A crise socioeconômica causada pela Pandemia do Novo Coronavírus agravou o problema da insegurança alimentar para as populações mais pobres do País.
“Queremos fortalecer essa corrente do bem e nos fazer presentes na vida de diversas famílias carentes, que estão enfrentando dificuldades de trabalho e renda diante da pandemia do Coronavírus. Considerando as regras de segurança e o atual cenário, optamos em unir forças e e fazer a compra de cestas básicas para doação. Outro ponto relevante é que essa ação contribui para três dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs): erradicação da pobreza, fome zero, boa saúde e bem-estar da população”, explica a coordenadora de Sustentabilidade da Cimento Apodi, Rosineide Matoso.
Sobre o Programa - Estruturado em 2019, o Programa de Voluntariado Empresarial da Cimento Apodi permite que os colaboradores tenham oportunidades em doar seu tempo, trabalho e talento para causas sociais. O programa tem por objetivo difundir o conceito de voluntariado e estimular a adesão e a participação livre, espontânea e consciente dos colaboradores em iniciativas comunitárias indicadas pela Apodi, visando contribuir com a melhoria da qualidade de vida e com o desenvolvimento sustentável das localidades e comunidades.
Sobre a Cimento Apodi - Idealizada no ano de 2008, a Cimento Apodi é uma joint venture multinacional formada pela participação societária da família Dias Branco e do Grupo Titan, produtor de cimento e materiais de construção, que tem mais de 110 anos de experiência na área industrial, com sede na Grécia. Presente de forma estratégica no Norte e Nordeste do país, a Cimento Apodi possui um parque industrial de 3.000ha de área em Quixeré, mesorregião do Vale do Jaguaribe, e uma moagem de processamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Juntas, as duas unidades têm capacidade para produzir mais de dois milhões de toneladas de cimento ao ano.
A Companhia conta com duas centrais de concreto, um laboratório de tecnologia de concreto e nove Centros de Distribuição posicionados de forma estratégica nas diferentes regiões do país para melhor atender seus clientes. A companhia produz com alto rigor de qualidade uma ampla linha de produtos, o que permite a empresa atender às diferentes necessidades do mercado da construção civil brasileira, com eficiência e responsabilidade socioambiental.
FICHA TÉCNICA
Sobre a autora: "Minha carreira de escritora começou há 15 anos. O desejo de escrever ficção nasceu quando eu era apenas uma menina. Autora de livros infantis, juvenis e para o público adulto, me encanta criar universos onde eu posso metaforizar os problemas do nosso cotidiano, levando os leitores a refletirem e repensarem as verdades que estão enraizadas em nós. Por meio de meus livros, costumo trabalhar temáticas e gêneros que gosto de ler e que me acrescentam sempre uma nova reflexão. Já falei sobre inteligência artificial, viagem no tempo, fantasia, porém faltava um romance distópico. Mas eu não queria um enredo fantasioso, com personagens com superpoderes, ou enfrentando grandes obstáculos. Queria personagens tão humanos quanto eu e você, vivendo emoções e experiências que podem se encaixar na vida de muitas pessoas. Espero que vocês entendam todas as entrelinhas de Aghaia. Ellena é um pouco de mim e de você, assim como Vick, Reed, Luke ou qualquer outro personagem dessa história".
Site: http://www.editoraopala.com.br
Atenta a essa situação, a Campanha Natal Sem Fome 2020 será lançada neste domingo (18), às oito da manhã, com uma ação de conscientização no Aterrinho da Praia de Iracema, em frente à Estátua Iracema Guardiã, em Fortaleza.
Ao lado de uma ampla faixa com os dizeres Natal sem Fome, as pessoas que passarem pelo local serão sensibilizadas para a problemática da fome e convidadas a doar alimentos ou dinheiro para compra de cestas básicas que ajudarão a enfrentar a situação. A iniciativa terá lançamentos em vários Estados do País neste domingo.
A Campanha Natal sem Fome é promovida anualmente desde 1993, articulada nacionalmente pela Organização Não Governamental (ONG) Ação da Cidadania e desenvolvida no Ceará pelo Instituto Nordeste Cidadania (Inec).
A Campanha Natal sem Fome é promovida anualmente desde 1993, articulada nacionalmente pela Organização Não Governamental (ONG) Ação da Cidadania e desenvolvida no Ceará pelo Instituto Nordeste Cidadania (Inec).
Além de arrecadar alimentos não perecíveis para a população em situação de vulnerabilidade social, a edição deste ano pretende ainda conscientizar e orientar a sociedade sobre o direito a uma alimentação saudável e à segurança alimentar e nutricional, bem como fortalecer a rede Ação da Cidadania e resgatar a história e os valores do sociólogo Herbert de Souza (Betinho), idealizador da Campanha.
