A vereadora Larissa Gaspar (PT) apresentou Projeto de Indicação que cria o Plano Emergencial para Enfrentamento à Covid-19 nas periferias de Fortaleza, considerando o alto número de mortes que tem atingindo esses bairros, apesar de apresentarem um menor número de contaminados.
O Plano prevê acesso universal à água; distribuição gratuita de sabonete, detergente, água sanitária e álcool gel; distribuição gratuita de cestas básicas; distribuição de materiais informativos sobre os sintomas da Covid-19; garantia de equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, com equipamentos de segurança adequados, para atender e orientar a população; e garantia de acesso a testes e exames para identificar o Coronavírus, bem como medicamentos adequados para combatê-lo.
Pelo Projeto, fica proibido interromper o fornecimento de água pela Cagece e cita o uso de caminhões-pipa para garantir o abastecimento. O Plano prevê ainda que a Prefeitura pague hotéis e pousadas para pessoas de grupo de risco ou com sintomas cujas moradias não permitem o auto-isolamento e que o transporte dessas pessoas também seja custeado pela governo municipal.
Larissa Gaspar acionou o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) solicitando providências para garantir o funcionamento dos Centros de Referência de Assistência Social – CRASs e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS de modo presencial, além do remoto, e pela elaboração de plano de contingência municipal da assistência social. CRAS e CREAS atuam diretamente no atendimento às comunidades e são peças fundamentais para ajudar a população a enfrentar a epidemia do Coronavírus.
Larissa Gaspar apresentou um Projeto de Indicação propondo à Prefeitura a elaboração de um plano municipal de contingência da assistência social, durante a vigência do estado de calamidade pública em decorrência da pandemia da Covid-19. A parlamentar oficiou a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SDHDS e solicitou que a Presidência da Câmara Municipal também oficie a SDHDS e o MPCE sobre o problema.
As ações partem de relatos de usuários dos serviços prestados pelos equipamentos – diga-se de passagem, em sua maioria, pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, informando que os referidos Centros se encontram fechados e que o teleatendimento divulgado pela Prefeitura não está suprindo as demandas da população, visto que muitas vezes os telefones não atendem, ou dão sinal de ocupado.
O Plano prevê acesso universal à água; distribuição gratuita de sabonete, detergente, água sanitária e álcool gel; distribuição gratuita de cestas básicas; distribuição de materiais informativos sobre os sintomas da Covid-19; garantia de equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, com equipamentos de segurança adequados, para atender e orientar a população; e garantia de acesso a testes e exames para identificar o Coronavírus, bem como medicamentos adequados para combatê-lo.
Pelo Projeto, fica proibido interromper o fornecimento de água pela Cagece e cita o uso de caminhões-pipa para garantir o abastecimento. O Plano prevê ainda que a Prefeitura pague hotéis e pousadas para pessoas de grupo de risco ou com sintomas cujas moradias não permitem o auto-isolamento e que o transporte dessas pessoas também seja custeado pela governo municipal.
Larissa Gaspar acionou o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) solicitando providências para garantir o funcionamento dos Centros de Referência de Assistência Social – CRASs e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS de modo presencial, além do remoto, e pela elaboração de plano de contingência municipal da assistência social. CRAS e CREAS atuam diretamente no atendimento às comunidades e são peças fundamentais para ajudar a população a enfrentar a epidemia do Coronavírus.
Larissa Gaspar apresentou um Projeto de Indicação propondo à Prefeitura a elaboração de um plano municipal de contingência da assistência social, durante a vigência do estado de calamidade pública em decorrência da pandemia da Covid-19. A parlamentar oficiou a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SDHDS e solicitou que a Presidência da Câmara Municipal também oficie a SDHDS e o MPCE sobre o problema.
As ações partem de relatos de usuários dos serviços prestados pelos equipamentos – diga-se de passagem, em sua maioria, pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, informando que os referidos Centros se encontram fechados e que o teleatendimento divulgado pela Prefeitura não está suprindo as demandas da população, visto que muitas vezes os telefones não atendem, ou dão sinal de ocupado.
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