Sucesso ao levar a mensagem de Deus para os católicos. Assim pode ser classificada a trajetória sacerdotal do padre Reginaldo Manzotti, de 50 anos.
Ano após ano quebrando recordes nas diversas plataformas de comunicação utilizadas para evangelizar, Manzotti possui trabalhos reconhecidos como escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de Rádio e TV.
Este ano, o religioso será um dos sete homenageados pelo Governo do Ceará com a entrega da Medalha da Abolição, maior honraria concedida pelo Estado, nesta sexta-feira (29), em solenidade a partir das cinco da tarde, no Palácio da Abolição.
Natural de Paraíso do Norte, no Paraná, padre Reginaldo Manzotti foi ordenado sacerdote aos 25 anos de idade. Atualmente, ele está como pároco do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, na capital paranaense, e a Associação Evangelizar é Preciso.
O padre conta que desde de criança a igreja se fazia presente em sua rotina. Filho de uma família de tradição católica, Manzotti assistia as missas e participava das atividades da igreja. “Eu ia sempre à missa, participava do teatro infantil, coral, cantava nas missas, etc. Na catequese, sempre procurei participar ativamente, reunia todos para o teatro infantil, encenações da vida de Jesus Cristo. Com isso, fui criando o gosto pelas coisas da igreja”, informou.
Mas foi através da convivência com outro sacerdote que Manzotti, aos 11 anos de idade, resolveu seguir esse caminho.
O padre conta que desde de criança a igreja se fazia presente em sua rotina. Filho de uma família de tradição católica, Manzotti assistia as missas e participava das atividades da igreja. “Eu ia sempre à missa, participava do teatro infantil, coral, cantava nas missas, etc. Na catequese, sempre procurei participar ativamente, reunia todos para o teatro infantil, encenações da vida de Jesus Cristo. Com isso, fui criando o gosto pelas coisas da igreja”, informou.
Mas foi através da convivência com outro sacerdote que Manzotti, aos 11 anos de idade, resolveu seguir esse caminho.
“Foi quando convivi com o padre da minha Paróquia, Monsenhor Séttimo Giacobo. Um excelente sacerdote e eu o admirava porque era um homem culto, pregava muito bem, com uma ótima oratória, muito respeitado; então destacou para mim a figura de sacerdote, como um exemplo a ser seguido e eu pensei: ‘quero ser como esse homem’. Claro que foi um chamariz. E a partir de então, com a formação católica que eu tinha, tomei a decisão de entrar no seminário”, explicou.
Os números alcançados pelo padre em seus projetos religiosos mostram que sua escolha pelo sacerdócio foi acertada. Reginaldo Manzotti já vendeu mais de 5 milhões de livros e 1,5 milhão de CDs e DVDs.
Os números alcançados pelo padre em seus projetos religiosos mostram que sua escolha pelo sacerdócio foi acertada. Reginaldo Manzotti já vendeu mais de 5 milhões de livros e 1,5 milhão de CDs e DVDs.
Seus perfis nas mídias digitais também apresentam números expressivos. O sacerdote tem quase sete milhões de curtidas em sua página no Facebook, 1,7 milhão de seguidores no Instagram, cerca de um milhão de pessoas inscritas no Youtube, 650 mil seguidores no Twitter e 200 mil em seu canal Vevo. Seu portal na Internet chega, em média, a mais de um milhão de acessos por mês. Em seus programas de rádio e televisão, Manzotti consegue adentrar a diversos países, como Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai, além de ser retransmitido e exibido em mais de 1.680 emissoras brasileiras.
Com todo esse alcance, Reginaldo Manzotti é considerado “o padre que arrasta multidões”. Contudo, ele não se considera nenhuma celebridade, e sim um mensageiro da palavra cristã.
Com todo esse alcance, Reginaldo Manzotti é considerado “o padre que arrasta multidões”. Contudo, ele não se considera nenhuma celebridade, e sim um mensageiro da palavra cristã.
“Sou um sacerdote e apenas um mensageiro, pois a real mensagem é Jesus Cristo. É Ele quem eu divulgo. De forma alguma eu me considero um popstar. Sou um lápis quebrado na mão de Deus e ele me usa para mandar a sua mensagem”, enfatizou o padre, que usa da música, livros e outros meios para propagar a fé em Deus e sua palavra.
“Quem me conhece, sabe, eu tenho pressa de evangelizar. Procuro utilizar todos os recursos disponíveis para anunciar a boa nova de Jesus Cristo. Acredito muito na arte e nos meios de comunicação, tanto que todos os meus trabalhos estão relacionados com um ou outro, ou ainda com os dois. Ousadia e imaginação, isso que precisamos para fazer com que o mundo todo encontre Jesus”, destacou Reginaldo Manzotti.
Relação com o Ceará - Fortaleza entrou de vez para a história do padre quando, em outubro de 2018, durante o XI Evangelizar, Manzotti reuniu 1,9 milhão de pessoas no aterro da Praia de Iracema, sendo considerada a terceira missa no Brasil com a maior presença de fiéis, ficando atrás somente das celebradas pelos papas João Paulo II (1997) e Francisco (2013). Com essa presença, o Evangelizar passou a ser uma das principais relações afetivas do sacerdote com o estado. “Essa experiência se renova a cada ano, pois o povo do Ceará é muito caloroso e amoroso em suas manifestações de fé. Este evento, não só faz parte do calendário do estado, mais que isso, faz parte da vida do cearense”, afirmou.
Manzotti demonstrou sua gratidão por ter sido lembrado para receber a Medalha da Abolição:
“Quem me conhece, sabe, eu tenho pressa de evangelizar. Procuro utilizar todos os recursos disponíveis para anunciar a boa nova de Jesus Cristo. Acredito muito na arte e nos meios de comunicação, tanto que todos os meus trabalhos estão relacionados com um ou outro, ou ainda com os dois. Ousadia e imaginação, isso que precisamos para fazer com que o mundo todo encontre Jesus”, destacou Reginaldo Manzotti.
Manzotti demonstrou sua gratidão por ter sido lembrado para receber a Medalha da Abolição:
“Tenho muito carinho pelo povo do Ceará e fico agradecido e feliz por receber tamanha honraria do Governo, na pessoa do Camilo Santana. A medalha representa a coragem e a força do povo cearense e me orgulho em fazer parte desta solenidade e ser agraciado neste ano”.
Com informações de Flilipe Augusto e fotos de Carlos Gibaja, da Coordenadoria de Imprensa do Governo do Ceará.
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