Em âmbito nacional a ação conta com a parceria da:
Em âmbito nacional a ação conta com a parceria da:
- Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) .
- Programa Mundial de Alimentos (PMA).
- Ifood.
- AME.
- Mastercard.
- Lojas Americanas.
- Camil.
- Rede de Shoppings Ancar Ivanhoe.
- Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).
- Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
No Ceará a iniciativa conta com a parceria da:
- Ticket.
- Camed Corretora.
- Defesa Civil do Ceará.
- Movimento ODS Ceará.
- Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional (Conseas) do Ceará e de Fortaleza.
- Federação Cearense de Futebol (FCF).
- TV Diário.
- Divulgação: Blog do Lauriberto.
Doações - A meta de arrecadação para o Ceará é de 36,7 toneladas de alimentos. Para o Inec, cuja atuação abrange toda a região Nordeste e norte de Minas Gerais e Espírito Santo, a meta é arrecadar 120 toneladas. Qualquer pessoa pode participar individualmente ou com a arrecadação e doação em grupos.
Empresas podem também fazer suas doações. Os interessados podem acessar www.inec.org.br/natalsemfome ou www.natalsemfome.org.br e contribuir com qualquer valor, que será revertido para compra de cestas básicas. Doações de gêneros alimentícios não perecíveis podem ser entregues até 18 de dezembro, na Sede do Inec, localizada na Avenida Doutor Silas Munguba, 3500, bairro Itaperi.
No ano passado, a Campanha arrecadou 941.706 quilos de alimentos nacionalmente. No Ceará, mais de 40 instituições e aproximadamente 1.700 famílias foram beneficiadas.
Conscientização - Até o final da campanha, o Inec também promoverá uma série de lives no Instagram, com temas associados à segurança alimentar, nutrição, cultivo de hortas urbanas, entre outros. Em dez de novembro acontece uma transmissão especial no canal do Inec no Youtube (https://www.youtube.com/user/CanalINEC), com o objetivo de estimular a doação em dinheiro e envolver colaboradores, parceiros e público beneficiário.
Sobre a fome no Brasil - Segundo O Estado da Segurança Alimentar e da Nutrição no Mundo 2020 (SOFI), relatório anual sobre a fome no mundo desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em 2019, quase 690 milhões de pessoas (8,9% da população mundial) passaram fome, ou seja, cerca de 10 milhões a mais que em 2018. Desse total, 47,7 milhões de pessoas estavam na América Latina e no Caribe. De acordo com as projeções do estudo, com a pandemia, mais 132 milhões de pessoas devem ser lançadas para a situação de fome crônica até o final deste ano.
O estudo alerta que o mundo corre o risco de não atingir mais o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 2 da Agenda 2030, referente à fome zero. O compromisso com a erradicação da fome foi assumido por diversos países na 70º Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2015.
No ano passado, a Campanha arrecadou 941.706 quilos de alimentos nacionalmente. No Ceará, mais de 40 instituições e aproximadamente 1.700 famílias foram beneficiadas.
Conscientização - Até o final da campanha, o Inec também promoverá uma série de lives no Instagram, com temas associados à segurança alimentar, nutrição, cultivo de hortas urbanas, entre outros. Em dez de novembro acontece uma transmissão especial no canal do Inec no Youtube (https://www.youtube.com/user/CanalINEC), com o objetivo de estimular a doação em dinheiro e envolver colaboradores, parceiros e público beneficiário.
Sobre a fome no Brasil - Segundo O Estado da Segurança Alimentar e da Nutrição no Mundo 2020 (SOFI), relatório anual sobre a fome no mundo desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em 2019, quase 690 milhões de pessoas (8,9% da população mundial) passaram fome, ou seja, cerca de 10 milhões a mais que em 2018. Desse total, 47,7 milhões de pessoas estavam na América Latina e no Caribe. De acordo com as projeções do estudo, com a pandemia, mais 132 milhões de pessoas devem ser lançadas para a situação de fome crônica até o final deste ano.
O estudo alerta que o mundo corre o risco de não atingir mais o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 2 da Agenda 2030, referente à fome zero. O compromisso com a erradicação da fome foi assumido por diversos países na 70º Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2015.
Na ocasião, foi estabelecida a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Para tanto, foram anunciados 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O segundo ODS propõe acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Porém, os números atuais mostram que esse objetivo está ainda mais distante de acontecer.
