Morreu nesta sexta-feira (3), aos 83 anos, o professor Wilson Cano, pesquisador emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e um dos criadores do Instituto de Economia da Unicamp.
Em nota, a direção do Instituto de Economia lamentou a morte do professor:
“É impossível exagerar a sua importância na criação e consolidação do nosso Instituto, além de seu papel fundamental na história da Unicamp. Formador de várias gerações de pesquisadores e professores Brasil afora, o professor Wilson é figura maior na trajetória da qual somos todos herdeiros. Combatente das melhores causas até o fim da vida, fica para todos nós seu exemplo de dedicação ao Brasil e à Universidade, sua trajetória ímpar de intelectual e homem público, e os ensinamentos de sua vasta obra e incontáveis aulas ministradas. À família e amigos, o IE manifesta os mais profundos sentimentos neste momento difícil. Recebam nosso abraço fraterno e toda nossa solidariedade.
"Sou um economista que respeita muito a história, e sempre que estou raciocinando para um problema presente, ou pensando no futuro, eu olho o passado", disse.
Formado em Economia pela PUC de São Paulo, Cano chegou à Universidade de Campinas (Unicamp) em 1968, convidado pelo reitor Zeferino Vaz. Desde então, dedicou-se em tempo integral à carreira, tendo publicado diversos livros, principalmente sobre industrialização Brasileira. O velório será restrito aos familiares, em Campinas.
Em nota, a direção do Instituto de Economia lamentou a morte do professor:
“É impossível exagerar a sua importância na criação e consolidação do nosso Instituto, além de seu papel fundamental na história da Unicamp. Formador de várias gerações de pesquisadores e professores Brasil afora, o professor Wilson é figura maior na trajetória da qual somos todos herdeiros. Combatente das melhores causas até o fim da vida, fica para todos nós seu exemplo de dedicação ao Brasil e à Universidade, sua trajetória ímpar de intelectual e homem público, e os ensinamentos de sua vasta obra e incontáveis aulas ministradas. À família e amigos, o IE manifesta os mais profundos sentimentos neste momento difícil. Recebam nosso abraço fraterno e toda nossa solidariedade.
"Sou um economista que respeita muito a história, e sempre que estou raciocinando para um problema presente, ou pensando no futuro, eu olho o passado", disse.
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