A fim de pensar os desafios impostos à formação em artes visuais neste cenário desenhado pela pandemia e seus possíveis desdobramentos, o Porto Iracema das Artes promove, na próxima semana, o encontro Poéticas de Coexistência – Artes Visuais & Fotopoéticas: Exercícios experimentais da liberdade.
Quarta-feira (15) – 15 horas
O fazer artístico e seus deslimites – Formação na criação, criação na formação
Com Ana Lira (PE), Kaliani Dassi (Campinas – SP) e Naine Terena (PUC-MT)
Mediação – Fernanda Meireles (UFC)
Quinta-feira (16) – 15 horas
O museu é o mundo, a rede, a casa – O virtual nas tecnologias digitais e além
Com Renata Felinto (URCA), Alexandre Sequeira (UFPA) e Gleyce Kelly Heitor (PE)
Mediação – Valquíria Prates (Unesp).
Serão três dias de debates, de terça (14) a quinta (16 de julho), com artistas e pesquisadores das artes visuais de várias partes do País, que trarão diferentes olhares sobre a temática. As discussões serão transmitidas pelo canal do Youtube e pelo Facebook da Escola, simultaneamente, sempre às 15 horas.
Partindo do tema norteador para o ano de 2020 na Escola, os encontros estão sendo realizados a partir das linguagens artísticas que integram as esferas formativas do Porto Iracema. A ideia é promover um processo de reflexão sobre a formação em artes, com o objetivo de levantar questões que possam nortear a elaboração de um projeto público de plataforma de formação virtual, a partir da experiência vivenciada e compartilhada pelos convidados e participantes.
A diretora do Porto Iracema das Artes, Bete Jaguaribe, acentua a importância dos debates. “O ambiente da pandemia jogou nossa existência pública para o mundo virtual, desencadeando um processo de exacerbação de conteúdos variados. No entanto, no que se refere à educação, o Brasil vive um verdadeiro apagão. Assim, uma das agendas mais urgentes é pensar a formação artística a partir do que estamos vivendo e, daí, seguirmos para a construção de um ambiente de formação qualificada”, observa a professora.
Partindo do tema norteador para o ano de 2020 na Escola, os encontros estão sendo realizados a partir das linguagens artísticas que integram as esferas formativas do Porto Iracema. A ideia é promover um processo de reflexão sobre a formação em artes, com o objetivo de levantar questões que possam nortear a elaboração de um projeto público de plataforma de formação virtual, a partir da experiência vivenciada e compartilhada pelos convidados e participantes.
A diretora do Porto Iracema das Artes, Bete Jaguaribe, acentua a importância dos debates. “O ambiente da pandemia jogou nossa existência pública para o mundo virtual, desencadeando um processo de exacerbação de conteúdos variados. No entanto, no que se refere à educação, o Brasil vive um verdadeiro apagão. Assim, uma das agendas mais urgentes é pensar a formação artística a partir do que estamos vivendo e, daí, seguirmos para a construção de um ambiente de formação qualificada”, observa a professora.
PROGRAMAÇÃO - Para abrir os diálogos, na terça-feira (14), a primeira mesa discute desafios cotidianos de artistas e professores que vão refletir sobre a urgência da inserção de temas como raça, gênero, religião, sexualidade etc na formação em arte. A partir do tema “Arte como invenção, afirmação e cuidado de si e do mundo – Formação e questões urgentes”, participam a historiadora e coordenadora de Educação do Instituto Moreira Salles (IMS), Renata Bittencourt, a artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Giselle Beiguelman, e o artista visual e professor Claudio Bueno. A mediação será do artista e professor Wellington Jr., da Universidade Federal do Ceará.
