André Parente realiza aula aberta gratuita sobre artemídia e espaço poético na Pinacoteca do Ceará.
A atividade acontece na sexta-feira (25), às 18 horas, no auditório do Museu, com capacidade para até 100 pessoas
O artista e pesquisador André Parente chega à Pinacoteca do Ceará para a aula aberta “Artemídia e espaço poético, no trabalho de Júlio, André e Letícia Parente”, que envolve o trabalho de três gerações de artistas nas novas mídias. O encontro acontece na sexta-feira (25), às 18 horas, no Auditório do Museu, que integra a Rede de Equipamentos e Espaços Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (SECULT-CE) e é gerido em parceria com o Instituto Mirante.
A aula apresentará o diálogo intergeracional presente nas instalações criadas pela família Parente, destacando obras como Chão de Telhas (2015), que integra xerox, plotagem, espelho, projeção, som surround e máquina de fumaça para compor um espaço relacional de memória e sensibilidade. A instalação, idealizada por Letícia, André, Lucas e Júlio Parente, se propõe como uma casa-poema, onde cada elemento (telhas, paredes e chão) se constrói a partir de versos e sonhos, remetendo a uma habitação sonora e luminosa, uma “pré-história de todos nós”.
Além de Chão de Telhas, serão abordadas as instalações A Bela e a Fera, Uma Ferida Grande Demais (2014), de Lucas e André Parente; Cascata (2015), de Júlio e André Parente; e O Vento Sopra Onde Quer (2016), de Júlio e André Parente. Nessas obras, as imagens e sons configuram espaços topológicos e relacionais, atravessando camadas do corpo, da casa e da cidade, em uma complexa construção poética e visual que conecta três gerações de artistas das novas mídias.
Com um enfoque nos diálogos entre o Cinema, o Vídeo e a Instalação, a aula aberta vai explorar como a produção artística da família Parente interage com a artemídia e o espaço poético, transformando-os em um campo de experimentação estética e filosófica.
SOBRE O PROFESSOR: André Parente (www.andreparente.net) é artista e teórico da imagem e das novas mídias. Em 1987, conclui o doutorado na Universidade de Paris 8 sob a orientação de Gilles Deleuze. Em 1991, funda o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-Imagem) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre 1977 e 2023, realiza inúmeros filmes, vídeos, instalações e trabalhos nas técnicas tradicionais (gravura, desenho, escultura e objetos) nos quais predominam a dimensão conceitual e experimental.
A atividade acontece na sexta-feira (25), às 18 horas, no auditório do Museu, com capacidade para até 100 pessoas
O artista e pesquisador André Parente chega à Pinacoteca do Ceará para a aula aberta “Artemídia e espaço poético, no trabalho de Júlio, André e Letícia Parente”, que envolve o trabalho de três gerações de artistas nas novas mídias. O encontro acontece na sexta-feira (25), às 18 horas, no Auditório do Museu, que integra a Rede de Equipamentos e Espaços Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (SECULT-CE) e é gerido em parceria com o Instituto Mirante.
A aula apresentará o diálogo intergeracional presente nas instalações criadas pela família Parente, destacando obras como Chão de Telhas (2015), que integra xerox, plotagem, espelho, projeção, som surround e máquina de fumaça para compor um espaço relacional de memória e sensibilidade. A instalação, idealizada por Letícia, André, Lucas e Júlio Parente, se propõe como uma casa-poema, onde cada elemento (telhas, paredes e chão) se constrói a partir de versos e sonhos, remetendo a uma habitação sonora e luminosa, uma “pré-história de todos nós”.
Além de Chão de Telhas, serão abordadas as instalações A Bela e a Fera, Uma Ferida Grande Demais (2014), de Lucas e André Parente; Cascata (2015), de Júlio e André Parente; e O Vento Sopra Onde Quer (2016), de Júlio e André Parente. Nessas obras, as imagens e sons configuram espaços topológicos e relacionais, atravessando camadas do corpo, da casa e da cidade, em uma complexa construção poética e visual que conecta três gerações de artistas das novas mídias.
Com um enfoque nos diálogos entre o Cinema, o Vídeo e a Instalação, a aula aberta vai explorar como a produção artística da família Parente interage com a artemídia e o espaço poético, transformando-os em um campo de experimentação estética e filosófica.
SOBRE O PROFESSOR: André Parente (www.andreparente.net) é artista e teórico da imagem e das novas mídias. Em 1987, conclui o doutorado na Universidade de Paris 8 sob a orientação de Gilles Deleuze. Em 1991, funda o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-Imagem) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre 1977 e 2023, realiza inúmeros filmes, vídeos, instalações e trabalhos nas técnicas tradicionais (gravura, desenho, escultura e objetos) nos quais predominam a dimensão conceitual e experimental.
Seus trabalhos foram apresentados no Brasil e no exterior em mais de uma centena de exposições, mostras e festivais. Nos últimos dez anos vem atuando no coletivo europeu Suspended Spaces e no coletivo carioca Tupinambá Lambido. Obteve os seguintes prêmios: Prêmio Transmídia do Itaú Cultural, Prêmio Petrobras de Novas Mídias, Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, Prêmio Petrobras de Memória das Artes, Prêmio Oi Cultural 2010, Prêmio da Caixa Cultural Brasília, Prêmio Funarte de Artes Visuais, Prêmio Oi Cultural 2014, Prêmio Marc Ferrez 2014. É autor de vários livros: Imagem-máquina. A era das tecnologias do virtual (1993), Sobre o cinema do simulacro (1998), O virtual e o hipertextual (1999), Narrativa e modernidade (2000), Tramas da rede (2004), Cinema et narrativité (L’Harmattan, 2005), Preparações e tarefas (2007), Cinema em trânsito (2012), Letícia Parente, arqueologia do cotidiano (2012), Cinemáticos (2013), Cinema/Deleuze (2013), Passagens entre Fotografia e Cinema na Arte Brasileira (2015), entre outros.
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