Pode parecer coisa de adulto, mas não é. O aumento dos níveis de colesterol ou triglicérides no sangue não raro já tem início na infância. E representa uma ameaça à saúde, uma vez que está diretamente associado ao maior risco de infarto e acidente vascular cerebral. Inclusive porque, ainda nessa fase da vida, já pode começar a formação de placas de gordura nas artérias, fenômeno que levará às doenças cardiovasculares no futuro.
“Existem dois tipos principais de colesterol. Um é bom colesterol ou lipoproteína de alta densidade (HDL) colesterol. Altos níveis de HDL têm sido associados a um menor risco de doença cardíaca. O segundo tipo é chamado de colesterol ruim ou lipoproteína de baixa densidade (LDL). Altos níveis de colesterol LDL podem causar bloqueios nos vasos sanguíneos. Isso pode causar infartos e derrames do miocárdio”, esclarece o Cirurgião vascular e Endovascular - membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV-CE), Dr. Vicente Freire.
Fatores de risco - Ser sedentário e ter uma alimentação pouco saudável não são os únicos fatores que aumentam os riscos do colesterol alto na infância. Eles também incluem:
Histórico familiar: Crianças que têm colesterol alto geralmente têm parentes próximos com o mesmo problema. Também é preciso maior atenção se há casos de pessoas na família que tiveram doenças cardiovasculares.
Algumas condições médicas: Tais como diabetes, doença renal, artrite idiopática juvenil, obesidade e pressão alta.
Então, o que fazer para evitar que a criança sofra com o colesterol? “Nosso conselho é procurar um pediatra para observar a necessidade de monitorar o colesterol da criança. Se ela tiver o problema, o profissional pode recomendar aconselhamento nutricional e um programa de exercícios individualizado. Se o colesterol alto persistir apesar da mudança de hábitos, o médico pode indicar que o tratamento seja feito com medicamentos”, reforça o cirurgião vascular.
No entanto, o médico reforça que nem sempre é necessário se valer de medicamentos ou outras drogas, algumas dicas podem ajudar a manter o colesterol da criança sob controle.
Alimentação balanceada - Ofereça à criança uma dieta rica em frutas, legumes e alimentos integrais e inclua no cardápio uma variedade de proteínas, incluindo carnes magras.
Sirva leite desnatado e lanches com baixo teor de gordura. Limite também o consumo de alimentos e bebidas industrializados, principalmente os que têm muito açúcar e calorias.
Exercícios físicos - Incentive a criança a praticar regularmente exercícios físicos aeróbicos, como natação, caminhada e dança. Eles ajudam a aumentar os níveis de HDL, também chamados de “colesterol bom”.
Fatores de risco - Ser sedentário e ter uma alimentação pouco saudável não são os únicos fatores que aumentam os riscos do colesterol alto na infância. Eles também incluem:
Histórico familiar: Crianças que têm colesterol alto geralmente têm parentes próximos com o mesmo problema. Também é preciso maior atenção se há casos de pessoas na família que tiveram doenças cardiovasculares.
Algumas condições médicas: Tais como diabetes, doença renal, artrite idiopática juvenil, obesidade e pressão alta.
Então, o que fazer para evitar que a criança sofra com o colesterol? “Nosso conselho é procurar um pediatra para observar a necessidade de monitorar o colesterol da criança. Se ela tiver o problema, o profissional pode recomendar aconselhamento nutricional e um programa de exercícios individualizado. Se o colesterol alto persistir apesar da mudança de hábitos, o médico pode indicar que o tratamento seja feito com medicamentos”, reforça o cirurgião vascular.
No entanto, o médico reforça que nem sempre é necessário se valer de medicamentos ou outras drogas, algumas dicas podem ajudar a manter o colesterol da criança sob controle.
Alimentação balanceada - Ofereça à criança uma dieta rica em frutas, legumes e alimentos integrais e inclua no cardápio uma variedade de proteínas, incluindo carnes magras.
Sirva leite desnatado e lanches com baixo teor de gordura. Limite também o consumo de alimentos e bebidas industrializados, principalmente os que têm muito açúcar e calorias.
Exercícios físicos - Incentive a criança a praticar regularmente exercícios físicos aeróbicos, como natação, caminhada e dança. Eles ajudam a aumentar os níveis de HDL, também chamados de “colesterol bom”.
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