Para 76% dos consumidores entrevistados pela Boa Vista, em sua pesquisa feita especialmente para o Dia Mundial do Consumidor, comemorado em 15 de março, a data deve ser usada como uma oportunidade para conscientizar ainda mais os consumidores sobre os seus direitos, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e outras legislações que o protegem na relação de consumo, e não para incentivar ainda mais as compras.
Para Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista, apesar de algumas marcas começarem a desenvolver ações para estimular as vendas em função deste dia, os consumidores ainda não veem como uma data comemorativa com diferenciais que compensem financeiramente ir às compras.
Quando estimulados sobre a possibilidade de ser uma data comemorativa do comércio, 70% responderam que o principal incentivo para ir às compras seria o de obter descontos, com redução de preço, juros menores ou isenção de juros. Em segundo lugar os entrevistados apontaram as promoções (16%), com ofertas tipo “leve 2 e pague 1” ou compre um produto e leve outro. E por último, a facilidade de pagamento (14%), com prazos mais longos ou não exigência de entrada, por exemplo. A pesquisa deixa claro que o aumento das vendas seria possível, se o varejo começasse a investir em propostas diferenciadas como faz na Black Friday.
Entre os produtos que poderiam ser de interesse dos entrevistados, caso houvesse incentivo às vendas na data, destacam-se: eletrodomésticos (15%); eletrônicos, empatados com alimentos e bebidas (12%); itens para casa e decoração (11%) e moda e acessórios, empatados com telefonia celular (10%).
A pesquisa identificou ainda um crescimento significativo entre os respondentes que disseram ter sentido uma melhora na percepção do poder de compra, em comparação ao mesmo período ano anterior. Em 2018, 19% tinham essa percepção, agora 25% disseram que melhorou. Para 45% a percepção do poder de compra diminuiu (era 49% em 2018), e para 30% está igual (era 32% em 2018).
Metodologia - Pouco mais de mil consumidores participaram da sondagem da Boa Vista realizada entre os dias 13 e 28 de fevereiro, em função do Dia Mundial do Consumidor, comemorado no dia 15 de março. A leitura dos resultados deve considerar 3% de margem de erro e grau de confiança de 95%.
Para Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista, apesar de algumas marcas começarem a desenvolver ações para estimular as vendas em função deste dia, os consumidores ainda não veem como uma data comemorativa com diferenciais que compensem financeiramente ir às compras.
Quando estimulados sobre a possibilidade de ser uma data comemorativa do comércio, 70% responderam que o principal incentivo para ir às compras seria o de obter descontos, com redução de preço, juros menores ou isenção de juros. Em segundo lugar os entrevistados apontaram as promoções (16%), com ofertas tipo “leve 2 e pague 1” ou compre um produto e leve outro. E por último, a facilidade de pagamento (14%), com prazos mais longos ou não exigência de entrada, por exemplo. A pesquisa deixa claro que o aumento das vendas seria possível, se o varejo começasse a investir em propostas diferenciadas como faz na Black Friday.
Entre os produtos que poderiam ser de interesse dos entrevistados, caso houvesse incentivo às vendas na data, destacam-se: eletrodomésticos (15%); eletrônicos, empatados com alimentos e bebidas (12%); itens para casa e decoração (11%) e moda e acessórios, empatados com telefonia celular (10%).
A pesquisa identificou ainda um crescimento significativo entre os respondentes que disseram ter sentido uma melhora na percepção do poder de compra, em comparação ao mesmo período ano anterior. Em 2018, 19% tinham essa percepção, agora 25% disseram que melhorou. Para 45% a percepção do poder de compra diminuiu (era 49% em 2018), e para 30% está igual (era 32% em 2018).
Metodologia - Pouco mais de mil consumidores participaram da sondagem da Boa Vista realizada entre os dias 13 e 28 de fevereiro, em função do Dia Mundial do Consumidor, comemorado no dia 15 de março. A leitura dos resultados deve considerar 3% de margem de erro e grau de confiança de 95%.
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