A Petrobras aprovou o uso de um mecanismo financeiro adicional à sua política de preços de diesel, que lhe dá a opção de, em épocas de forte oscilação nas cotações internacionais do derivado e do câmbio, adotar períodos de estabilidade no preço do diesel por prazos curtos, assim como já existe para a gasolina.
A companhia entende ser importante conciliar seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral. Sem abrir mão da paridade dos preços internacionais, o instrumento derivativo, a ser aplicado por não mais do que sete dias consecutivos, permitirá à empresa obter um resultado financeiro equivalente ao que alcança com a prática de reajustes diários.
A Petrobras escolherá os momentos em que aplicará o instrumento, considerando a análise de conjuntura, em cenários de elevada volatilidade do mercado. Não há, portanto, previsão de aplicação imediata e automática. A companhia incluirá o mecanismo de proteção no leque de alternativas dentro de sua política de preços, para potencial uso futuro e pontual, voltado a evitar eventual alta volatilidade em períodos curtos de tempo, como a provocada pela passagem de furacões no Golfo do México.
O instrumento poderá vir a ser aplicado a partir do encerramento do programa de subvenção econômica à comercialização de óleo diesel, instituído pela Medida Provisória nº 838 e regulamentado pelo Decreto nº 9.392, ambos de 30 de maio de 2018. Esse mecanismo será utilizado opcionalmente, quando, então, os preços ficarão estáveis durante o período de sua execução. Assim como no caso da gasolina, a existência do mecanismo não significa que ele será usado continuamente.
Tal estratégia permitirá maior flexibilidade na frequência de reajustes, mas não alterará o resultado final das variações do preço do diesel decorrentes dos movimentos de elevação ou de queda na cotação internacional e na taxa de câmbio, ao final de cada período - seja por intervalos de tempo mais longos (até sete dias consecutivos) ou diários.
É importante lembrar que o preço do diesel da Petrobras se refere ao produto vendido nas refinarias para as distribuidoras. Esse preço representa apenas uma parcela do valor do combustível vendido nos postos ao consumidor final, já que entram na composição de preços ao consumidor, ainda, o custo do biodiesel, os tributos e as margens de distribuidoras e revendedores.
A Petrobras escolherá os momentos em que aplicará o instrumento, considerando a análise de conjuntura, em cenários de elevada volatilidade do mercado. Não há, portanto, previsão de aplicação imediata e automática. A companhia incluirá o mecanismo de proteção no leque de alternativas dentro de sua política de preços, para potencial uso futuro e pontual, voltado a evitar eventual alta volatilidade em períodos curtos de tempo, como a provocada pela passagem de furacões no Golfo do México.
O instrumento poderá vir a ser aplicado a partir do encerramento do programa de subvenção econômica à comercialização de óleo diesel, instituído pela Medida Provisória nº 838 e regulamentado pelo Decreto nº 9.392, ambos de 30 de maio de 2018. Esse mecanismo será utilizado opcionalmente, quando, então, os preços ficarão estáveis durante o período de sua execução. Assim como no caso da gasolina, a existência do mecanismo não significa que ele será usado continuamente.
Tal estratégia permitirá maior flexibilidade na frequência de reajustes, mas não alterará o resultado final das variações do preço do diesel decorrentes dos movimentos de elevação ou de queda na cotação internacional e na taxa de câmbio, ao final de cada período - seja por intervalos de tempo mais longos (até sete dias consecutivos) ou diários.
É importante lembrar que o preço do diesel da Petrobras se refere ao produto vendido nas refinarias para as distribuidoras. Esse preço representa apenas uma parcela do valor do combustível vendido nos postos ao consumidor final, já que entram na composição de preços ao consumidor, ainda, o custo do biodiesel, os tributos e as margens de distribuidoras e revendedores.
Com informações da Gerência de Comunicação Interna e Imprensa/Comunicação e Marcas da Petrobras.
Comentários
Postar um comentário