A Polícia Federal (PF) está desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (26) cumprindo ações judiciais contra uma organização criminosa especializada em fraudar benefício previdenciário de aposentadoria rural.
As investigações que levaram à deflagração da Operação Frenesi iniciaram em 2014, a partir de notícias recebidas pela Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, sobre possível esquema fraudulento para concessão de benefícios rurais.
Segundo a PF, o esquema criminoso era liderado por um servidor do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que não teve o nome divulgado, com a participação de familiares e terceiros. Para o cometer os crimes, ele “atuava concedendo benefícios rurais de aposentadoria por idade para pessoas da área urbana, que nunca foram trabalhadoras rurícolas, em troca de propinas pagas com empréstimos consignados no benefício”.
Até o momento foram analisados cerca de 600 benefícios liberados pelo servidor que causaram um prejuízo de cerca de R$ 15 milhões. “Com a deflagração desta operação e consequente desmantelamento da organização, estima-se que se esteja evitado cerca de R$ 157,4 milhões de prejuízos aos cofres públicos”.
Os policiais federais deram cumprimento a 16 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva e um de prisão temporária expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal, nas cidades de Fortaleza, Redenção, Maracanaú, Acarape e Pacatuba, no Ceará. A Justiça autorizou também o arresto de bens móveis e imóveis, e bloqueio de valores em contas bancárias em nomes dos investigados.
De acordo com a PF, o nome da operação é uma referência à “frenética atuação do servidor para alcançar seus objetivos, ao realizar os procedimentos fraudulentos de concessão de benefícios previdenciários, havendo casos em que o despacho concessório se deu em menos de quatro minutos”.
Segundo a PF, o esquema criminoso era liderado por um servidor do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que não teve o nome divulgado, com a participação de familiares e terceiros. Para o cometer os crimes, ele “atuava concedendo benefícios rurais de aposentadoria por idade para pessoas da área urbana, que nunca foram trabalhadoras rurícolas, em troca de propinas pagas com empréstimos consignados no benefício”.
Até o momento foram analisados cerca de 600 benefícios liberados pelo servidor que causaram um prejuízo de cerca de R$ 15 milhões. “Com a deflagração desta operação e consequente desmantelamento da organização, estima-se que se esteja evitado cerca de R$ 157,4 milhões de prejuízos aos cofres públicos”.
Os policiais federais deram cumprimento a 16 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva e um de prisão temporária expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal, nas cidades de Fortaleza, Redenção, Maracanaú, Acarape e Pacatuba, no Ceará. A Justiça autorizou também o arresto de bens móveis e imóveis, e bloqueio de valores em contas bancárias em nomes dos investigados.
De acordo com a PF, o nome da operação é uma referência à “frenética atuação do servidor para alcançar seus objetivos, ao realizar os procedimentos fraudulentos de concessão de benefícios previdenciários, havendo casos em que o despacho concessório se deu em menos de quatro minutos”.
Fonte: Agência Brasil.
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