Morreu neste sábado (25), em Fortaleza, aos 47 anos, o jornalista Camillo Veras (foto ALCE).
Ele teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em dezembro do ano passado com complicações fatais agora em janeiro.
Camilo Veras trabalhava na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE) integrando a equipe da Revista Plenário.
A última reportagem de Camillo para a Plenário foi 'Sobreviventes ao tempo e ao fogo', destacando os fósseis descobertos no Ceará que não foram destruídos no incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Camilo Veras teve intensa atuação na ALCE, ocupando espaços distintos no Complexo de Comunicação Social da Casa. Inicialmente, atuou como repórter na Agência de Notícias. Ultimamente, Camilo integrava a equipe de jornalistas da Revista Plenário, publicação oficial da Assembleia que traz reportagens factuais e conteúdo histórico a cada trimestre.
O presidente da ALCE, deputado José Sarto (PDT), solidariza-se com familiares, amigos e colegas de Camillo Veras. “Convivi muitos anos com Camilo no dia a dia do Parlamento Cearense. Um profissional que se dedicou intensamente a servir à população cearense com zelo e dedicação”, destaca José Sarto.
“Camilo Veras era um jornalista dedicado e cuidadoso. Gostava de história e de viajar para desbravar novas pautas no Interior do nosso Ceará. Apaixonado pelo que fazia, dedicou-se a essa paixão até o limite da saúde. Profissional exemplar e ser humano generoso que nos fará grande falta”, afirma o coordenador de Comunicação Social da ALCE, jornalista Daniel Aderaldo.
O editor da Revista Plenário, jornalista Abílio Gurgel, destaca que a convivência profissional com Camillo Veras o permitiu perceber, por diversas vezes, estar diante de uma pessoa que amava demais a vida e tinha compromisso com o jornalismo. "Camillo era um ser humano fantástico, uma pessoa ética e correta. Ele respeitava demais sua profissão, algo que é muito necessário para os dias de hoje", destaca Abílio - para quem, além da relação profissional, havia amizade entre os dois.
A jornalista Clara Guimarães, editora da Agência de Notícias da ALCE, destaca o profissionalismo como característica marcante de Camilo. “Trabalhei com Camilo durante muito tempo quando ele fazia a cobertura para o site das atividades do período da tarde da Assembleia Legislativa. Sempre muito dinâmico, sozinho cobria várias reuniões de comissões técnicas e dava conta do serviço”.
Clara demonstra ter acompanhado a carreira de Camillo mesmo depois que ele deixou a Agência de Notícias e ingressou na Revista Plenário. “Nos últimos anos, já na equipe da Revista, contribuiu com seu excelente texto e senso jornalístico apurado para o aprimoramento da publicação. É um grande colega que parte, mas nos deixa um belo exemplo de profissional e ser humano. Sempre foi uma pessoa muito trabalhadora, um ser humano sensível, justo e solidário”.
Para o jornalista Júlio Sonsol, que trabalhou com Camillo na Agência de Notícias e hoje faz parte do Núcleo de Comunicação Interna, as características profissionais e pessoais tornavam Camillo Veras um grande colega de trabalho. “Uma pessoa íntegra, correta, de fácil trato. Bastante cordial e amigo, ele somava essas características com o fato de, como profissional, cumprir bem as missões que recebia”, diz Júlio, recordando que Camillo chegou ainda a atuar profissionalmente na Assessoria de Imprensa de campanhas eleitorais.
Assalce divulga nota de pesar - A Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa (Assalce) emitiu nota homenageando Camillo Veras:
Camilo Veras teve intensa atuação na ALCE, ocupando espaços distintos no Complexo de Comunicação Social da Casa. Inicialmente, atuou como repórter na Agência de Notícias. Ultimamente, Camilo integrava a equipe de jornalistas da Revista Plenário, publicação oficial da Assembleia que traz reportagens factuais e conteúdo histórico a cada trimestre.
O presidente da ALCE, deputado José Sarto (PDT), solidariza-se com familiares, amigos e colegas de Camillo Veras. “Convivi muitos anos com Camilo no dia a dia do Parlamento Cearense. Um profissional que se dedicou intensamente a servir à população cearense com zelo e dedicação”, destaca José Sarto.
