Um teste rápido para detecção do Novo Coronavírus, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade de São Paulo (USP), deverá estar pronto em meados de maio. A estimativa é de um dos coordenadores do projeto, Rodrigo Ramos Catharino.
“Acreditamos que até o meio de maio já estejamos com tudo pronto”, destacou Catharino, pesquisador do Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp.
Diferentemente dos testes para coronavírus usados atualmente, obtido com a coleta de materiais respiratórios ou coleta de secreções da boca e nariz, o novo exame é baseado na análise e comparação do padrão de moléculas encontrado no sangue do paciente. O resultado do teste sai em cerca de cinco minutos após a coleta do material e tem custo estimado entre R$ 40,00 e R$ 45,00.
Como funciona - Para saber se a pessoa está com Covid-19, o padrão molecular encontrado em seu sangue é comparado ao de três grupos de pessoas: pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 pelas técnicas moleculares já usadas nos exames atuais; pessoas com diagnóstico confirmado de influenza (gripe); e pacientes com sintomas gripais e resultado negativo para a presença dos dois vírus.
Para estabelecer o padrão molecular de cada grupo, os pesquisadores deverão colher 50 amostras de cada grupo e mais 50 de pessoas saudáveis. O desenvolvimento do novo teste está em processo de aprovação na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) ligada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS).
Com informações da Agência Brasil.
Diferentemente dos testes para coronavírus usados atualmente, obtido com a coleta de materiais respiratórios ou coleta de secreções da boca e nariz, o novo exame é baseado na análise e comparação do padrão de moléculas encontrado no sangue do paciente. O resultado do teste sai em cerca de cinco minutos após a coleta do material e tem custo estimado entre R$ 40,00 e R$ 45,00.
Como funciona - Para saber se a pessoa está com Covid-19, o padrão molecular encontrado em seu sangue é comparado ao de três grupos de pessoas: pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 pelas técnicas moleculares já usadas nos exames atuais; pessoas com diagnóstico confirmado de influenza (gripe); e pacientes com sintomas gripais e resultado negativo para a presença dos dois vírus.
Para estabelecer o padrão molecular de cada grupo, os pesquisadores deverão colher 50 amostras de cada grupo e mais 50 de pessoas saudáveis. O desenvolvimento do novo teste está em processo de aprovação na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) ligada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS).
Com informações da Agência Brasil.
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