Os três principais reservatórios do Estado do Ceará tiveram suas vazões médias de operação aprovadas para 2020.2 no XXVII Seminário de Alocação das Águas dos Vales do Jaguaribe e Banabuiú, realizado virtualmente.
Seguindo as orientações de Isolamento Social como forma de combate à Pandemia do Coronavírus, o Seminário foi realizado de forma virtual este ano. Com a presença de oito representantes de cada CBH, as propostas sobre os possíveis cenários de liberação de água dos reservatórios foram discutidas pelos participantes, que aprovaram as seguintes vazões para a operação dos açudes Castanhão, Orós e Banabuiú para o segundo semestre:
Açude Castanhão: vazão média de 12 metros cúbicos por segundo (3,7 m³/s para bombeamento do Eixão das Águas, e 8,3 m³/s para perenização do Rio Jaguaribe), com a vazão média dos perímetros (Distar = 2,5 m³/s, FAPIJA = 2,5 m³/s, Mandacaru = 0,30 m³/s), e 0,30 m³/s para o bombeamento reverso do Canal do Trabalhador, sem transferência para a RMF.
Açude Orós: vazão média de 3,5 m³/s; sendo 2,45 m³/s para o rio Jaguaribe, 0,250 m³/s para Feiticeiro (até o açude Pedra Branca), 0,700 m³/s para Lima Campos e 100 L/s de montante, com as premissas de área irrigada até 2,5 hectares;
Açude Banabuiú: vazão média de 0,290 m³/s, com a indicação de liberação de seis ondas de 1,0 m³/s por 10 dias com intervalos de 30 dias. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Morada Nova, irá avaliar e realizar um diagnóstico prévio da situação atual dos sistemas de abastecimento humano ao longo do trecho até a Comunidade de Felipe de Cima, em Morada Nova.
O processo contou com o apoio e organização da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), dentro de sua política de gestão compartilhada dos Recursos Hídricos.
A alocação de água dos vales é um processo conjunto que envolve seis Comitês de Bacia Hidrográficas (CBHs) do Estado: Baixo, Médio e Alto Jaguaribe, Salgado, Banabuiú e Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Seguindo as orientações de Isolamento Social como forma de combate à Pandemia do Coronavírus, o Seminário foi realizado de forma virtual este ano. Com a presença de oito representantes de cada CBH, as propostas sobre os possíveis cenários de liberação de água dos reservatórios foram discutidas pelos participantes, que aprovaram as seguintes vazões para a operação dos açudes Castanhão, Orós e Banabuiú para o segundo semestre:
Açude Castanhão: vazão média de 12 metros cúbicos por segundo (3,7 m³/s para bombeamento do Eixão das Águas, e 8,3 m³/s para perenização do Rio Jaguaribe), com a vazão média dos perímetros (Distar = 2,5 m³/s, FAPIJA = 2,5 m³/s, Mandacaru = 0,30 m³/s), e 0,30 m³/s para o bombeamento reverso do Canal do Trabalhador, sem transferência para a RMF.
Açude Orós: vazão média de 3,5 m³/s; sendo 2,45 m³/s para o rio Jaguaribe, 0,250 m³/s para Feiticeiro (até o açude Pedra Branca), 0,700 m³/s para Lima Campos e 100 L/s de montante, com as premissas de área irrigada até 2,5 hectares;
Açude Banabuiú: vazão média de 0,290 m³/s, com a indicação de liberação de seis ondas de 1,0 m³/s por 10 dias com intervalos de 30 dias. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Morada Nova, irá avaliar e realizar um diagnóstico prévio da situação atual dos sistemas de abastecimento humano ao longo do trecho até a Comunidade de Felipe de Cima, em Morada Nova.
O processo contou com o apoio e organização da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), dentro de sua política de gestão compartilhada dos Recursos Hídricos.
“É inspiradora e fundamental a dedicação dos membros dos comitês de bacia do estado e dos técnicos responsáveis pela realização do Seminário em promover, mesmo diante do contexto difícil da pandemia, a gestão participativa e o uso parcimonioso das nossas águas”, afirma o presidente da Companhia, João Lúcio Farias, que esteve presente no encontro acompanhado da diretoria da Cogerh.
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