“Camilo Veras era um jornalista dedicado e cuidadoso. Gostava de história e de viajar para desbravar novas pautas no Interior do nosso Ceará. Apaixonado pelo que fazia, dedicou-se a essa paixão até o limite da saúde. Profissional exemplar e ser humano generoso que nos fará grande falta”, afirma o coordenador de Comunicação Social da ALCE, jornalista Daniel Aderaldo.
O editor da Revista Plenário, jornalista Abílio Gurgel, destaca que a convivência profissional com Camillo Veras o permitiu perceber, por diversas vezes, estar diante de uma pessoa que amava demais a vida e tinha compromisso com o jornalismo. "Camillo era um ser humano fantástico, uma pessoa ética e correta. Ele respeitava demais sua profissão, algo que é muito necessário para os dias de hoje", destaca Abílio - para quem, além da relação profissional, havia amizade entre os dois.
A jornalista Clara Guimarães, editora da Agência de Notícias da ALCE, destaca o profissionalismo como característica marcante de Camilo. “Trabalhei com Camilo durante muito tempo quando ele fazia a cobertura para o site das atividades do período da tarde da Assembleia Legislativa. Sempre muito dinâmico, sozinho cobria várias reuniões de comissões técnicas e dava conta do serviço”.
Clara demonstra ter acompanhado a carreira de Camillo mesmo depois que ele deixou a Agência de Notícias e ingressou na Revista Plenário. “Nos últimos anos, já na equipe da Revista, contribuiu com seu excelente texto e senso jornalístico apurado para o aprimoramento da publicação. É um grande colega que parte, mas nos deixa um belo exemplo de profissional e ser humano. Sempre foi uma pessoa muito trabalhadora, um ser humano sensível, justo e solidário”.
Para o jornalista Júlio Sonsol, que trabalhou com Camillo na Agência de Notícias e hoje faz parte do Núcleo de Comunicação Interna, as características profissionais e pessoais tornavam Camillo Veras um grande colega de trabalho. “Uma pessoa íntegra, correta, de fácil trato. Bastante cordial e amigo, ele somava essas características com o fato de, como profissional, cumprir bem as missões que recebia”, diz Júlio, recordando que Camillo chegou ainda a atuar profissionalmente na Assessoria de Imprensa de campanhas eleitorais.
Assalce divulga nota de pesar - A Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa (Assalce) emitiu nota homenageando Camillo Veras:
“Em nome da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, o presidente Luis Edson Corrêa Sales se solidariza com a família e amigos pelo falecimento do jornalista Camillo Veras, repórter da revista Plenário (publicação do Poder Legislativo). Neste momento de dor, ratificamos nosso voto de pesar pela grande perda e agradecimentos à dedicação e trabalho prestados à Assembleia Legislativa e à comunicação cearense”.
O jornalista e professor da UniInta, Adilson Nóbrega lamenta a partida de Camillo:
"Início de sábado triste com notícia da partida do colega Camillo Veras, com quem trabalhei por anos. Além de uma convivência sempre muito fraterna e cordial com colegas, ele me deixou lições valiosas de como seguir a vida em paz, mesmo que as adversidades fossem grandes. Vá em paz, meu caro, saudades. Meus sentimentos aos familiares e aos colegas da Comunicação da Assembleia Legislativa".
A jornalista Sílvia Goes também destaca o jornalista Camillo Veras:
"Tristeza mesmo. Que Deus o receba generosamente no outro plano. Solidariedade à família".
Irmão - O irmão de Camillo, o jornalista Dauro Veras escreveu:
"Em família de jornalistas, quando um irmão dobra a esquina, o que fica precisa enxugar as lágrimas e dar a notícia. O repórter caçula foi embora, sobrou pra mim. Nosso querido Camillo Veras morreu hoje, pouco antes das 8 horas da manhã, no Hospital São Carlos em Fortaleza, por complicações resultantes de um AVC que teve no início de dezembro. Ele tinha 47 anos e lidava há tempo com as sequelas da Radioterapia em um tumor na base da Hipófise, que foi lhe prejudicando aos poucos a audição, visão e equilíbrio. Mas nunca perdeu o humor, a inteligência rápida, a generosidade e a coragem com que encarava as limitações.
