Dois ouros, uma prata e três bronzes chegam na bagagem da equipe da Federação Cearense de Karate (FCK), logo mais às 11:30, no Aeroporto Internacional de Fortaleza, após uma acirrada disputa no Sulamericano de Karatê, em Guayaquil, no Equador.
Os atletas Daniel Rodrigues, Ana Kelly Aquino Moura, Jonathan Oliveira, Ângelo Filho, João Wagner e Kauã Santos foram, respectivamente, os medalhistas representantes do Estado.
Com um total de 23 ouros, 23 pratas e 33 bronzes, o Brasil conquistou o tetracampeonato, ficando o Chile com o segundo lugar e a Colômbia com o terceiro lugar geral.
A Seleção Brasileira de Karatê foi representada por delegações de 14 Estados, totalizando 81 caratecas, dos quais oito foram do Ceará, um a mais do previsto inicialmente, tendo em vista que houve uma baixa e a vaga aberta veio para o Estado. Uma das promessas do esporte local, a jovem Ana Kelly, ouro no Equador, só terá tempo de trocar a mala, pois fará sua segunda viagem internacional ainda nesta segunda-feira (25 de abril). É que ela também garantiu uma vaga nos Jogos Sulamericanos da Juventude em Rosário, na Argentina.
Embora retorne ao Brasil com a sensação de dever cumprido, o presidente da Federação Cearense de Karatê, Luiz Carlos Cardoso Júnior, lamenta o fato ocorrido com o atleta mineiro Flávio Farias, impedido de prosseguir na competição por ato discriminatório do árbitro Carlos Periasco Uruguaio.
A Seleção Brasileira de Karatê foi representada por delegações de 14 Estados, totalizando 81 caratecas, dos quais oito foram do Ceará, um a mais do previsto inicialmente, tendo em vista que houve uma baixa e a vaga aberta veio para o Estado. Uma das promessas do esporte local, a jovem Ana Kelly, ouro no Equador, só terá tempo de trocar a mala, pois fará sua segunda viagem internacional ainda nesta segunda-feira (25 de abril). É que ela também garantiu uma vaga nos Jogos Sulamericanos da Juventude em Rosário, na Argentina.
Embora retorne ao Brasil com a sensação de dever cumprido, o presidente da Federação Cearense de Karatê, Luiz Carlos Cardoso Júnior, lamenta o fato ocorrido com o atleta mineiro Flávio Farias, impedido de prosseguir na competição por ato discriminatório do árbitro Carlos Periasco Uruguaio.
- Foi lamentável a atitude do chefe de arbitragem e, como membro da Federação Brasileira de Karatê, acompanharemos os desdobramentos desse caso para que não se repita nem no karatê e nem em qualquer outra modalidade. Adversários no dojo, foi emocionante as ver o ato de solidariedade das delegações de vários países com a Seleção Brasileira”, destacou Luiz Carlos.
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