Os brasileiros mantiveram a hegemonia na categoria cadeirante da São Silvestre. Nesta sexta-feira, na 96ª edição da corrida, Leonardo de Melo e Josiani Novak foram os primeiros a atravessar a linha de chegada. Os competidores fazem o mesmo trajeto de 15 quilômetros, terminando em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, na Avenida Paulista.
Leonardo veio de Presidente Prudente e terminou o ano com chave de ouro. O participante, que ficou dois anos parado apenas treinando, exaltou o resultado conquistado.
- É muito gratificante. Fiquei dois sem competir. Encerrar o ano com a São Silvestre é uma questão de honra. Estou muito grato, agora é começar 2022 com foco total”, disse, em entrevista à Gazeta Esportiva.
Josiane, por sua vez, ganhou a prova em sua primeira participação. Emocionada, a atleta brincou com a “temida Brigadeiro”.
- Eu estava muito ansiosa. Queria ter participado no ano passado, mas infelizmente não teve. Na hora que você chega na Brigadeiro e ver que falta a temida subida, é motivo de felicidade. Estou muito feliz”, declarou.
A Pandemia da Covid-19 atrapalhou os treinamentos, mas o foco e incentivo persistiram, como conta Leonardo.
-Tive ajuda da família, filhos e amigos. Primeiramente tenho que agradecer a Deus por não ter pegado nada. Agora é transmitir felicidade ao próximo para pode vir correr com a gente”, finalizou.
Na edição de 2019, Vanessa Cristina conquistou o tricampeonato da prova e ainda melhorou o tempo recorde, que já era seu. Outro brasileiro foi Josenilton, que se superou após uma São Silvestre de 2018 um pouco frustrante e obteve o lugar mais alto do pódio.
Com informações da Gazeta Press e foto de Sérgio Shibuya..
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