A Polícia Federal (PF), em conjunto com a Força Nacional de Segurança e apoio da Polícia Militar (PM), Polícia Civil e da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Ceará, deflagrou nesta sexta-feira (5), a Operação Dínamo. A ação objetiva desarticular um grupo criminoso responsável pelos ataques com explosivos a torres de transmissão de energia elétrica, na última segunda-feira (1º) em Fortaleza, Maracanaú e Pacatuba.
Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva. Participaram da operação 25 policiais federais, 15 policiais militares e 15 policiais civis. Os investigados poderão responderão, de acordo com o nível de participação, pelo crime de dano qualificado pelo uso de explosivo.
Até o momento três pessoas foram presas e o mandante dos crimes, que se encontra recolhido no sistema prisional, foi encaminhado ao isolamento.
Desde a terça-feira (2), policiais dos setores de inteligência da SSPDS e das Polícias Civil e Militar, além da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), se encontravam reunidos com policiais federais no Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) da Secretaria da Segurança, realizando os levantamentos das informações e as qualificações dos alvos.
O Ceará voltou a registrar no começo de abril ataques depois de mais de 300 ações terroristas em janeiro deste ano, quando as forças de segurança prenderam 383 suspeitos de participarem dos ataques a ônibus, caminhões de lixo, escolas, rádios, viadutos, câmaras municipais, fábricas e até uma estação ecológica.
Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva. Participaram da operação 25 policiais federais, 15 policiais militares e 15 policiais civis. Os investigados poderão responderão, de acordo com o nível de participação, pelo crime de dano qualificado pelo uso de explosivo.
Até o momento três pessoas foram presas e o mandante dos crimes, que se encontra recolhido no sistema prisional, foi encaminhado ao isolamento.
Desde a terça-feira (2), policiais dos setores de inteligência da SSPDS e das Polícias Civil e Militar, além da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), se encontravam reunidos com policiais federais no Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) da Secretaria da Segurança, realizando os levantamentos das informações e as qualificações dos alvos.
Já hoje, os 45 policiais das forças estaduais foram às ruas, em conjunto com o 25 policiais federais, para os cumprimentos dos sete mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva. Armas de fogo, munições e entorpecentes foram apreendidos.
Participaram da ação a Coordenadoria de Inteligência da SSPDS, a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e o Departamento de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), o Comando de Polícia de Choque (CPChoque), por meio do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e da Companhia de Policiamento com Cães (CPCães), e a Coordenadoria de Inteligência Policial (Cip) da Polícia Militar do Ceará (PMCE). Na parte de análise das informações, atuaram também uma equipe de Polícia Judiciária da Força Nacional.
Os investigados poderão responder, de acordo com o nível de participação, pelos crimes de dano qualificado pelo uso de explosivo, integrar organização criminosa, posse de arma de calibre restrito e de insumo para confecção de droga, podendo chegar a 32 anos de prisão.
Participaram da ação a Coordenadoria de Inteligência da SSPDS, a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e o Departamento de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), o Comando de Polícia de Choque (CPChoque), por meio do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e da Companhia de Policiamento com Cães (CPCães), e a Coordenadoria de Inteligência Policial (Cip) da Polícia Militar do Ceará (PMCE). Na parte de análise das informações, atuaram também uma equipe de Polícia Judiciária da Força Nacional.
Os investigados poderão responder, de acordo com o nível de participação, pelos crimes de dano qualificado pelo uso de explosivo, integrar organização criminosa, posse de arma de calibre restrito e de insumo para confecção de droga, podendo chegar a 32 anos de prisão.
O Ceará voltou a registrar no começo de abril ataques depois de mais de 300 ações terroristas em janeiro deste ano, quando as forças de segurança prenderam 383 suspeitos de participarem dos ataques a ônibus, caminhões de lixo, escolas, rádios, viadutos, câmaras municipais, fábricas e até uma estação ecológica.
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