No Brasil, de 2016 a 2019, a população afetada pela insegurança alimentar moderada e aguda aumentou de 37,5 milhões para 43,1 milhões, ainda segundo o relatório. Contudo, esses números ainda não consideram os impactos socioeconômicos da crise do Novo Coronavírus, o que pode torná-los ainda mais alarmantes.
No Brasil, de 2016 a 2019, a população afetada pela insegurança alimentar moderada e aguda aumentou de 37,5 milhões para 43,1 milhões, ainda segundo o relatório. Contudo, esses números ainda não consideram os impactos socioeconômicos da crise do Novo Coronavírus, o que pode torná-los ainda mais alarmantes.
Além de o Brasil estar na iminência de voltar a figurar entre os países presentes no Mapa da Fome, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciados em setembro, mais de 80 milhões de brasileiros vivem com algum grau de insegurança alimentar, e mais da metade dos domicílios no Brasil com insegurança alimentar são chefiados por mulheres.
O IBGE apontou ainda que lares chefiados por mulheres e negros passam mais fome e que mais da metade dos domicílios do Norte e Nordeste estão em insegurança alimentar. O Brasil ainda deve alcançar a marca negativa de 14,7 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza, o que corresponde a 7% da população, até o fim de 2020, segundo o Banco Mundial.
Mapa da Fome - O Mapa da Fome é uma publicação da ONU que apresenta a relação de países que possuem mais de 5% da população total em situação de subnutrição. Para a ONU, por "subnutrição" entende-se a condição em que se encontra uma pessoa cujo consumo habitual de alimentos não é suficiente para lhe fornecer a energia dietética de que necessita para levar uma vida normal, ativa e saudável.
O IBGE apontou ainda que lares chefiados por mulheres e negros passam mais fome e que mais da metade dos domicílios do Norte e Nordeste estão em insegurança alimentar. O Brasil ainda deve alcançar a marca negativa de 14,7 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza, o que corresponde a 7% da população, até o fim de 2020, segundo o Banco Mundial.
Mapa da Fome - O Mapa da Fome é uma publicação da ONU que apresenta a relação de países que possuem mais de 5% da população total em situação de subnutrição. Para a ONU, por "subnutrição" entende-se a condição em que se encontra uma pessoa cujo consumo habitual de alimentos não é suficiente para lhe fornecer a energia dietética de que necessita para levar uma vida normal, ativa e saudável.
Segundo o IBGE, o Brasil já estava, em 2018, com 5% (ou 10,3 milhões) da população total no nível de Insegurança Alimentar Grave, o que significa que houve ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre todos os moradores do domicílio, incluindo, quando presentes, as crianças.
Sobre a Ação da Cidadania - A ONG Ação da Cidadania nasceu em 1993, formando uma imensa rede de mobilização de alcance nacional para ajudar 32 milhões de brasileiros que, segundo dados do Ipea, estavam abaixo da linha da pobreza. Criada no auge do Movimento pela Ética na Política, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida se transformou no movimento social mais reconhecido do Brasil.
Sobre a Ação da Cidadania - A ONG Ação da Cidadania nasceu em 1993, formando uma imensa rede de mobilização de alcance nacional para ajudar 32 milhões de brasileiros que, segundo dados do Ipea, estavam abaixo da linha da pobreza. Criada no auge do Movimento pela Ética na Política, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida se transformou no movimento social mais reconhecido do Brasil.
Seu principal eixo de atuação é uma extensa rede de mobilização formada por comitês locais da sociedade civil organizada, em sua maioria compostos por lideranças comunitárias, mas com participação de todos os setores sociais. Em 27 anos, já foram arrecadados pela Ação da Cidadania, 32 milhões de quilos de alimentos, alcançando mais de 20 milhões de pessoas em todo o Brasil.
Sobre o Inec - Fundado em 1993, o Instituto Nordeste Cidadania (Inec) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que tem como foco principal o desenvolvimento sustentável de comunidades na região Nordeste do Brasil. Atua por meio de programas de microfinanças e socioambientais nas áreas cultural, de tecnologia e desenvolvimento comunitário, atendendo crianças, jovens e adultos. É parceiro do Banco do Nordeste na operacionalização dos programas Crediamigo e Agroamigo. É a maior operadora de microcrédito da América Latina. Saiba mais em www.inec.org.br.
Serviço
Cimento Apodi - Nos últimos dias nove e 13 de outubro, o Programa Voluntariado, da Cimento Apodi, fez a doação de cestas básicas e pacotes de leite a 120 famílias em situação de vulnerabilidade social, assistidas pela Associação dos Catadores Paz e Amor (Quixeré/CE), Associação de Catadores de Russas e Lar Batista (Fortaleza). A ação foi possível graças ao engajamento dos voluntários da Cimento Apodi, que fizeram a compra dos gêneros alimentícios por meio de doações em dinheiro.
