O XXX Cine Ceará, de cinco a 11 de dezembro de 2020, anuncia os sete filmes selecionados para a Mostra Competitiva IberoAmericana de Longa-metragem e os 15 que vão compor a Mostra Competitiva Brasileira de Curta-Metragem.
OS LONGAS DA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA
Representando o Rio De Janeiro estão Nós, de Hugo Moura e Ricardo Burgos, e o documentário O Babado da Toinha, de Sérgio Bloch. De São Paulo participam os filmes 5 estrelas, de Fernando Sanches, A volta pra casa, de Diego Freitas, com Lima Duarte, e Desaparecido, de Gabriel Calamari. Do Rio Grande do Sul estão na disputa o experimental Magnética, de Marco Arruda e Vista para dias nublados, de Ana Luísa Moura. Completam a lista o documentário O sal da vida, de Danilo Carvalho, do Piauí, O Barco e O Rio, de Bernardo Ale Abinader, do Amazonas, Parabéns a Você, de Andreia Kaláboa, do Paraná, e o paraibano Quitéria, de Tiago A Neves, premiado em diversos festivais.
OS CURTAS DA COMPETITIVA BRASILEIRA
Devido à Pandemia de Covid-19, a exibição será em formato presencial em Fortaleza e online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo.
OS LONGAS - Foram escolhidos sete longas-metragens inéditos no Brasil, sendo cinco com passagens por importantes festivais do mundo e dois brasileiros em première mundial.
Dos oito diretores da mostra, quatro são mulheres, com destaque para o premiado 'A Meia Voz'-foto (La Media Voz), de Patricia Pérez Fernández e Heidi Hassan, documentário autobiográfico vencedor de um dos principais festivais de documentário do mundo, o IDFA, na Holanda, e que conquistou também o prêmio de melhor filme no Festival de Havana, e de direção, no Festival de Málaga.
Outro longa reconhecido internacionalmente que está na lista é a coprodução Chile-Espanha-França-Alemanha Branco no Branco (Blanco en Blanco), de Théo Court, que garantiu prêmios nos festivais de Veneza, Toulouse, Havana e Minsk (Bielorrússia). Já o documentário Era Uma Vez na Venezuela (Érase una vez en Venezuela), de Anabel Rodríguez, coprodução Venezuela-Reino Unido-Áustria-Brasil, passou pelos festivais de Sundance, Miami, Venezuela, Toronto e pelo HotDocs (Canadá), e chega agora ao Brasil. Assim como o argentino As Boas Intenções (Las Buenas Intenciones), de Ana García Blaya, exibido no Festival de Toronto e vencedor de prêmios nos festivais de San Sebastián e Havana.
Representando o Brasil está o longa A Morte Habita à Noite, de Eduardo Morotó, que terá sua primeira exibição no país, depois de participar do Festival de Rotterdam. Além de dois filmes em première mundial, o documentário Nazinha Olhai Por Nós, de Belisario Franca (“Menino 23”), coprodução GloboNews e Globo Filmes sobre presidiários que aguardam um indulto para celebrar o Círio de Nazaré, e a ficção Última Cidade, de Victor Furtado, do Ceará. A curadoria da competitiva de longas ficou a cargo de Margarita Hernandez, diretora de programação do evento. O cineasta Wolney Oliveira é o Diretor Executivo do festival desde 1993.
Outro longa reconhecido internacionalmente que está na lista é a coprodução Chile-Espanha-França-Alemanha Branco no Branco (Blanco en Blanco), de Théo Court, que garantiu prêmios nos festivais de Veneza, Toulouse, Havana e Minsk (Bielorrússia). Já o documentário Era Uma Vez na Venezuela (Érase una vez en Venezuela), de Anabel Rodríguez, coprodução Venezuela-Reino Unido-Áustria-Brasil, passou pelos festivais de Sundance, Miami, Venezuela, Toronto e pelo HotDocs (Canadá), e chega agora ao Brasil. Assim como o argentino As Boas Intenções (Las Buenas Intenciones), de Ana García Blaya, exibido no Festival de Toronto e vencedor de prêmios nos festivais de San Sebastián e Havana.
