“Nós fomos o estado que mais fez investimentos públicos no Brasil. Poderíamos ter feito o equilíbrio fiscal e ter deixado recursos em caixa para o estado, porém o mais importante para nós é o que traz o retorno para a população. Já estamos nos preparando para os próximos quatro anos, para garantir que possamos começar 2019 com equilíbrio, manter o estado com o maior número de investimentos e fortalecer áreas estratégicas do governo”, disse o governador do Ceará, Camilo Santana, durante o almoço de confraternização com representantes da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), realizado nesta sexta-feira (14), na Casa da Indústria.
Dentre os avanços, o governador citou a localização privilegiada e a implantação da trinca de hubs no Estado. “Procuramos enxergar o potencial do Ceará. Somos o ponto mais próximo tanto da Europa quanto das Américas. Procuramos que o Ceará fosse um grande centro de conexão com o mundo”, acrescentou. Com o hub aéreo, durante o ano de 2018, a capital cearense passou de 8 para 48 frequências aéreas internacionais semanais. O governador também destacou o hub portuário e o acordo firmado com o Porto de Roterdã, e o hub de dados.
O presidente da Fiec, Beto Studart, agradeceu a parceria com o governo. “Este momento foi construído para refletirmos juntos sobre a administração pública estadual e a indústria. Recordo ainda em 2015, primeiro ano desse encontro, a presteza e o cuidado dispensados pelo governador e sua equipe na análise das sugestões encaminhadas pela agenda da indústria. Diversas ações propostas foram acatadas. Desde então a relação mantida tem se mantido em nível elevadíssimo, incluindo nessa parceria a academia, em um tripé que nos tem legado grandes avanços institucionais”, disse.
Studart destacou ainda o ambiente econômico construído pela gestão estadual, em consonância com o desenvolvimento industrial e social. “O ceará vive um cenário diferenciado, com estimativa do PIB em 1,46% para este ano, acima do brasileiro, e saldo de emprego satisfatório. Mesmo assim o Ceará se antecipa aos demais entes federados se preparando para a nova conjuntura que pode surgir. Essa visão de gestão pública nos anima por vermos uma convergência com o que acontece na iniciativa privada, que tem como preceito básico a gestão baseada na responsabilidade e nos resultados”, completou.
Novos compromissos
Durante a ocasião, também foram assinados três documentos que envolvem o Governo do Ceará e o setor industrial. O primeiro foi a criação da política de incentivos fiscais baseada no índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDM). Na proposta da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), utilizando a classificação do IDM pelo Idece, deverão ser concedidos benefícios fiscais a empresas que se instalarem em locais com baixos índices de desenvolvimento humano, com o objetivo de estimular a interiorização de investimentos.
O segundo foi o memorando de parceria entre a Fiec e a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) para a criação de um ambiente virtual com dados obtidos nos estudos do Observatório da Indústria, da Federação, e dados dos estudos da Adece para que orientem a tomada de decisões dos agentes públicos e privados, especialmente no Plano Ceará 2050, permitindo o planejamento de longo prazo para o Ceará e suas atividades econômicas. Por fim, o termo de Cooperação Tripartite entre Cegás, Funcap e Senai oficializou o lançamento de uma chamada temática dentro do Edital de Inovação para a Indústria, do Senai Nacional, com o objetivo de fomento a pesquisa científica e tecnológica cooperativa.
Foto: Governo do Ceará |
O encontro com os empresários da indústria cearense celebrou as conquistas do Ceará nos últimos quatro anos e reforça o compromisso entre o setor produtivo e o poder público em prol dos avanços do Estado. Na ocasião, Camilo Santana fez um balanço das dificuldades enfrentadas pelo governo em sua primeira gestão, como a seca e a instabilidade econômica e política do país, porém destacou que a boa gestão fiscal e os investimentos podem abrir as portas do Ceará para o desenvolvimento. “Quando a economia cresce, quando os investidores investem no estado, o estado também ganha muito com a receita, o que possibilita investir em saúde, em educação, em segurança e em infraestrutura para o Ceará”, afirmou.
Dentre os avanços, o governador citou a localização privilegiada e a implantação da trinca de hubs no Estado. “Procuramos enxergar o potencial do Ceará. Somos o ponto mais próximo tanto da Europa quanto das Américas. Procuramos que o Ceará fosse um grande centro de conexão com o mundo”, acrescentou. Com o hub aéreo, durante o ano de 2018, a capital cearense passou de 8 para 48 frequências aéreas internacionais semanais. O governador também destacou o hub portuário e o acordo firmado com o Porto de Roterdã, e o hub de dados.
Studart destacou ainda o ambiente econômico construído pela gestão estadual, em consonância com o desenvolvimento industrial e social. “O ceará vive um cenário diferenciado, com estimativa do PIB em 1,46% para este ano, acima do brasileiro, e saldo de emprego satisfatório. Mesmo assim o Ceará se antecipa aos demais entes federados se preparando para a nova conjuntura que pode surgir. Essa visão de gestão pública nos anima por vermos uma convergência com o que acontece na iniciativa privada, que tem como preceito básico a gestão baseada na responsabilidade e nos resultados”, completou.
Novos compromissos
Durante a ocasião, também foram assinados três documentos que envolvem o Governo do Ceará e o setor industrial. O primeiro foi a criação da política de incentivos fiscais baseada no índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDM). Na proposta da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), utilizando a classificação do IDM pelo Idece, deverão ser concedidos benefícios fiscais a empresas que se instalarem em locais com baixos índices de desenvolvimento humano, com o objetivo de estimular a interiorização de investimentos.
O segundo foi o memorando de parceria entre a Fiec e a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) para a criação de um ambiente virtual com dados obtidos nos estudos do Observatório da Indústria, da Federação, e dados dos estudos da Adece para que orientem a tomada de decisões dos agentes públicos e privados, especialmente no Plano Ceará 2050, permitindo o planejamento de longo prazo para o Ceará e suas atividades econômicas. Por fim, o termo de Cooperação Tripartite entre Cegás, Funcap e Senai oficializou o lançamento de uma chamada temática dentro do Edital de Inovação para a Indústria, do Senai Nacional, com o objetivo de fomento a pesquisa científica e tecnológica cooperativa.
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