Sobre o Inec - Fundado em 1993, o Instituto Nordeste Cidadania (Inec) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que tem como foco principal o desenvolvimento sustentável de comunidades na região Nordeste do Brasil. Atua por meio de programas de microfinanças e socioambientais nas áreas cultural, de tecnologia e desenvolvimento comunitário, atendendo crianças, jovens e adultos. É parceiro do Banco do Nordeste na operacionalização dos programas Crediamigo e Agroamigo. É a maior operadora de microcrédito da América Latina. Saiba mais em www.inec.org.br.
Serviço
- Lançamento da Campanha Natal sem Fome 2020.
- Domingo (18), das oito às dez da manhã.
- Aterrinho da Praia de Iracema - Estátua Iracema Guardiã
- Informações: www.inec.org.br / (85) 3209.9237 e 99191.0233 (Comunicação do Inec)
- Ponto de arrecadação· Sede do Inec (Avenida Doutor Silas Munguba, 3500 - Itaperi. Fone: 85 3209.9237 / Whatsapp: 85 99129-5332).
Cimento Apodi - Nos últimos dias nove e 13 de outubro, o Programa Voluntariado, da Cimento Apodi, fez a doação de cestas básicas e pacotes de leite a 120 famílias em situação de vulnerabilidade social, assistidas pela Associação dos Catadores Paz e Amor (Quixeré/CE), Associação de Catadores de Russas e Lar Batista (Fortaleza). A ação foi possível graças ao engajamento dos voluntários da Cimento Apodi, que fizeram a compra dos gêneros alimentícios por meio de doações em dinheiro.
“Queremos fortalecer essa corrente do bem e nos fazer presentes na vida de diversas famílias carentes, que estão enfrentando dificuldades de trabalho e renda diante da pandemia do Coronavírus. Considerando as regras de segurança e o atual cenário, optamos em unir forças e e fazer a compra de cestas básicas para doação. Outro ponto relevante é que essa ação contribui para três dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs): erradicação da pobreza, fome zero, boa saúde e bem-estar da população”, explica a coordenadora de Sustentabilidade da Cimento Apodi, Rosineide Matoso.
Sobre o Programa - Estruturado em 2019, o Programa de Voluntariado Empresarial da Cimento Apodi permite que os colaboradores tenham oportunidades em doar seu tempo, trabalho e talento para causas sociais. O programa tem por objetivo difundir o conceito de voluntariado e estimular a adesão e a participação livre, espontânea e consciente dos colaboradores em iniciativas comunitárias indicadas pela Apodi, visando contribuir com a melhoria da qualidade de vida e com o desenvolvimento sustentável das localidades e comunidades.
Sobre a Cimento Apodi - Idealizada no ano de 2008, a Cimento Apodi é uma joint venture multinacional formada pela participação societária da família Dias Branco e do Grupo Titan, produtor de cimento e materiais de construção, que tem mais de 110 anos de experiência na área industrial, com sede na Grécia. Presente de forma estratégica no Norte e Nordeste do país, a Cimento Apodi possui um parque industrial de 3.000ha de área em Quixeré, mesorregião do Vale do Jaguaribe, e uma moagem de processamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Juntas, as duas unidades têm capacidade para produzir mais de dois milhões de toneladas de cimento ao ano.
A Companhia conta com duas centrais de concreto, um laboratório de tecnologia de concreto e nove Centros de Distribuição posicionados de forma estratégica nas diferentes regiões do país para melhor atender seus clientes. A companhia produz com alto rigor de qualidade uma ampla linha de produtos, o que permite a empresa atender às diferentes necessidades do mercado da construção civil brasileira, com eficiência e responsabilidade socioambiental.
Dia Internacional da Erradicação da Pobreza - "A Rainha Perdida" é nossa sugestão para para este Dia Internacional da Erradicação da Pobreza (17 de outubro). O livro também pode compor listas de obras que envolvem reflexões e críticas sociais.-
Qual preço você pagaria para viver em uma sociedade sem fome e violência? Em Aghaia, os moradores foram privados da liberdade. Eles trabalham 14 horas por dia e não podem ultrapassar os muros dos distritos.
A realidade, que se passa no pós-guerra, em um período marcado por tragédias ambientais e escassez de recursos naturais, forma a trama de A Rainha Perdida, primeiro volume da trilogia da escritora Ana Cristina Melo. A obra marca a estreia da Editora Opala no mercado.
