Trabalhadores de empresas terceirizadas da Enel estão mobilizados nesta segunda-feira (9/10) em protesto contra o não fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e o não pagamento de verbas trabalhistas (como FGTS e férias).
As negociações da convenção coletiva se arrastam há quase dois anos por puro descaso das empresas, deixando a categoria com seus direitos desprotegidos. Tem empresa que ainda deve o pagamento de verbas trabalhistas, como férias, horas extras, FGTS e até salários.
O Sindeletro ressalta que a Enel, como tomadora do serviço, tem responsabilidade sobre a situação e também precisa ser pressionada para resolver os problemas.
Cerca de 120 trabalhadores inciaram o dia em protesto em frente à sede administrativa da Enel em Fortaleza e seguiram para o Ministério Público do Trabalho, onde ocorreu audiência de conciliação sobre a convenção.
No período da tarde, o protesto está ocorrendo na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), onde o Sindicato está sendo ouvido na CPI da Enel.
As negociações da convenção coletiva se arrastam há quase dois anos por puro descaso das empresas, deixando a categoria com seus direitos desprotegidos. Tem empresa que ainda deve o pagamento de verbas trabalhistas, como férias, horas extras, FGTS e até salários.
O Sindeletro ressalta que a Enel, como tomadora do serviço, tem responsabilidade sobre a situação e também precisa ser pressionada para resolver os problemas.
Cerca de 120 trabalhadores inciaram o dia em protesto em frente à sede administrativa da Enel em Fortaleza e seguiram para o Ministério Público do Trabalho, onde ocorreu audiência de conciliação sobre a convenção.
No período da tarde, o protesto está ocorrendo na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), onde o Sindicato está sendo ouvido na CPI da Enel.
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