- Esse evento é uma celebração da nossa Cultura, nossa Identidade. Vem acrescentar ao trabalho, que a gente faz em Sala de Aula, que é resgatar nos alunos a sua Identidade Cultural e Origens Étnicas. Que eles possam crescer valorizando a sua raça e seu poder”, defende a professora Zilda Linhares, da Escola Municipal Jesus Cristo, ao definir a importância do Letramento Racial.
Abordagem Antirrascista dentro da Sala de Aula: A partir da criação do Selo, ao longo do ano letivo de 2023, as unidades escolares realizam uma programação específica envolvendo a temática, adaptada às diferentes etapas e modalidades de Ensino. Essa abordagem personalizada permitiu, que as Escolas atendessem às necessidades e contextos de suas comunidades.
Na Escola de Tempo Integral Nossa Senhora de Fátima, por exemplo, o professor Adriano Ferreira implementou o Jornal Matraca. Somando-se à outras atividades desenvolvidas na Unidade localizada no Álvaro Weyne, a publicação dá voz a Cultura Afro-Brasileira e Indígena, sendo um dos destaques nesta primeira edição do Selo.
- Esse reconhecimento nos dá mais força e reforça a necessidade de que seja desenvolvida e implantada nas Escolas uma Cultura Antirracista.
A Escola Jesus Cristo foi uma das 460 da Rede Municipal de Ensino reconhecidas com o Selo Escola Antirracista, em Evento promovido nesta sexta-feira (1/3/2024), pela Secretaria Municipal da Educação-SME (fotos Alcides Freire).
Para demarcar mais um passo na construção de uma Educação, que valoriza as diferenças Étnicas e Raciais, a SME promoveu a primeira edição da comenda. A entrega, realizada no Teatro Municipal São José, fomenta as ações interdisciplinares antirracistas realizadas em Sala de Aula, assim como eventos e formações de profissionais.
- O Selo Antirracista é mais um passo para ampliar o trabalho que já implementamos. Na Rede Municipal não cabe o racismo ou qualquer tipo de preconceito. E é incentivando isso em atividades no chão das escolas que propagamos a conscientização e, principalmente, damos destaque à uma discussão antirracista de forma relevante e eficaz”, destaca a secretária de Educação de Fortaleza, professora Dalila Saldanha.
Enaltecendo as ações pedagógicas, o Selo Antirracista também reforça a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como as Leis 10.639/03 e 11.645/08, que incluem a obrigatoriedade das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
- Pela primeira vez, nós temos uma solenidade para reconhecer as Unidades Escolares, que fazem esse trabalho. Sabemos da importância dessa pauta para a Educação, para desenvolvimento de uma sociedade, que respeita e acolhe a todos indistintamente. Além da solididade de entrega, lançamos o Regulamento do Selo já para o ano de 2024. É um momento de grande relevância para o Currículo Educacional”, pontua a coordenadora de Diversidade e Inclusão da SME, Mônica Costa.
Para demarcar mais um passo na construção de uma Educação, que valoriza as diferenças Étnicas e Raciais, a SME promoveu a primeira edição da comenda. A entrega, realizada no Teatro Municipal São José, fomenta as ações interdisciplinares antirracistas realizadas em Sala de Aula, assim como eventos e formações de profissionais.
- O Selo Antirracista é mais um passo para ampliar o trabalho que já implementamos. Na Rede Municipal não cabe o racismo ou qualquer tipo de preconceito. E é incentivando isso em atividades no chão das escolas que propagamos a conscientização e, principalmente, damos destaque à uma discussão antirracista de forma relevante e eficaz”, destaca a secretária de Educação de Fortaleza, professora Dalila Saldanha.
Enaltecendo as ações pedagógicas, o Selo Antirracista também reforça a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como as Leis 10.639/03 e 11.645/08, que incluem a obrigatoriedade das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
- Pela primeira vez, nós temos uma solenidade para reconhecer as Unidades Escolares, que fazem esse trabalho. Sabemos da importância dessa pauta para a Educação, para desenvolvimento de uma sociedade, que respeita e acolhe a todos indistintamente. Além da solididade de entrega, lançamos o Regulamento do Selo já para o ano de 2024. É um momento de grande relevância para o Currículo Educacional”, pontua a coordenadora de Diversidade e Inclusão da SME, Mônica Costa.
Abordagem Antirrascista dentro da Sala de Aula: A partir da criação do Selo, ao longo do ano letivo de 2023, as unidades escolares realizam uma programação específica envolvendo a temática, adaptada às diferentes etapas e modalidades de Ensino. Essa abordagem personalizada permitiu, que as Escolas atendessem às necessidades e contextos de suas comunidades.
Na Escola de Tempo Integral Nossa Senhora de Fátima, por exemplo, o professor Adriano Ferreira implementou o Jornal Matraca. Somando-se à outras atividades desenvolvidas na Unidade localizada no Álvaro Weyne, a publicação dá voz a Cultura Afro-Brasileira e Indígena, sendo um dos destaques nesta primeira edição do Selo.
- Esse reconhecimento nos dá mais força e reforça a necessidade de que seja desenvolvida e implantada nas Escolas uma Cultura Antirracista.
Como dizia Angela Davis:
- Não basta não ser Racista, é necessário ser Antirracista”.
- Com esse Selo a Prefeitura de Fortaleza reforça mais uma vez a luta Antirracista”, conclui Adriano Ferreira.
Com a presença de representantes das 460 Escolas condecoradas, a primeira entrega do Selo Antirracista contou com apresentações de estudantes da Rede Municipal e Roda de Conversa com convidados. O momento teve a participação da:
Com a presença de representantes das 460 Escolas condecoradas, a primeira entrega do Selo Antirracista contou com apresentações de estudantes da Rede Municipal e Roda de Conversa com convidados. O momento teve a participação da:
- Coordenadora pedagógica Ozélia Horácio Gonçalves.
- Psicóloga Priscilla Brito Tavares.
- Professora Najla Almeida Marques.
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