A nova geração do Kitesurf veleja pelo Iron Macho em 2024.
Eles têm entre 12 e 17 anos de idade e já desfilam pelos mares do Nordeste em busca de aventuras e desafios. Além da presença de mulheres fazendo todo o percurso de 1.800 quilômetros, outra novidade da travessia de 2024 é a presença do Pivete de Aço, segundo definição do CEO da Downwind, o empresário e kitesurfista Antônio Marques.
O pai de Lohan Alves da Penha, de apenas 12 anos, Leandro da Penha, já trabalha como instrutor de kitesurf há alguns anos no estado do Piauí. Assim como acontece com milhares de trabalhadores do litoral nordestino, que dependem do turismo, Leandro se adaptou rápido a uma tendência cada vez maior na região, o turismo de aventura e esportes ligados ao vento como o kitesurf.
Apesar da alta temporada se estender por cerca de três meses, entre julho e setembro, o esporte cada vez mais compõe a paisagem de uma cadeia produtiva ligada a eventos, aulas e treinamento durante quase o ano todo, principalmente no Ceará, considerado o maior point dessa atividade, por conta das condições de sol praticamente todo o ano e dos ventos alísios, vindo do continente africano para a costa nordestina durante o inverno brasileiro e alta estação europeia.
Foi assim que Leandro conheceu a equipe do Iron Macho e recebeu o convite em 2024 para participar do evento no trecho entre Ceará e Piauí. Seu filho, Lohan, não teve dúvidas quando foi convidado para integrar a equipe. “Ele já pratica há uns três anos; em casa improvisava com um cabo de vassoura e o plástico sendo a pipa, quando foi pra o mar não demorou a dominar as manobras”, explica o instrutor.
Além do Lohan, outros pivetes de aço também estão nesse desafio, o cearense Pedro Albuquerque, 12, Glauber de Castro, 17, e Ruan Reinaldo, 16, ambos de Mossoró/RN. Todos acompanhados dos pais, que não escondem o orgulho de verem de perto o avanço precoce dos filhos num esporte que exige tanto preparo físico.
O Iron Macho também é delas: Mesmo em minoria, a participação das mulheres no Iron Macho é cada vez maior a cada ano. Mesmo tendo uma Downwind apenas para elas no mês de agosto, o Iron Divas, as kitesurfistas vêm se aprimorando e aceitando novos desafios a cada temporada dos ventos.
Em 2022, a desafiante austríaca Stella Tehani, fez o desafio de 1.600 km e já participou da quarta edição do Iron Divas. Agora, em 2024, a canadense Jaime Flewelinling , 40 anos, pela primeira vez no Brasil, faz o desafio de 1.800 quilômetros e conta como está sendo essa aventura. “Estou conhecendo pela primeira vez paisagens e lugares que não imaginava. Está sendo incrível tudo, as pessoas, os locais. No Canadá, o máximo que fiz foi 50 quilômetros”, explica a canadense, que completa o trio feminino formado pela brasileira e a norte-americana, Manuela Amaral e Nicole Acquisto, respectivamente.
Paranaenses, paulistas, potiguares, candangos, paraibanos, argentinos e portugueses também integram a maior kitetrip do mundo em distância percorrida.
Serviço
Iron Macho.
Eles têm entre 12 e 17 anos de idade e já desfilam pelos mares do Nordeste em busca de aventuras e desafios. Além da presença de mulheres fazendo todo o percurso de 1.800 quilômetros, outra novidade da travessia de 2024 é a presença do Pivete de Aço, segundo definição do CEO da Downwind, o empresário e kitesurfista Antônio Marques.
O pai de Lohan Alves da Penha, de apenas 12 anos, Leandro da Penha, já trabalha como instrutor de kitesurf há alguns anos no estado do Piauí. Assim como acontece com milhares de trabalhadores do litoral nordestino, que dependem do turismo, Leandro se adaptou rápido a uma tendência cada vez maior na região, o turismo de aventura e esportes ligados ao vento como o kitesurf.
Apesar da alta temporada se estender por cerca de três meses, entre julho e setembro, o esporte cada vez mais compõe a paisagem de uma cadeia produtiva ligada a eventos, aulas e treinamento durante quase o ano todo, principalmente no Ceará, considerado o maior point dessa atividade, por conta das condições de sol praticamente todo o ano e dos ventos alísios, vindo do continente africano para a costa nordestina durante o inverno brasileiro e alta estação europeia.
Foi assim que Leandro conheceu a equipe do Iron Macho e recebeu o convite em 2024 para participar do evento no trecho entre Ceará e Piauí. Seu filho, Lohan, não teve dúvidas quando foi convidado para integrar a equipe. “Ele já pratica há uns três anos; em casa improvisava com um cabo de vassoura e o plástico sendo a pipa, quando foi pra o mar não demorou a dominar as manobras”, explica o instrutor.
Além do Lohan, outros pivetes de aço também estão nesse desafio, o cearense Pedro Albuquerque, 12, Glauber de Castro, 17, e Ruan Reinaldo, 16, ambos de Mossoró/RN. Todos acompanhados dos pais, que não escondem o orgulho de verem de perto o avanço precoce dos filhos num esporte que exige tanto preparo físico.
O Iron Macho também é delas: Mesmo em minoria, a participação das mulheres no Iron Macho é cada vez maior a cada ano. Mesmo tendo uma Downwind apenas para elas no mês de agosto, o Iron Divas, as kitesurfistas vêm se aprimorando e aceitando novos desafios a cada temporada dos ventos.
Em 2022, a desafiante austríaca Stella Tehani, fez o desafio de 1.600 km e já participou da quarta edição do Iron Divas. Agora, em 2024, a canadense Jaime Flewelinling , 40 anos, pela primeira vez no Brasil, faz o desafio de 1.800 quilômetros e conta como está sendo essa aventura. “Estou conhecendo pela primeira vez paisagens e lugares que não imaginava. Está sendo incrível tudo, as pessoas, os locais. No Canadá, o máximo que fiz foi 50 quilômetros”, explica a canadense, que completa o trio feminino formado pela brasileira e a norte-americana, Manuela Amaral e Nicole Acquisto, respectivamente.
Paranaenses, paulistas, potiguares, candangos, paraibanos, argentinos e portugueses também integram a maior kitetrip do mundo em distância percorrida.
Serviço
Iron Macho.
1º a 29 de setembro de 2024
Itamaracá/PE
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