Representando o Brasil está o longa A Morte Habita à Noite, de Eduardo Morotó, que terá sua primeira exibição no país, depois de participar do Festival de Rotterdam. Além de dois filmes em première mundial, o documentário Nazinha Olhai Por Nós, de Belisario Franca (“Menino 23”), coprodução GloboNews e Globo Filmes sobre presidiários que aguardam um indulto para celebrar o Círio de Nazaré, e a ficção Última Cidade, de Victor Furtado, do Ceará. A curadoria da competitiva de longas ficou a cargo de Margarita Hernandez, diretora de programação do evento. O cineasta Wolney Oliveira é o Diretor Executivo do festival desde 1993.
OS LONGAS DA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA
- A Meia Voz (A Media Voz). Direção: Patricia Pérez Fernández e Heidi Hassan. Documentário. 80 min. Espanha-França-Suíça-Cuba. 2019. Livre. Première Brasil
- A Morte Habita à Noite. Direção: Eduardo Morotó. Ficção. 94 minutos. Brasil. 2020. 12 anos. Première Brasil
- Última Cidade. Direção: Victor Furtado. Ficção. 70 minutos. Brasil. 2020. Livre. Première Mundial
- Branco no Branco (Blanco en Blanco). Direção: Théo Court. Ficção. 100 minutos. Chile-Espanha-França-Alemanha. 2019. 12 anos. Première Brasil
- Era uma vez na Venezuela (Érase una vez en Venezuela). Direção: Anabel Rodríguez. Documentário. 90 minutos. Venezuela-Reino Unido-Áustria-Brasil. 2020. 12 anos. Première Brasil
- As Boas Intenções (Las Buenas Intenciones) Direção: Ana García Blaya. Ficção. 83 minutos. Argentina. 2020. Livre. Première Brasil
- Nazinha Olhai Por Nós. Direção: Belisario Franca. Documentário. 87minutos. 2020. Brasil. 12 anos. Première Mundial
OS CURTAS DA COMPETITIVA BRASILEIRA
- 5 estrelas. Direção: Fernando Sanches. Ficção. 15 minutos. São Paulo. 2020.
- A beleza de Rose. Direção: Natal Portela. Ficção. 20 minutos. Ceará. 2020.
- A Nave de Mané Socó. Direção: Severino Dadá. Ficção. 18 minutos. Pernambuco. 2019.
- A volta pra casa. Direção: Diego Freitas. Ficção. 16 minutos. São Paulo. 2019.
- Desaparecido. Direção: Gabriel Calamari. Ficção. 21 minutos. São Paulo. 2020.
- Inabitável. Direção: Matheus Farias & Enock Carvalho. Ficção. 20 minutos. Pernambuco. 2020.
- Magnética. Direção: Marco Arruda. Experimental. 16 minutos. Rio Grande do Sul. 2020.
- Não te amo mais. Direção: Yasmin Gomes. Documentário. 10 minutos. Ceará. 2020.
- Nós. Direção: Hugo Moura e Ricardo Burgos. Ficção. Nove minutos. Rio de Janeiro. 2019.
- O Babado da Toinha. Direção: Sérgio Bloch. Documentário. 13 minutos. Rio de Janeiro. 2020.
- O Barco e O Rio. Direção: Bernardo Ale Abinader. Ficção. 17 minutos. Amazonas. 2020.
- O sal da vida. Direção: Danilo Carvalho. Documentário. Três minutos. Piauí. 2020.
- Parabéns a Você. Direção: Andreia Kaláboa. Ficção. 19 minutos. Paraná. 2019.
- Quitéria. Direção: Tiago A Neves. Ficção. 14 minutos. Paraíba. 2019.
- Vista para dias nublados. Direção: Ana Luísa Moura. Ficção. 11 minutos. Rio Grande do Sul. 2019.
Comentários
Postar um comentário