Em sua segunda edição de 2019, a Feira da Agricultura Familiar de Caucaia expôs uma variedade de frutas e produtos que chamou a atenção de quem esteve nesta sexta-feira (8/3) na praça Fausto Sales, em frente à Câmara Municipal. Trinta e quatro produtores locais comercializaram artigos a preços populares.
Vinda da comunidade indígena Tapeba da Jandaiguaba, dona Raimunda Nonato, de 56 anos, é agricultora e produz tapioca desde os 12 anos. “Aprendi com minha mãe. Raspamos o coco, descansamos a mandioca, serramos e levamos para prensa. É tudo feito na mão. Estar expondo aqui é uma alegria e uma honra”, sintetizou.
As frutas do período de chuvas já estão sendo colhidas e oferecidas na feira. São bananas, coco e jaca, além de legumes e verduras. “Hoje produzimos beiju, grude, mel de jenipapo, pé de moleque, bolo de milho, munguzá, bolo de carimã, pão caseiro, tapioca e canjica. Tudo utilizando matéria-prima do que colhemos na nossa propriedade”, explica Márcia Maria Martins, moradora do Coité-Pedreiras.
Do bairro Guagiru, Maria Vanda sorria para os clientes que se encantavam com as plantas ornamentais. “Aqui tudo é maravilhoso porque tanto é bom para nós como também para as pessoas que têm a oportunidade de conhecer e comprar coisas diferentes.”
Já Maria de Fátima Alves, agricultora e moradora da comunidade indígena Tapeba do Capuan, e dona Francisca de Assis Rodrigues, agricultora e residente na Primavera, são produtoras de bonecas artesanais. “Compramos o tecido e fabricamos as roupas, costuramos o corpo, enchemos e as bonecas ganham forma”, destaca Maria.
Foto: Prefeitura de Caucaia |
A iniciativa é da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SDS). Além de produtos perecíveis, a feira oferece artigos de artesanato, artigos indígenas, utensílios domésticos, peças infantis, artigos de uso pessoal e plantas ornamentais.
Vinda da comunidade indígena Tapeba da Jandaiguaba, dona Raimunda Nonato, de 56 anos, é agricultora e produz tapioca desde os 12 anos. “Aprendi com minha mãe. Raspamos o coco, descansamos a mandioca, serramos e levamos para prensa. É tudo feito na mão. Estar expondo aqui é uma alegria e uma honra”, sintetizou.
As frutas do período de chuvas já estão sendo colhidas e oferecidas na feira. São bananas, coco e jaca, além de legumes e verduras. “Hoje produzimos beiju, grude, mel de jenipapo, pé de moleque, bolo de milho, munguzá, bolo de carimã, pão caseiro, tapioca e canjica. Tudo utilizando matéria-prima do que colhemos na nossa propriedade”, explica Márcia Maria Martins, moradora do Coité-Pedreiras.
Do bairro Guagiru, Maria Vanda sorria para os clientes que se encantavam com as plantas ornamentais. “Aqui tudo é maravilhoso porque tanto é bom para nós como também para as pessoas que têm a oportunidade de conhecer e comprar coisas diferentes.”
Já Maria de Fátima Alves, agricultora e moradora da comunidade indígena Tapeba do Capuan, e dona Francisca de Assis Rodrigues, agricultora e residente na Primavera, são produtoras de bonecas artesanais. “Compramos o tecido e fabricamos as roupas, costuramos o corpo, enchemos e as bonecas ganham forma”, destaca Maria.
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