Se ele pudesse me dar agora umas aspas pra colocar neste texto, diria que a morte é parte natural da vida, "é dobrar uma esquina". E ia tentar nos alegrar com seu enorme repertório de piadas e causos. Camillo foi uma das pessoas mais incríveis, bondosas, engraçadas e tolerantes que já conheci. Para a nossa irmã Lubelia Freire, ele disse recentemente: "Eu não tenho inimigos e se vier a ter vai ser só de uma mão, de lá pra cá, porque daqui pra lá nunca..."
Deixa a companheira Aline Paiva, a quem abraço com carinho e admiração; os irmãos Lubélia, Leonardo Camillo, Dauro, André, janara e Cristiane; a rede preferida, Estefânia; e uma legião de amigos e admiradores. Sua ex-companheira e amiga eterna Regina Luna - mãe da filha deles Bruninha, que partiu antes - nos lembra que o Camillo pediu aos amigos pra gritarem: "Companheiro, Camillo! Presente, agora e sempre!" A despedida (velório é um nome horrível, né? Outra coisa que ele diria) vai ser no Jardim Metropolitano a partir das 16 horas de hoje, e a cremação às 16 horas de amanhã.
Camillo amava viajar. O AVC o pegou no dia 12 de dezembro, em São Paulo, dois dias depois de nos encontrarmos. Ele estava a caminho de Montevidéu e Buenos Aires e na volta passaria aqui por Floripa. Há poucos dias ele mandou um recado pra mim e pro Leo: nos intimava a fazer juntos uma viagem de carro. Vamos ter que mudar os planos, maninho, mas você vai sempre nos acompanhar".
"Em família de jornalistas, quando um irmão dobra a esquina, o que fica precisa enxugar as lágrimas e dar a notícia. O repórter caçula foi embora, sobrou pra mim. Nosso querido Camillo Veras morreu hoje, pouco antes das 8 horas da manhã, no Hospital São Carlos em Fortaleza, por complicações resultantes de um AVC que teve no início de dezembro. Ele tinha 47 anos e lidava há tempo com as sequelas da Radioterapia em um tumor na base da Hipófise, que foi lhe prejudicando aos poucos a audição, visão e equilíbrio. Mas nunca perdeu o humor, a inteligência rápida, a generosidade e a coragem com que encarava as limitações.
Se ele pudesse me dar agora umas aspas pra colocar neste texto, diria que a morte é parte natural da vida, "é dobrar uma esquina". E ia tentar nos alegrar com seu enorme repertório de piadas e causos. Camillo foi uma das pessoas mais incríveis, bondosas, engraçadas e tolerantes que já conheci. Para a nossa irmã Lubelia Freire, ele disse recentemente: "Eu não tenho inimigos e se vier a ter vai ser só de uma mão, de lá pra cá, porque daqui pra lá nunca..."
Deixa a companheira Aline Paiva, a quem abraço com carinho e admiração; os irmãos Lubélia, Leonardo Camillo, Dauro, André, janara e Cristiane; a rede preferida, Estefânia; e uma legião de amigos e admiradores. Sua ex-companheira e amiga eterna Regina Luna - mãe da filha deles Bruninha, que partiu antes - nos lembra que o Camillo pediu aos amigos pra gritarem: "Companheiro, Camillo! Presente, agora e sempre!" A despedida (velório é um nome horrível, né? Outra coisa que ele diria) vai ser no Jardim Metropolitano a partir das 16 horas de hoje, e a cremação às 16 horas de amanhã.
Camillo amava viajar. O AVC o pegou no dia 12 de dezembro, em São Paulo, dois dias depois de nos encontrarmos. Ele estava a caminho de Montevidéu e Buenos Aires e na volta passaria aqui por Floripa. Há poucos dias ele mandou um recado pra mim e pro Leo: nos intimava a fazer juntos uma viagem de carro. Vamos ter que mudar os planos, maninho, mas você vai sempre nos acompanhar".
- Com informações e fotos do Portal do Servidor da ALCE.
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