O cantor e compositor da geração, que se tornaria conhecida em todo o Brasil como 'Pessoal do Ceará' chega aos 75 anos. Rodger Rogério (foto Divulgação) comemora a data com o lançamento de um novo EP com canções inéditas e com um show no Cineteatro São Luiz, neste domingo (20), às seis da noite.
Rodger convida o público para apreciar as músicas inéditas, celebrando o lançamento do EP "Velho Menino", com três faixas em parceria com Dalwton Moura, sendo uma também com Rogério Franco, além de uma música de Rogério e Dalwton e de um tema instrumental do próprio Rodger.
No show, Rodger Rogério, ao lado de grandes instrumentistas, recebe convidados muito especiais, como a cantora Kátia Freitas, o guitarrista Cristiano Pinho e o compositor e violonista Rogério Franco, irmão de Rodger. Além dos filhos Rami Rogério, Flávia Rogério, Daniela Rogério e da neta Júlia Fiore. Todos ladeados por uma banda formada por grandes nomes da cena cearense, como Robson Gomes (piano e acordeom), Rogério Franco (violão), Luciano Franco (contrabaixo) e Paulinho Santos (bateria).
Rodger convida o público para apreciar as músicas inéditas, celebrando o lançamento do EP "Velho Menino", com três faixas em parceria com Dalwton Moura, sendo uma também com Rogério Franco, além de uma música de Rogério e Dalwton e de um tema instrumental do próprio Rodger.
O show também contará com grandes clássicos da carreira de Rodger, como "Falando da vida" (parceria com Dedé Evangelista), "Ponta do lápis" (com Clôdo Ferreira), "Retrato Marrom" (com Fausto Nilo) e "Barco de Cristal" (com Fausto e Clôdo). Músicas imortalizadas nas interpretações de Rodger e de outros grandes nomes da música brasileira, como Téti, Fagner e Ney Matogrosso.
O show, que terá uma homenagem a Francis Vale e Stélio Vale, com o bolero "Apaixonadamente", destaca tanto o apuro harmônico das canções de Rodger (cujos acordes dissonantes, herança recebida da influência da bossa nova, chamaram atenção desde a Fortaleza nos anos 1960) quanto a beleza de suas melodias e a força poética, imagética e dramática das letras de parceiros como Belchior, Fausto Nilo, Dedé Evangelista, Clôdo, Capinan e Antônio José Forte.
Entre essas músicas, canções que foram registradas nos discos "Meu Corpo, Minha Embalagem, Todo Gasto na Viagem" (o LP de 1973, dividido com Téti e Ednardo, álbum que tinha na capa fotos de rendas de bilro e que se tornaria conhecido como "Pessoal do Ceará"), e "Chão Sagrado, de 1975, dividido com Téti e tendo como faixa-título a parceria entre Rodger e Belchior.
Paixão por cantar - Há também canções de outros momentos da carreira de Rodger Rogério, como as que estão presentes no disco ao vivo que o cantor e compositor gravou na Feira da Música em 2003, além das músicas inéditas, do novo EP.
"Estou cada vez mais apaixonado por cantar. Cada vez mais. Demorei a realmente me perceber como intérprete, mas, depois que isso aconteceu, foi como uma grande paixão. Me sinto começando, sempre. Sempre com o desafio de fazer melhor, interpretar melhor. Além de compor e atuar, cantar é o que mais gosto de fazer. Quero cantar muito, muito. Sempre cantar", destaca Rodger.
"Velho menino" - Juntamente com o show, as comemorações pelos 75 anos de Rodger Rogério, celebrados em 28 de janeiro de 2019, incluem o lançamento de um novo EP, com canções inéditas feitas por Rodger em parceria com os compositores Dalwton Moura e Rogério Franco, irmão do grande intérprete.
São cinco faixas: a valsa "Velho menino" (Rodger Rogério/Dalwton Moura), o samba "As deusas d´Iracema" (Rodger Rogério/Dalwton Moura), a marchinha "Descompassos" (Rodger Rogério/Rogério Franco/Dalwton Moura) e o fox/jazz "Uma canção a mais" (Rogério Franco/Dalwton Moura), do disco "Futuro e Memória", de Rogério e Dalwton, lançado em 2018. A faixa é um dos grandes destaques do show "Futuro e Memória - Grandes Nomes do Ceará", em que Rodger divide o palco com Kátia Freitas, Téti, Davi Duarte, Edmar Gonçalves, Calé Alencar, Gilmar Nunes e Rogério Franco. Fechando o EP, o tema "Jeri Digital", composto por Rodger especialmente para o festival de cinema dirigido por Francis Vale.
