Dentro de instantes a votação para a Mesa Diretora do Senado Federal será feita com o uso de cédulas, o que permitirá aos parlamentares que quiserem que declarem abertamente seus votos.
Seis candidatos disputam à Presidência do Senado:
- Ângelo Coronel (PSD-BA).
- Davi Alcolumbre (DEM-AP).
- Espiridião Amin (PP-SC).
- Fernando Collor (Pros-AL).
- Renan Calheiros (MDB-AL).
- José Machado Reguffe (sem partido-DF).
Alvaro Dias (Podemos-PR), Simone Tebet (MDB-MS), Major Olímpio (PSL-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) renunciaram suas candidaturas em favor de Alcolumbre.
Além de escolher quem presidirá a Casa pelos próximos dois anos, os senadores elegerão também dois vice-presidentes e quatro secretários. Entre as competências do presidente da Casa está a definição do que é votado em plenário, e quando. Além disso, o presidente do Senado também decide a votação conjunta do Congresso (Senado e Câmara dos Deputados).
A sessão de votação foi retomada perto das 12 horas deste sábado (2), após ter sido suspensa na noite de sexta (1º), em meio à disputa em torno do voto aberto ou fechado,a pedido do senador Cid Gomes-PDT/CE (foto Agência Senado). Após o voto aberto ter sido aprovado em votação em plenário, por 50 votos a 2 – com uma abstenção e 28 senadores deixando de votar – parte dos senadores do MDB e do Solidariedade favoráveis ao voto fechado recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a anulação do resultado da votação.
O pedido foi julgado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que decretou que a escolha seja secreta. Em sua decisão, Toffoli afirmou que tal prática pode ser observada em distintos parlamentos do mundo.
O pedido foi julgado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que decretou que a escolha seja secreta. Em sua decisão, Toffoli afirmou que tal prática pode ser observada em distintos parlamentos do mundo.
Com informações da Agência Brasil.
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