A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (28) a quarta fase da Operação Gremlins, com o objetivo de coletar novos elementos de prova relacionados à atuação de grupo criminoso responsável pela contratação fraudulenta nos anos de 2013 e 2016 de financiamentos habitacionais e empréstimos consignados junto à agência da Caixa Econômica Federal, em Pacajus. As investigações apontam que o esquema criminoso gerou prejuízo à caixa econômica federal de mais de R$ 3 milhões.
Policiais federais cumprem oito mandados de busca e apreensão, nos municípios de Fortaleza e Morada Nova. As medidas foram determinadas pela 32ª Vara da Justiça Federal em Fortaleza, que autorizou, ainda, o bloqueio de contas e o sequestro de bens móveis e imóveis dos investigados.
A dinâmica da fraude envolveu a geração de aproximadamente 100 Cadastros de Pessoas Físicas (CPF’s) para sujeitos inexistentes, criação de matrículas de imóveis fictícias e, ainda, falsos servidores da prefeitura de Pacajus/CE. Dados falsos eram inseridos nos sistemas de informação da CEF para levantamento dos valores, os quais transitarem em contas abertas com CPF`s fictícios e, ainda, nas contas de familiares dos envolvidos.
Os indiciados, entre os quais funcionários do banco, poderão responder, de acordo com o nível de participação, pelos crimes de associação criminosa e fraude na obtenção de financiamento, com aumento de pena em razão do prejuízo causado à instituição bancária oficial. Já os bancários, em razão da função exercida, poderão responder também pelo crime de gestão fraudulenta e corrupção.
Policiais federais cumprem oito mandados de busca e apreensão, nos municípios de Fortaleza e Morada Nova. As medidas foram determinadas pela 32ª Vara da Justiça Federal em Fortaleza, que autorizou, ainda, o bloqueio de contas e o sequestro de bens móveis e imóveis dos investigados.
A dinâmica da fraude envolveu a geração de aproximadamente 100 Cadastros de Pessoas Físicas (CPF’s) para sujeitos inexistentes, criação de matrículas de imóveis fictícias e, ainda, falsos servidores da prefeitura de Pacajus/CE. Dados falsos eram inseridos nos sistemas de informação da CEF para levantamento dos valores, os quais transitarem em contas abertas com CPF`s fictícios e, ainda, nas contas de familiares dos envolvidos.
Os indiciados, entre os quais funcionários do banco, poderão responder, de acordo com o nível de participação, pelos crimes de associação criminosa e fraude na obtenção de financiamento, com aumento de pena em razão do prejuízo causado à instituição bancária oficial. Já os bancários, em razão da função exercida, poderão responder também pelo crime de gestão fraudulenta e corrupção.
O nome da operação é uma alusão ao personagem do filme homônimo da década de 1980, que retratava um pequeno bichinho, aparentemente inofensivo, que se multiplicava rapidamente e causava transtornos no meio social.
Com informações da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará.
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