A exposição Tarsila Popular, que reúne obras de Tarsila do Amaral desde o início da carreira da pintora, na década de 1920, até obras da segunda metade do século 20, termina neste domingo (28) no Museu de Arte de São Paulo (Masp). A mostra, que conta com 120 trabalhos da artista nascida em Capivari (SP), tem como destaque o quadro Abaporu, uma das obras fundamentais para o conceito antropofágico do modernismo brasileiro.
Com esse conceito, Tarsila produziu obras como Urutu (1928) e Antropofagia (1929). Ambas, com temas fortemente ligados a uma ideia de brasilidade e sob influência estética das vanguardas europeias, podem ser vistas na mostra.
Na década de 1930, a produção da artista voltou-se para temais mais sociais, com obras como Segunda Classe, que mostra uma família descalça em uma estação de trem, e Operários (foto ao lado), onde uma multidão de rostos se amontoa ao lado de chaminés de fábrica.
A exposição no Masp, que fica na Avenida Paulista, região central da capital, funciona hoje (26) até as 21 horas (bilheteria aberta até 20h30). No sábado, funciona das 10 horas até a meia-noite (com a bilheteria aberta até as 23h30). No domingo, também estará aberta das 10h até a meia noite, e a partir das 19 horas, a entrada será gratuita (a bilheteria fecha às 23h30).
Texto: Agência Brasil
Fotos: Pedro Pompeu
Fotos: Pedro Pompeu |
Tarsila teve aulas em Paris, a partir de 1923, com André Lhote e Fernand Léger, e aprendeu a “devorar” os estilos modernos da pintura europeia e, de maneira antropofágica, produzir algo criar algo único e híbrido, além de incluir elementos locais.
A exposição no Masp, que fica na Avenida Paulista, região central da capital, funciona hoje (26) até as 21 horas (bilheteria aberta até 20h30). No sábado, funciona das 10 horas até a meia-noite (com a bilheteria aberta até as 23h30). No domingo, também estará aberta das 10h até a meia noite, e a partir das 19 horas, a entrada será gratuita (a bilheteria fecha às 23h30).
Texto: Agência Brasil
Fotos: Pedro Pompeu
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