Na quarta-feira (15), segundo dia de encontro, a mesa tem como foco discutir o fazer artístico e seus deslimites tendo a arte como esse lugar de liberdade, tanto para a criação como para a formação, e como cada uma dessas ações só funciona em diálogo com a outra. As convidadas para a conversa “O fazer artístico e seus deslimites – Formação na criação, criação na formação” são a fotógrafa, artista visual, curadora e articuladora pernambucana Ana Lira, a pintora, ilustradora, muralista e terapeuta transpessoal Kaliane Dassi e a cuiabana Naine Terena, doutora em educação pela PUC-SP, indígena da etnia Terena e ativista. A escritora, artista visual e educadora Fernanda Meireles é quem mediará o debate.
Na terceira e última mesa do encontro, quinta-feira (16), a discussão será sobre o lugar do virtual nas artes para além das tecnologias digitais. Pensar as relações que a liberdade da arte nos impõe ao considerar todo o contexto, todo o entorno do qual estamos inseridos para acessar qualquer conteúdo. A partir do tema “O museu é o mundo, a rede, a casa – O virtual nas tecnologias digitais e além”, participarão da conversa o artista visual, professor e pesquisador Alexandre Sequeira, a professora e pesquisadora Renata Felinto e a educadora e pesquisadora pernambucana Gleyce Kelly Heitor. Valquíria Prates, curadora, pesquisadora e educadora, vai mediar o encerramento desta edição.
Na quarta-feira (15), segundo dia de encontro, a mesa tem como foco discutir o fazer artístico e seus deslimites tendo a arte como esse lugar de liberdade, tanto para a criação como para a formação, e como cada uma dessas ações só funciona em diálogo com a outra. As convidadas para a conversa “O fazer artístico e seus deslimites – Formação na criação, criação na formação” são a fotógrafa, artista visual, curadora e articuladora pernambucana Ana Lira, a pintora, ilustradora, muralista e terapeuta transpessoal Kaliane Dassi e a cuiabana Naine Terena, doutora em educação pela PUC-SP, indígena da etnia Terena e ativista. A escritora, artista visual e educadora Fernanda Meireles é quem mediará o debate.
Na terceira e última mesa do encontro, quinta-feira (16), a discussão será sobre o lugar do virtual nas artes para além das tecnologias digitais. Pensar as relações que a liberdade da arte nos impõe ao considerar todo o contexto, todo o entorno do qual estamos inseridos para acessar qualquer conteúdo. A partir do tema “O museu é o mundo, a rede, a casa – O virtual nas tecnologias digitais e além”, participarão da conversa o artista visual, professor e pesquisador Alexandre Sequeira, a professora e pesquisadora Renata Felinto e a educadora e pesquisadora pernambucana Gleyce Kelly Heitor. Valquíria Prates, curadora, pesquisadora e educadora, vai mediar o encerramento desta edição.
Confira a programação detalhada:
Terça-feira (14) – 15 horas
Arte como invenção, afirmação e cuidado de si e do mundo – Formação e questões urgentes
Com Renata Bittencourt (IMS-SP), Giselle Beiguelman (FAU-USP) e Claudio Bueno (SP)
Mediação – Wellington Júnior (UFC)
Terça-feira (14) – 15 horas
Arte como invenção, afirmação e cuidado de si e do mundo – Formação e questões urgentes
Com Renata Bittencourt (IMS-SP), Giselle Beiguelman (FAU-USP) e Claudio Bueno (SP)
Mediação – Wellington Júnior (UFC)
Quarta-feira (15) – 15 horas
O fazer artístico e seus deslimites – Formação na criação, criação na formação
Com Ana Lira (PE), Kaliani Dassi (Campinas – SP) e Naine Terena (PUC-MT)
Mediação – Fernanda Meireles (UFC)
Quinta-feira (16) – 15 horas
O museu é o mundo, a rede, a casa – O virtual nas tecnologias digitais e além
Com Renata Felinto (URCA), Alexandre Sequeira (UFPA) e Gleyce Kelly Heitor (PE)
Mediação – Valquíria Prates (Unesp).
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