Após 16 anos de estudos e parcerias, a Universidade Estadual do Ceará (Uece), por meio do curso de Mestrado Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (MPBiotec) e da empresa ACP Biotecnologia, Graduada Associada na IncubaUECE, desenvolve cicatrizante à base de água de coco em pó. A pesquisa é coordenada pelos professores José Ferreira Nunes e Cristiane Mello.
O produto foi testado em pés diabéticos, que são o conjunto de complicações nos pés, incluindo as ulcerações, em indivíduos com diabetes. No estudo clínico realizado no Centro de Diabetes (CIDH), houve redução de 21% no tempo de tratamento (de 87 para 68 dias) com o uso do cicatrizante à base de água de coco em pó, além de um acréscimo em 12% (de 70,6 para 80,6%) na alta dos pacientes após seis meses de tratamento.
Segundo Cristiane Mello, o resultado é gratificante tanto para os pesquisadores, como para a comunidade. “Acompanhar o sofrimento que passam as pessoas diabéticas, notadamente às feridas que não cicatrizam e levam às amputações e até à morte, foi a motivação principal em todos esses anos de estudo. Por isso, é tão importante se ter um produto efetivo para a cicatrização de feridas. Diante dos resultados já alcançados, prevê-se o uso em vários outros tipos de processo de cicatrização”, conclui.
A comprovação das propriedades cicatrizantes da água de coco em pó contou com a colaboração dos médicos Manoel Odorico de Moraes Filho (Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Ceará – UFC), Eliardo Silveira Santos (Setor de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Geral de Fortaleza – HGF) e das enfermeiras do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão – CIDH (Setor de Pé Diabético). Já no desenvolvimento e aprimoramento das formulações, contou com a colaboração da professora da Uece, Fádia Valentim (Laboratório de Química).
Segundo Cristiane Mello, o resultado é gratificante tanto para os pesquisadores, como para a comunidade. “Acompanhar o sofrimento que passam as pessoas diabéticas, notadamente às feridas que não cicatrizam e levam às amputações e até à morte, foi a motivação principal em todos esses anos de estudo. Por isso, é tão importante se ter um produto efetivo para a cicatrização de feridas. Diante dos resultados já alcançados, prevê-se o uso em vários outros tipos de processo de cicatrização”, conclui.
A comprovação das propriedades cicatrizantes da água de coco em pó contou com a colaboração dos médicos Manoel Odorico de Moraes Filho (Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Ceará – UFC), Eliardo Silveira Santos (Setor de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Geral de Fortaleza – HGF) e das enfermeiras do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão – CIDH (Setor de Pé Diabético). Já no desenvolvimento e aprimoramento das formulações, contou com a colaboração da professora da Uece, Fádia Valentim (Laboratório de Química).
Atualmente, o cicatrizante se encontra em fase final de testes de estabilidade de formulação em empresa parceira no desenvolvimento e comercialização do produto, mas já se encontra disponível sob prescrição (humana e animal) em uma farmácia de manipulação.
O processo de desidratação é um dos fatores que aumenta os níveis de estresse causados pelo exercício, pois eleva a temperatura do corpo e torna as respostas fisiológicas menos expressivas, podendo prejudicar o desempenho físico. Por isso, o uso de bebidas isotônicas vem sendo adotado por atletas de diversas modalidades que buscam hidratação adequada durante exercícios físicos de alta intensidade.
A água de coco é utilizada na cultura popular como substituto da água, bem como para repor eletrólitos nos casos de desidratação.
O processo de desidratação é um dos fatores que aumenta os níveis de estresse causados pelo exercício, pois eleva a temperatura do corpo e torna as respostas fisiológicas menos expressivas, podendo prejudicar o desempenho físico. Por isso, o uso de bebidas isotônicas vem sendo adotado por atletas de diversas modalidades que buscam hidratação adequada durante exercícios físicos de alta intensidade.
A água de coco é utilizada na cultura popular como substituto da água, bem como para repor eletrólitos nos casos de desidratação.
A ingestão de água de coco pode ser utilizada para reidratação após a prática de exercícios físicos em razão de sua capacidade de repor eletrólitos. Uma vez processada, a água de coco tem maior tempo de prateleira mantendo as propriedades do produto original.
Diante disso, um estudo realizado, em 2015, buscou avaliar um “blend” de água de coco em pó (ACP) com polpa de maracujá (Passiflora edulis S.) voltada ao mercado de alimentos funcionais com o objetivo de melhorar o desempenho de atletas amadores e profissionais em relação a um produto repositor eletrolítico já estabelecido no mercado.
Para saber o resultado, acesse o artigo na íntegra:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v21n5/1806-9940-rbme-21-05-00390.pdf
Para saber o resultado, acesse o artigo na íntegra:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v21n5/1806-9940-rbme-21-05-00390.pdf
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