A capa e o projeto gráfico do EP são assinados pelo designer e músico Caio Castelo, que costuma tocar em seus shows a música "Quando você me pergunta", de Rodger e Antônio José Forte. O projeto foi feito sobre fotos de Fabiano Júnior, do Cariri, e Alex Costa, residente em Sobral, registrando apresentações de Rodger nas duas regiões ao longo de 2018, com o show "Futuro e Memória".
A produção musical do EP é de Anfrísio Rocha, do Estúdio Som do Mar, com arranjos tecidos coletivamente por Rodger Rogério, Dalwton Moura, Rogério Franco, Hermano Faltz e Nélio Costa e participações de músicos como Robson Gomes (piano e acordeom) e Rômulo Santiago (trombone), além do próprio Anfrísio Rocha (violões, contrabaixo, guitarra e piano).
O show, que terá uma homenagem a Francis Vale e Stélio Vale, com o bolero "Apaixonadamente", destaca tanto o apuro harmônico das canções de Rodger (cujos acordes dissonantes, herança recebida da influência da bossa nova, chamaram atenção desde a Fortaleza nos anos 1960) quanto a beleza de suas melodias e a força poética, imagética e dramática das letras de parceiros como Belchior, Fausto Nilo, Dedé Evangelista, Clôdo, Capinan e Antônio José Forte.
Entre essas músicas, canções que foram registradas nos discos "Meu Corpo, Minha Embalagem, Todo Gasto na Viagem" (o LP de 1973, dividido com Téti e Ednardo, álbum que tinha na capa fotos de rendas de bilro e que se tornaria conhecido como "Pessoal do Ceará"), e "Chão Sagrado, de 1975, dividido com Téti e tendo como faixa-título a parceria entre Rodger e Belchior.
Paixão por cantar - Há também canções de outros momentos da carreira de Rodger Rogério, como as que estão presentes no disco ao vivo que o cantor e compositor gravou na Feira da Música em 2003, além das músicas inéditas, do novo EP.
"Estou cada vez mais apaixonado por cantar. Cada vez mais. Demorei a realmente me perceber como intérprete, mas, depois que isso aconteceu, foi como uma grande paixão. Me sinto começando, sempre. Sempre com o desafio de fazer melhor, interpretar melhor. Além de compor e atuar, cantar é o que mais gosto de fazer. Quero cantar muito, muito. Sempre cantar", destaca Rodger.
"Velho menino" - Juntamente com o show, as comemorações pelos 75 anos de Rodger Rogério, celebrados em 28 de janeiro de 2019, incluem o lançamento de um novo EP, com canções inéditas feitas por Rodger em parceria com os compositores Dalwton Moura e Rogério Franco, irmão do grande intérprete.
São cinco faixas: a valsa "Velho menino" (Rodger Rogério/Dalwton Moura), o samba "As deusas d´Iracema" (Rodger Rogério/Dalwton Moura), a marchinha "Descompassos" (Rodger Rogério/Rogério Franco/Dalwton Moura) e o fox/jazz "Uma canção a mais" (Rogério Franco/Dalwton Moura), do disco "Futuro e Memória", de Rogério e Dalwton, lançado em 2018. A faixa é um dos grandes destaques do show "Futuro e Memória - Grandes Nomes do Ceará", em que Rodger divide o palco com Kátia Freitas, Téti, Davi Duarte, Edmar Gonçalves, Calé Alencar, Gilmar Nunes e Rogério Franco. Fechando o EP, o tema "Jeri Digital", composto por Rodger especialmente para o festival de cinema dirigido por Francis Vale.
A capa e o projeto gráfico do EP são assinados pelo designer e músico Caio Castelo, que costuma tocar em seus shows a música "Quando você me pergunta", de Rodger e Antônio José Forte. O projeto foi feito sobre fotos de Fabiano Júnior, do Cariri, e Alex Costa, residente em Sobral, registrando apresentações de Rodger nas duas regiões ao longo de 2018, com o show "Futuro e Memória".
A produção musical do EP é de Anfrísio Rocha, do Estúdio Som do Mar, com arranjos tecidos coletivamente por Rodger Rogério, Dalwton Moura, Rogério Franco, Hermano Faltz e Nélio Costa e participações de músicos como Robson Gomes (piano e acordeom) e Rômulo Santiago (trombone), além do próprio Anfrísio Rocha (violões, contrabaixo, guitarra e piano).
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