Boletim das 16h50 desta sexta-feira (30) da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) aponta que o Ceará tem:
- 964.960 testes realizados para Covid (Novo Coronavírus).
- 856.239 notificações.
- 273.743 pessoas contaminadas em oito meses de Pandemia.
- 233.710 pessoas curadas.
- 49.493 casos suspeitos.
- 30.689 doentes ativos.
- 9.344 mortes confirmadas.
- 601 mortes suspeitas.
- 3.4% de Taxa de Letalidade.
Brasil - Balanço do Ministério da Saúde divulgado às cinco da tarde desta sexta-feira (30), aponta que as mortes decorrentes da Covid-19 chegaram a 159.477 desde o início da Pandemia em fevereiro de 2020. As informações são consolidadas a partir de dados das Secretarias Estaduais de Saúde.
Em 24 horas, desde a divulgação do boletim de quinta-feira (29) até a divulgação dos dados desta sexta (30), foram registrados 508 óbitos. Na quinta, o Sistema de Dados sobre a Pandemia marcava 158.969 mortes por complicações pela doença. Ainda há 2.300 mortes em investigação.
O Balanço indica que o número de pessoas infectadas com o Novo Coronavírus desde o início da pandemia atingiu 5.516.658. Entre ontem e hoje, foram notificados 22.282 novos diagnósticos positivos. Na quinta, o Sistema do Ministério trazia 5.468.270 pessoas com Covid-19 desde o início da Pandemia.
Conforme a atualização do Ministério, ainda há 390.917 pacientes em acompanhamento. Outras 4.966.264 pessoas se recuperaram da doença.
Covid-19 nos Estados - Os Estados com mais mortes são:
- São Paulo (39.255).
- Rio de Janeiro (20.565).
- Ceará (9.344).
- Minas Gerais (8.962).
- Pernambuco (8.609).
As Unidades da Federação com menos óbitos são:
- Acre (692).
- Roraima (692).
- Amapá (747).
- Tocantins (1.097).
- Rondônia (1.455).
Boletim InfoGripe Fiocruz - O Boletim InfoGripe, divulgado semanalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que dez capitais brasileiras apresentam sinal de crescimento moderado, probabilidade maior que 75%, ou forte, probabilidade maior que 95% na tendência de longo prazo (seis semanas) de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e de Covid-19.
Os casos notificados e óbitos no País apresentam ocorrência muito alta, segundo o Boletim. O coordenador do InfoGripe, pesquisador Marcelo Gomes, observa que 20 das 27 capitais apresentam sinal de estabilidade ou crescimento na tendência de longo prazo.
Capitais - Em Fortaleza (CE), Aracaju (SE), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL) e Salvador (BA) há sinal forte de crescimento no longo prazo. Nas capitais, Belém (PA), São Luís (MA) e São Paulo (SP), observa-se sinal moderado de crescimento do número de infectados para a tendência de longo prazo, acompanhado de sinal de estabilização na tendência de curto prazo.
As capitais, Fortaleza, Belém, Florianópolis, João Pessoa, Macapá, Salvador e São Luís já completam ao menos um mês com manutenção do sinal de crescimento na tendência de longo prazo em todas as semanas.
Já a capital paulista apresenta sinal de crescimento a longo prazo pela primeira vez desde o início do processo de queda, embora já venha dando sinais de possível interrupção da tendência de queda. Porto Alegre (RS) apresentou sinal de estabilização tanto na tendência de curto quanto de longo prazo.
Marcelo Gomes destaca a necessidade de cautela em relação às próximas semanas, especialmente em relação a eventuais avanços nas ações de flexibilização das medidas para diminuição do contágio na capital gaúcha.
Campo Grande (MS) não confirmou sinal de estabilização na tendência de longo prazo, retornando ao sinal de queda nesse indicador. Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, embora a tendência de curto prazo tenha mantido sinal de estabilização, ainda é preciso cautela em relação a ações de flexibilização.
- Como já relatado em Boletins anteriores, identificamos diferença significativa entre as notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Mato Grosso registradas no Sistema Nacional Sivep-Gripe e os registros apresentados no Sistema próprio do Estado. Tal diferença se manteve até a presente atualização”, avalia Marcelo Gomes.
Macrorregiões - Em 12 das 27 Unidades Federativas observa-se tendência de longo prazo com sinal de queda ou estabilização em todas as respectivas Macrorregiões de Saúde.
Nos demais 15 Estados, Amapá, Pará e Tocantins (Norte), Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, e Sergipe (Nordeste), Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Sudeste), Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Sul), e Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste) há ao menos uma Macrorregião Estadual com tendência de curto e/ou longo prazo com sinal moderado ou forte de crescimento.
Dados - A análise refere-se à Semana Epidemiológica de 18 a 24 de outubro e tem com base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 27 de outubro.
Comentários
Postar um comentário