A juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal em Curitiba, autorizou o presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva a deixar a carceragem da Polícia Federal (PF) na capital paranaense para comparecer ao velório do neto Arthur Lula da Silva, de sete anos, que morreu, nesta sexta-feira (1º), de meningite meningocócica, em Santo André (SP). A decisão em segredo de Justiça e não foi divulgada por motivos de segurança.
Cabe à Polícia Federal (PF) escoltar Lula até o local do velório e do sepultamento, que são realizados neste sábado (2), em São Bernardo do Campo (SP). Lula seguiu o trajeto em um avião cedido pelo Governo do Paraná e já está em São Bernardo.
A cremação do corpo de Arthur está prevista para as 12 horas deste sábado (2), no Cemitério Jardim da Colina. Por volta das 7h19, o avião saiu de Curitiba e pousou no Aeroporto de Congonhas, às 8h31.
"Foi autorizada a participação de Lula no velório e que, a fim de preservar a intimidade da família e garantir não apenas a integridade do preso, mas a segurança pública, os detalhes do deslocamento serão mantidos em sigilo", divulgou a Justiça.No pedido de autorização para Lula deixar a prisão, os advogados argumentaram que a Lei de Execução Penal prevê que presos deixem a prisão para comparecer ao velório de parente próximos.
Lula está preso desde sete de abril de 2018 por ter sua condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal (4ª Região), que impôs pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).
Em janeiro, Lula pediu autorização para sair da prisão e comparecer ao velório do irmão, Genival Inácio da Silva (Vavá), que morreu em decorrência de câncer no pulmão.
No entanto, o pedido foi negado pela juíza federal Carolina Lebbos. A decisão foi confirmada pelo desembargador federal Leandro Paulsen, do TRF4, mas o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, aceitou recurso da defesa e autorizou a saída de Lula, mas o ex-presidente não concordou com as condições impostas na decisão, que determinava que Lula poderia se encontrar com os parentes, mas em um quartel das Forças Armadas.
Cabe à Polícia Federal (PF) escoltar Lula até o local do velório e do sepultamento, que são realizados neste sábado (2), em São Bernardo do Campo (SP). Lula seguiu o trajeto em um avião cedido pelo Governo do Paraná e já está em São Bernardo.
A cremação do corpo de Arthur está prevista para as 12 horas deste sábado (2), no Cemitério Jardim da Colina. Por volta das 7h19, o avião saiu de Curitiba e pousou no Aeroporto de Congonhas, às 8h31.
"Foi autorizada a participação de Lula no velório e que, a fim de preservar a intimidade da família e garantir não apenas a integridade do preso, mas a segurança pública, os detalhes do deslocamento serão mantidos em sigilo", divulgou a Justiça.No pedido de autorização para Lula deixar a prisão, os advogados argumentaram que a Lei de Execução Penal prevê que presos deixem a prisão para comparecer ao velório de parente próximos.
Lula está preso desde sete de abril de 2018 por ter sua condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal (4ª Região), que impôs pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).
Em janeiro, Lula pediu autorização para sair da prisão e comparecer ao velório do irmão, Genival Inácio da Silva (Vavá), que morreu em decorrência de câncer no pulmão.
No entanto, o pedido foi negado pela juíza federal Carolina Lebbos. A decisão foi confirmada pelo desembargador federal Leandro Paulsen, do TRF4, mas o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, aceitou recurso da defesa e autorizou a saída de Lula, mas o ex-presidente não concordou com as condições impostas na decisão, que determinava que Lula poderia se encontrar com os parentes, mas em um quartel das Forças Armadas.
Com informações e foto da Agência Brasil.
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