Em continuidade às atividades de planejamento da 16ª edição da Operação Fronteiras, que visa combater as arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti nas regiões limítrofes de Caucaia e Fortaleza, representantes das secretarias municipais de Saúde dos dois municípios reuniram-se nesta sexta-feira (14) no Paço Municipal da capital cearense.
Os gestores assistiram a uma apresentação com a avaliação epidemiológica de áreas comuns às duas cidades. “Essa é uma parceria que nós sempre desejamos. Os municípios estão com uma conectividade muito grande”, disse o secretário de Saúde de Caucaia Moacir Soares.
O gestor lembrou do cenário das arboviroses logo que assumiu a SMS, em janeiro de 2017. Á época, Caucaia apresentava registro elevados de dengue, zika e chikungunya. “Para invertemos os números, nos reunimos com o prefeito Naumi Amorim e instituímos um comitê intersetorial composto por seis secretarias”, informou Moacir.
As ações explanadas pelo gestor foram elogiadas pelos representantes da SMS de Fortaleza. “Está de parabéns! O trabalho realizado por Caucaia tem refletido positivamente em Fortaleza. O atendimento reduziu bastante na Regional V”, enfatizou a secretária-adjunta da SMS de Fortaleza Ana Estela Leite.
Coordenador de Endemias de Caucaia, Francisco Pires Souza falou sobre a importância da operação e citou dados relevantes da área limítrofe. “Temos 13 bairros que fazem fronteira entre Caucaia e Fortaleza. São quase 17 mil pessoas, quase 7 mil prédios. Essa ação é muito importante porque existem muitos fatores preocupantes no território”, detalhou.
“Estamos sempre abertos para que essa integração se reforce cada vez mais. Deixo como proposta o retorno desse trabalho no início de 2020, para que possamos realizar mais uma edição da operação”, finalizou o coordenador de Vigilância Sanitária de Fortaleza Nélio Batista.
Como próximos passos, os gestores terão nova reunião na terça (18), no Metrofor, para articulação da ação “vagão itinerante”, a ser inserida na programação da Operação Fronteiras, que vai acontecer de 1º a 5 de julho.
O gestor lembrou do cenário das arboviroses logo que assumiu a SMS, em janeiro de 2017. Á época, Caucaia apresentava registro elevados de dengue, zika e chikungunya. “Para invertemos os números, nos reunimos com o prefeito Naumi Amorim e instituímos um comitê intersetorial composto por seis secretarias”, informou Moacir.
As ações explanadas pelo gestor foram elogiadas pelos representantes da SMS de Fortaleza. “Está de parabéns! O trabalho realizado por Caucaia tem refletido positivamente em Fortaleza. O atendimento reduziu bastante na Regional V”, enfatizou a secretária-adjunta da SMS de Fortaleza Ana Estela Leite.
Coordenador de Endemias de Caucaia, Francisco Pires Souza falou sobre a importância da operação e citou dados relevantes da área limítrofe. “Temos 13 bairros que fazem fronteira entre Caucaia e Fortaleza. São quase 17 mil pessoas, quase 7 mil prédios. Essa ação é muito importante porque existem muitos fatores preocupantes no território”, detalhou.
“Estamos sempre abertos para que essa integração se reforce cada vez mais. Deixo como proposta o retorno desse trabalho no início de 2020, para que possamos realizar mais uma edição da operação”, finalizou o coordenador de Vigilância Sanitária de Fortaleza Nélio Batista.
Como próximos passos, os gestores terão nova reunião na terça (18), no Metrofor, para articulação da ação “vagão itinerante”, a ser inserida na programação da Operação Fronteiras, que vai acontecer de 1º a 5 de julho.
Com informações e foto da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Caucaia.
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