O governador eleito de Roraima, Antonio Denarium-PSL (foto Marcos Marques), participou neste sábado (oito) da primeira reunião com o secretariado que vai assessorá-lo durante a intervenção federal no Estado, um dia depois de ser convidado pelo presidente Michel Temer para ocupar o cargo de interventor federal em Roraima.
Por meio da Assessoria de Imprensa, Denarium informou que a equipe técnica já iniciou o levantamento das informações que serão usadas para subsidiar a criação de um Plano de Recuperação Fiscal para o estado, atendendo ao pedido feito pelo presidente da República. A expectativa é que o plano seja apresentado a Temer durante reunião no Palácio do Planalto na próxima terça-feira (11).
O Plano de Recuperação Fiscal deve informar o total de dívidas correntes do estado, entre elas, as dívidas com fornecedores e com o pagamento de salários de servidores. Algumas categorias estão sem receber há quatro meses, entre eles, agentes penitenciários e policiais civis, que deflagaram ontem uma paralisação de 72 horas.
O interventor também pediu a execução de medidas que ajudem a diminuir os custos do Poder Executivo do Estado. “Entre elas, uma reforma administrativa, que contemple a extinção de cargos e secretarias, além da fusão de pastas que beneficiem o princípio da otimização de serviços e economicidade, fiscalização de todos contratos vigentes, além de economia com gastos com telefone, água e energia”, informou a assessoria.
No encontro, Antonio Denarium decidiu ainda que o atual interventor do sistema prisional de Roraima, Paulo Rodrigues da Costa, vai continuar auxiliando nos assuntos ligados à crise penitenciária.
A intervenção federal anunciada por Temer na noite de sexta-feira (sete), em resposta à crise na segurança pública e penitenciária no estado, com previsão de durar até 31 de dezembro de 2018.
O presidente Michel Temer está reunido, no Palácio da Alvorada, em Brasília, neste sábado (oito) com membros dos conselhos da República e de Defesa Nacional da Defesa para tratar da intervenção. A consulta do presidente aos dois conselhos é uma exigência legal para formalizar o decreto da intervenção, que também precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.
A intervenção em Roraima será integral, não somente na área de segurança pública, como acontece no Rio de Janeiro. A governadora Suely Campos (PP) será afastada do cargo e Antonio Denarium (PSL) será nomeado interventor.
O Plano de Recuperação Fiscal deve informar o total de dívidas correntes do estado, entre elas, as dívidas com fornecedores e com o pagamento de salários de servidores. Algumas categorias estão sem receber há quatro meses, entre eles, agentes penitenciários e policiais civis, que deflagaram ontem uma paralisação de 72 horas.
O interventor também pediu a execução de medidas que ajudem a diminuir os custos do Poder Executivo do Estado. “Entre elas, uma reforma administrativa, que contemple a extinção de cargos e secretarias, além da fusão de pastas que beneficiem o princípio da otimização de serviços e economicidade, fiscalização de todos contratos vigentes, além de economia com gastos com telefone, água e energia”, informou a assessoria.
Reunião intervenção em Roraima - Marcos Marques/Governo de Roraima
A intervenção federal anunciada por Temer na noite de sexta-feira (sete), em resposta à crise na segurança pública e penitenciária no estado, com previsão de durar até 31 de dezembro de 2018.
O presidente Michel Temer está reunido, no Palácio da Alvorada, em Brasília, neste sábado (oito) com membros dos conselhos da República e de Defesa Nacional da Defesa para tratar da intervenção. A consulta do presidente aos dois conselhos é uma exigência legal para formalizar o decreto da intervenção, que também precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.
A intervenção em Roraima será integral, não somente na área de segurança pública, como acontece no Rio de Janeiro. A governadora Suely Campos (PP) será afastada do cargo e Antonio Denarium (PSL) será nomeado interventor.
Com informações da Agência Brasil.
Comentários
Postar um comentário