Jornalista Rui Lima: Em 1986 eu era repórter da TV Manchete, em Fortaleza. Carlos Amorim não sossegou até conseguir me levar para o Rio, onde tinha planos “para me fazer voar mais alto”. Deixa o legado de contribuição para o estabelecimento de uma imprensa investigativa e livre. Amigo querido, com quem trabalhei vinte anos, na TV Manchete e na TV Globo. Tudo que sei sobre televisão aprendi com ele. Foi meu professor, companheiro e amigo. Obrigado por tudo. Vai na paz!
Informa o G1:
Segundo o comunicado, Carlos estava internado no Hospital Oncológico AC Camargo, no bairro da Liberdade. Ela deixa mulher e quatro filhos.
No Fantástico, ele aprofundou ainda mais o jornalismo factual, a valorização do repórter como condutor do programa e conferiu uma linha editorial voltada aos problemas urbanos e às denúncias e investigações.
O jornalista também organizou a cobertura histórica da morte do piloto Airton Senna em 1994.
O corpo será cremado em cerimônia reservada à família e amigos às 17h no Crematório Vila Alpina. A causa da morte não foi informada.
Carlos nasceu no Rio de Janeiro e aos 16 anos já era repórter do jornal A Notícia, na capital fluminense. Trabalhou nos principais jornais cariocas e revistas de circulação nacional, e foi como repórter que começou a trabalhar nas Organizações Globo.
Ficou cinco anos no jornal O Globo e, na década de 1980, migrou para o telejornalismo na TV Globo Rio. Foi chefe de redação do Globo Repórter, editor do Jornal da Globo, do Jornal Hoje e do Jornal Nacional.
Carlos também foi diretor do Fantástico de 1991 até 1992 e diretor de Eventos da Central Globo de Jornalismo.
Ficou cinco anos no jornal O Globo e, na década de 1980, migrou para o telejornalismo na TV Globo Rio. Foi chefe de redação do Globo Repórter, editor do Jornal da Globo, do Jornal Hoje e do Jornal Nacional.
Carlos também foi diretor do Fantástico de 1991 até 1992 e diretor de Eventos da Central Globo de Jornalismo.
No Fantástico, ele aprofundou ainda mais o jornalismo factual, a valorização do repórter como condutor do programa e conferiu uma linha editorial voltada aos problemas urbanos e às denúncias e investigações.
O jornalista também organizou a cobertura histórica da morte do piloto Airton Senna em 1994.
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