Um dos países criados pela nova divisão mundial, Aghaia é governado por Petrus, um rei que mantém um controle cruel sobre todos a ele subordinados. Nesse cerco encontra-se Ellena, jovem nascida no Distrito 7 que descobre o improvável: a palavra “liberdade” foi abolida do dicionário.
Foi a partir daí que não parei de pensar o que mais a Capital nos esconde. Hector diz que, por enquanto, podemos descobrir um pouco mais nos livros, mesmo que ele esteja se arriscando para isso. Uma loucura dele, sem dúvida. Ladrões são severamente punidos. Eles e, às vezes, suas famílias. (A Rainha Perdida, página 13)
Envolto em discussões políticas e sociais, a história também se prende em um triângulo amoroso entre Ellena, Lukhas e Reed, os príncipes herdeiros dessa sociedade distópica. Esta é, aliás, uma das principais marcas da autora, que cria metáforas a partir de vivências cotidianas para fazer o leitor repensar “verdades” enraizadas e há muito reproduzidas.
A Rainha Perdida toca em diferentes temas essenciais, como a perspectiva de crescimento pessoal dentro das favelas, as diferenças entre áreas nobres e subúrbios, passando pela sustentabilidade e as novas tecnologias para utilização dos recursos naturais. Uma ficção distante dos enredos fantasiosos, segundo a autora, “com personagens tão humanos quanto eu e você”.
Qual preço você pagaria para viver em uma sociedade sem fome e violência? Em Aghaia, os moradores foram privados da liberdade. Eles trabalham 14 horas por dia e não podem ultrapassar os muros dos distritos.
A realidade, que se passa no pós-guerra, em um período marcado por tragédias ambientais e escassez de recursos naturais, forma a trama de A Rainha Perdida, primeiro volume da trilogia da escritora Ana Cristina Melo. A obra marca a estreia da Editora Opala no mercado.
Um dos países criados pela nova divisão mundial, Aghaia é governado por Petrus, um rei que mantém um controle cruel sobre todos a ele subordinados. Nesse cerco encontra-se Ellena, jovem nascida no Distrito 7 que descobre o improvável: a palavra “liberdade” foi abolida do dicionário.
Foi a partir daí que não parei de pensar o que mais a Capital nos esconde. Hector diz que, por enquanto, podemos descobrir um pouco mais nos livros, mesmo que ele esteja se arriscando para isso. Uma loucura dele, sem dúvida. Ladrões são severamente punidos. Eles e, às vezes, suas famílias. (A Rainha Perdida, página 13)
Envolto em discussões políticas e sociais, a história também se prende em um triângulo amoroso entre Ellena, Lukhas e Reed, os príncipes herdeiros dessa sociedade distópica. Esta é, aliás, uma das principais marcas da autora, que cria metáforas a partir de vivências cotidianas para fazer o leitor repensar “verdades” enraizadas e há muito reproduzidas.
A Rainha Perdida toca em diferentes temas essenciais, como a perspectiva de crescimento pessoal dentro das favelas, as diferenças entre áreas nobres e subúrbios, passando pela sustentabilidade e as novas tecnologias para utilização dos recursos naturais. Uma ficção distante dos enredos fantasiosos, segundo a autora, “com personagens tão humanos quanto eu e você”.
FICHA TÉCNICA
- Título: A Rainha Perdida
- Autora: Ana Cristina Melo
- Editora: Opala
- ISBN: 9786599136900
- Páginas: 368
- Formato: 13,5 x 20,5 cm
- Preço: R$ 49,90
- Links de venda: https://bit.ly/2E0JrBT e https://bit.ly/3gcSY6c
Sobre a autora: "Minha carreira de escritora começou há 15 anos. O desejo de escrever ficção nasceu quando eu era apenas uma menina. Autora de livros infantis, juvenis e para o público adulto, me encanta criar universos onde eu posso metaforizar os problemas do nosso cotidiano, levando os leitores a refletirem e repensarem as verdades que estão enraizadas em nós. Por meio de meus livros, costumo trabalhar temáticas e gêneros que gosto de ler e que me acrescentam sempre uma nova reflexão. Já falei sobre inteligência artificial, viagem no tempo, fantasia, porém faltava um romance distópico. Mas eu não queria um enredo fantasioso, com personagens com superpoderes, ou enfrentando grandes obstáculos. Queria personagens tão humanos quanto eu e você, vivendo emoções e experiências que podem se encaixar na vida de muitas pessoas. Espero que vocês entendam todas as entrelinhas de Aghaia. Ellena é um pouco de mim e de você, assim como Vick, Reed, Luke ou qualquer outro personagem dessa história".
Site: http://www.editoraopala.com.br
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