Morreu na madrugada desta sexta-feira (14), aos 76 anos de idade, em São Paulo, o jornalista Clóvis Rossi. O colunista da Folha de São Paulo, Rossi estava em casa, onde se recuperava de um infarto sofrido na semana passada.
Clóvis Rossi deixa a mulher, três filhos e três netos. O jornalista começou na profissão em 1963 e estava na Folha desde 1980.
"É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do nosso amado esposo, pai e avô nesta madrugada, daremos mais informações sobre enterro e velório assim que soubermos algo", escreveu a família.
O jornalista e professor Anderson Sandes destaca que "o repórter, uma vida e muitas lutas. Siga em paz jornalista. Jornalismo de luto".
A jornalista Marcia Glogowski diz que "o dia começa muito triste. Uma perda enorme para o jornalismo e para os amigos. Trabalhei com Rossi no Estadão e segui sua carreira desde então, tendo como modelo de jornalista e pessoa. Tristeza".
O jormalista Macário Batista lamenta a morte de Rossi: "Morreu Clóvis Rossi, a meu juizo um dos maiores jornalistas do Brasil nos últimos anos. Encontrei com Rossi em vários eventos pelo mundo. Na Suiça quando o Brasil foi escolhido pra sediar a Copa do Mundo. Na Argentina, numa posse presidencial. Em Paris numa visita de Dilma. Em Nova Iorque numa reunião anual da ONU. Mais de dois metros de altura conseguia ser discreto nos lugares, silencioso e loquaz no que escrevia. Rossi, morre infartado aos 76 anos.
Clóvis Rossi deixa a mulher, três filhos e três netos. O jornalista começou na profissão em 1963 e estava na Folha desde 1980.
O jornalista e professor Anderson Sandes destaca que "o repórter, uma vida e muitas lutas. Siga em paz jornalista. Jornalismo de luto".
A jornalista Marcia Glogowski diz que "o dia começa muito triste. Uma perda enorme para o jornalismo e para os amigos. Trabalhei com Rossi no Estadão e segui sua carreira desde então, tendo como modelo de jornalista e pessoa. Tristeza".
O jormalista Macário Batista lamenta a morte de Rossi: "Morreu Clóvis Rossi, a meu juizo um dos maiores jornalistas do Brasil nos últimos anos. Encontrei com Rossi em vários eventos pelo mundo. Na Suiça quando o Brasil foi escolhido pra sediar a Copa do Mundo. Na Argentina, numa posse presidencial. Em Paris numa visita de Dilma. Em Nova Iorque numa reunião anual da ONU. Mais de dois metros de altura conseguia ser discreto nos lugares, silencioso e loquaz no que escrevia. Rossi, morre infartado aos 76 anos.
Outro texto corajoso, importante, límpido, crítico, operoso, que se vai deixando saudades".
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