A atriz Lilia Cabral em entrevistas neste domingo (1) elogiou por demais o Cine Ceará 29, como um festival da resistência da sétima arte.
Na coletiva, no Oásis e nas individuais, a atriz homenageada pelo Cine Ceará 29 falou sobre a Agência Nacional de Cinema (Ancine).
Foi Política.
Nem criticou veementemente nem abrandou.
Foi cirúrgica quando respondendo nossa pergunta na coletiva:
"Os festivais. Cada um tem seu rumo a seguir. O saldo é sempre positivo. Os filmes são apropriados para cada situação. Já na Ancine, eu não gosto muito de entrar neste mérito. Todos que trabalham com áudio visual estão passando por uma crise séria. Eu também entristeço, afinal de contas somos artistas e sempre estamos elaborando coisas para o bem. O momento é difícil, mas como diz Fernanda Montenegro, 'tudo passa e tudo passa'. O problema é que como a gente consegue sobreviver. Nós somos sobreviventes. Eu que polemizar não nos ajuda. Temos que sobreviver e lutar cada vez mais".
Na coletiva, no Oásis e nas individuais, a atriz homenageada pelo Cine Ceará 29 falou sobre a Agência Nacional de Cinema (Ancine).
Nem criticou veementemente nem abrandou.
Foi cirúrgica quando respondendo nossa pergunta na coletiva:
"Os festivais. Cada um tem seu rumo a seguir. O saldo é sempre positivo. Os filmes são apropriados para cada situação. Já na Ancine, eu não gosto muito de entrar neste mérito. Todos que trabalham com áudio visual estão passando por uma crise séria. Eu também entristeço, afinal de contas somos artistas e sempre estamos elaborando coisas para o bem. O momento é difícil, mas como diz Fernanda Montenegro, 'tudo passa e tudo passa'. O problema é que como a gente consegue sobreviver. Nós somos sobreviventes. Eu que polemizar não nos ajuda. Temos que sobreviver e lutar cada vez mais".
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