O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado estadual José Sarto (PDT), participou nesta sexta-feira (19) da abertura oficial do curso "Formação cuidando em rede - Saberes e práticas na atenção às famílias vítimas de homicídios". A iniciativa é do Comitê Cearense de Prevenção de Homicídios na Adolescência (CCPHA), vinculado à Assembleia, e beneficia mil servidores que atuam nas áreas de saúde e assistência social no município de Fortaleza.
Idealizado em parceria com o Instituto Oca, a Open Society Foundations (OSF) e a Universidade Estadual do Ceará (Uece), o curso "Cuidando em rede: saberes e práticas na atenção às famílias vítimas de homicídio” visa sensibilizar mil profissionais atuantes na política de Assistência Social e de Saúde para fortalecer a rede de atenção e proteção intersetorial a famílias de Fortaleza.
Segundo Thiago de Holanda, coordenador técnico do CCPHA, a equipe enxergou na política de assistência social e de saúde dois campos importantes para estarem implicados nessa ação. “A ideia era convocar as duas áreas para pensar em ações de prevenção”, afirmou.
Além das aulas teóricas e práticas com pessoas de referência acadêmica e colaboradores do Instituto Oca e do Comitê, os participantes recebem um Guia de Orientação com o protocolo de atenção às famílias de adolescentes vítimas de homicídios, sistematizado a partir do mapeamento realizado entre 2018 e 2019.
A formação tem por objetivo engajar profissionais pela prevenção de assassinatos praticados contra a adolescência. “O comitê é um trabalho liderado pelo deputado Renato Roseno, que há algum tempo vem desempenhando, em parceria com universidades e outras instituições, um trabalho reconhecido internacionalmente”, observa o presidente Sarto.
Além de fornecer um guia de orientações para os participantes, como estratégia de prevenção terciária aos homicídios, o curso vai pôr em prática a recomendação do relatório "Cada Vida Importa", de 2016, feito a partir de pesquisa do CCPHA. Serão 20 horas/aula, sendo 16 presenciais, divididas em 20 turmas que serão capacitadas até nove de setembro.
De acordo com o presidente Sarto, o principal objetivo da iniciativa é fortalecer a implementação de um protocolo de atenção e proteção intersetorial a famílias de adolescentes vítimas de homicídios. "A ideia é facilitar, preparar, diagnosticar e evoluir nesse trabalho que tem sido feito pelo Comitê, em parceira com as Secretarias de Direitos Humanos e de Saúde de Fortaleza. Esses são os profissionais de ponta dos territórios com maior índice de violência. São técnicos das unidades básicas de saúde e socioassistenciais. O comitê quer, com essa formação, permitir a sensibilização e compreensão para prevenção e atendimento às vítimas de violência", explicou o deputado.
Segundo Thiago de Holanda, coordenador técnico do CCPHA, a equipe enxergou na política de assistência social e de saúde dois campos importantes para estarem implicados nessa ação. “A ideia era convocar as duas áreas para pensar em ações de prevenção”, afirmou.
Além das aulas teóricas e práticas com pessoas de referência acadêmica e colaboradores do Instituto Oca e do Comitê, os participantes recebem um Guia de Orientação com o protocolo de atenção às famílias de adolescentes vítimas de homicídios, sistematizado a partir do mapeamento realizado entre 2018 e 2019.
Com informações e foto da Agência de Notícias da AL-CE.
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