O prefeito Roberto Cláudio visitou, neste sábado (4), as obras do Hospital de Campanha que está sendo construído no Estádio Presidente Vargas, dentro da estratégia de de enfrentamento e prevenção à Covid-19.
O hospital já conta com 35% das obras concluídas, tendo sido levantada a área onde funcionará a administração, laboratório, farmácia e área de desinfecção dos profissionais.
A entrega do hospital está prevista para 15 de abril. Cada bloco contará com 51 leitos, divididos em 12 enfermarias. No total, serão 204 leitos de média complexidade. O equipamento contará com estrutura lateral que poderá ser ampliada em mais 102 leitos, alcançando 306, caso seja necessário.
Durante a visita, Roberto Cláudio falou sobre os desafios no enfrentamento Coronavírus e sobre as ações de manutenção da saúde, assistência social e econômica desenvolvidas pela Prefeitura.
“Neste momento, a gente pede que a solidariedade e o sentimento de humanidade sejam o maior valor. Temos, às vezes, diferença de credo, de ordem política, mas nada pode nos separar. Somos um só povo, uma só cidade. Temos que estar conectados para proteger e salvar vidas. A responsabilidade pessoal, a cidadania e o compromisso de cuidar da sua saúde e do outro tem que estar acima de qualquer coisa, sendo muito importante que todos protejamos a saúde de todos em Fortaleza”, declarou o prefeito da Capital.
Medidas de enfrentamento e prevenção - O prefeito Roberto Cláudio informou que a rede de Unidades de Pronto atendimento (UPAs) terá ampliação de 140 leitos, que serão entregues até o final de abril. Ele também declarou que o objetivo é tornar a torre do IJF2 em espaço de referência no tratamento à doença, com 145 leitos de UTI até o final de abril e, ao longo de maio, mais outros 30, alcançando uma estrutura com 175 leitos.
Segundo o prefeito, na próxima semana, deve chegar um lote de 15 mil testes comprados pela Prefeitura de Fortaleza para detectar a enfermidade, além de uma aquisição realizada pelo Governo Estadual. Ainda segundo Roberto Cláudio, a expectativa é que sejam gastos mais R$ 190 milhões com a saúde este ano, fora os recursos já programados.
Política de Proteção Social, Alimentar e Econômica - Para diminuir o agravamento à crise social e econômica, a Prefeitura está implantando uma política de suporte nutricional a 341 mil famílias, que estão recebendo cestas básicas.
A entrega do hospital está prevista para 15 de abril. Cada bloco contará com 51 leitos, divididos em 12 enfermarias. No total, serão 204 leitos de média complexidade. O equipamento contará com estrutura lateral que poderá ser ampliada em mais 102 leitos, alcançando 306, caso seja necessário.
Durante a visita, Roberto Cláudio falou sobre os desafios no enfrentamento Coronavírus e sobre as ações de manutenção da saúde, assistência social e econômica desenvolvidas pela Prefeitura.
“Neste momento, a gente pede que a solidariedade e o sentimento de humanidade sejam o maior valor. Temos, às vezes, diferença de credo, de ordem política, mas nada pode nos separar. Somos um só povo, uma só cidade. Temos que estar conectados para proteger e salvar vidas. A responsabilidade pessoal, a cidadania e o compromisso de cuidar da sua saúde e do outro tem que estar acima de qualquer coisa, sendo muito importante que todos protejamos a saúde de todos em Fortaleza”, declarou o prefeito da Capital.
Medidas de enfrentamento e prevenção - O prefeito Roberto Cláudio informou que a rede de Unidades de Pronto atendimento (UPAs) terá ampliação de 140 leitos, que serão entregues até o final de abril. Ele também declarou que o objetivo é tornar a torre do IJF2 em espaço de referência no tratamento à doença, com 145 leitos de UTI até o final de abril e, ao longo de maio, mais outros 30, alcançando uma estrutura com 175 leitos.
Segundo o prefeito, na próxima semana, deve chegar um lote de 15 mil testes comprados pela Prefeitura de Fortaleza para detectar a enfermidade, além de uma aquisição realizada pelo Governo Estadual. Ainda segundo Roberto Cláudio, a expectativa é que sejam gastos mais R$ 190 milhões com a saúde este ano, fora os recursos já programados.
Política de Proteção Social, Alimentar e Econômica - Para diminuir o agravamento à crise social e econômica, a Prefeitura está implantando uma política de suporte nutricional a 341 mil famílias, que estão recebendo cestas básicas.
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