Para onde vai o óleo cru que está sendo retirado das praias do Nordeste?
No Ceará, a Cimento Apodi utiliza o material como combustível alternativo, gerando energia para os processos da indústria.
O coprocessamento já é realizado pela empresa com outros materiais.
BALANÇO - O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva destaca a Operação de Combate às Manchas de Óleo no Nordeste. El reitera a atuação das Forças Armadas e agências do Executivo em parceria com autoridades estaduais e municipais. Segundo Azevedo, até esta terça-feira (29) a contabilização do Governo registra 254 localidades atingidas. Nesta terça-feira, ainda havia 19 praias com manchas de óleo.
O comandante operacional da Marinha, Leonardo Puntel, confirmou a preocupação de deslocamento das manchas para o sul da Bahia, com risco de atingir o santuário de Abrolhos, e para o Espírito Santo. Ele argumentou que o acompanhamento é difícil, uma vez que o óleo trafega por baixo da superfície do oceano, emergindo quando entra em contato com a arrebentação.
Sobre as apurações, Puntel retomou a informação dada no último sábado (26) de que o governo investiga 30 navios de 11 países e notificou as empresas e os governos para cobrar esclarecimentos deles. A Marinha também visa descobrir navios de atuação não oficial (dark ships, no termo em inglês). “Não é investigação fácil. É local de 500 quilômetros da costa do litoral nordestino, área retangular, e com isso muitos navios passaram por ali”, observou.
Questionado por jornalistas, Fernando Azevedo e Silva negou que o Governo tenha demorado a atuar, e ressaltou que, desde dois de setembro, equipes de autoridades do Executivo foram designadas para atuar no combate às manchas. “O governo vem atuando desde o dia dois de setembro. Estamos aperfeiçoando os processos, em coordenação das áreas federal, estadual e municipal”, respondeu.
O comandante operacional da Marinha, Leonardo Puntel, confirmou a preocupação de deslocamento das manchas para o sul da Bahia, com risco de atingir o santuário de Abrolhos, e para o Espírito Santo. Ele argumentou que o acompanhamento é difícil, uma vez que o óleo trafega por baixo da superfície do oceano, emergindo quando entra em contato com a arrebentação.
Sobre as apurações, Puntel retomou a informação dada no último sábado (26) de que o governo investiga 30 navios de 11 países e notificou as empresas e os governos para cobrar esclarecimentos deles. A Marinha também visa descobrir navios de atuação não oficial (dark ships, no termo em inglês). “Não é investigação fácil. É local de 500 quilômetros da costa do litoral nordestino, área retangular, e com isso muitos navios passaram por ali”, observou.
Questionado por jornalistas, Fernando Azevedo e Silva negou que o Governo tenha demorado a atuar, e ressaltou que, desde dois de setembro, equipes de autoridades do Executivo foram designadas para atuar no combate às manchas. “O governo vem atuando desde o dia dois de setembro. Estamos aperfeiçoando os processos, em coordenação das áreas federal, estadual e municipal”, respondeu.
Com informações da AD2M e da Agência Brasil.
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