O Dia do Hoteleiro é comemorado anualmente no Brasil desde 9 de novembro de 1936, data que marca a fundação da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). No decorrer destes 82 anos, o setor de hotelaria do País passou por uma série de transformações, impulsionadas não apenas pela evolução da sociedade e pelo surgimento de novas tecnologias, mas sobretudo pelo fato de o turismo ter, hoje, um papel fundamental na economia mundial.
Em todo o mundo, o setor turístico movimentou US$ 7,6 trilhões em 2017, ou 10% de toda a riqueza gerada no planeta. No Brasil, em 2016, a contribuição total do turismo foi de US$ 152,2 bilhões, o que equivale a 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Para gerar tanta riqueza, a força da rede hoteleira do Brasil é essencial. Confira abaixo alguns números, curiosidades e dados sobre o setor de hotelaria do País.
Hotelaria em números
A rede de hospedagem brasileira conta com mais de 2,4 milhões de leitos espalhados por todo o território nacional – o que equivale a um leito a cada 86 pessoas, aproximadamente. No total, são 31.299 estabelecimentos, que contam com mais de 1 milhão de unidades habitacionais, entre suítes, quartos e chalés. Os dados são da última Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH), realizada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério do Turismo.
Com 41,8% dos estabelecimentos, o Sudeste é a região com a maior concentração da rede hoteleira do Brasil. Nordeste (23,6%), Sul (17,4%), Centro-Oeste (10,9%) e Norte (6,3%) completam a relação.
Em números absolutos, São Paulo lidera todas as estatísticas: são 5.858 estabelecimentos, 215.674 unidades habitacionais e 507.412 leitos disponíveis. Já o Distrito Federal tem a maior média de unidades habitacionais (65) e leitos (141) por estabelecimento.
Os hotéis são os principais meios de hospedagem do Brasil, com 47,9% do total. Na sequência aparecem pousadas (31,9%), motéis (14,2%), pensões de hospedagem (2%), apart-hotéis/flats (2%), albergues turísticos (1,4%) e outros tipos de estabelecimento (0,6%).
As maiores proporções de estabelecimentos de grande porte (50 ou mais unidades habitacionais) na rede hoteleira do Brasil se encontram no Distrito Federal (36,3%), Paraná (20,2%), São Paulo (18,8%) e Santa Catarina (18,0%). Em todo o País, apenas 15,4% dos estabelecimentos se enquadram nessa categoria.
Os estabelecimentos de menor porte (até 19 unidades habitacionais), por sua vez, correspondem a 45,6% das hospedagens do Brasil. Eles predominam em Roraima (56,7%), Piauí (56,1%), Ceará (54,4%), Alagoas (51,0%) e Bahia (50,2%).
O setor hoteleiro é responsável por mais de 1,3 milhão de empregos diretos, além de outros 675 mil indiretos, de acordo com a ABIH.
Avaliação positiva
Segundo dados do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), 90% dos turistas estrangeiros acreditam que o País apresenta variedade de opções de meios de hospedagem. Além disso, levantamento do Ministério do Turismo mostra que, entre os visitantes de outros países que estiveram no Brasil em 2017, 96,4% aprovaram os alojamentos da infraestrutura turística. O item foi o segundo mais bem avaliado entre os 16 que compõem o estudo, ficando atrás apenas da hospitalidade nos serviços turísticos (98,1%).
Cadastro
Mais de 11 mil meios de hospedagem possuem cadastro regular no Cadastur, sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor de turismo. Obrigatório, o cadastro garante uma série de vantagens e oportunidades aos prestadores de serviço, além de ser uma importante fonte de consulta para o turista.
Hotelaria em números
A rede de hospedagem brasileira conta com mais de 2,4 milhões de leitos espalhados por todo o território nacional – o que equivale a um leito a cada 86 pessoas, aproximadamente. No total, são 31.299 estabelecimentos, que contam com mais de 1 milhão de unidades habitacionais, entre suítes, quartos e chalés. Os dados são da última Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH), realizada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério do Turismo.
Com 41,8% dos estabelecimentos, o Sudeste é a região com a maior concentração da rede hoteleira do Brasil. Nordeste (23,6%), Sul (17,4%), Centro-Oeste (10,9%) e Norte (6,3%) completam a relação.
Em números absolutos, São Paulo lidera todas as estatísticas: são 5.858 estabelecimentos, 215.674 unidades habitacionais e 507.412 leitos disponíveis. Já o Distrito Federal tem a maior média de unidades habitacionais (65) e leitos (141) por estabelecimento.
Os hotéis são os principais meios de hospedagem do Brasil, com 47,9% do total. Na sequência aparecem pousadas (31,9%), motéis (14,2%), pensões de hospedagem (2%), apart-hotéis/flats (2%), albergues turísticos (1,4%) e outros tipos de estabelecimento (0,6%).
As maiores proporções de estabelecimentos de grande porte (50 ou mais unidades habitacionais) na rede hoteleira do Brasil se encontram no Distrito Federal (36,3%), Paraná (20,2%), São Paulo (18,8%) e Santa Catarina (18,0%). Em todo o País, apenas 15,4% dos estabelecimentos se enquadram nessa categoria.
Os estabelecimentos de menor porte (até 19 unidades habitacionais), por sua vez, correspondem a 45,6% das hospedagens do Brasil. Eles predominam em Roraima (56,7%), Piauí (56,1%), Ceará (54,4%), Alagoas (51,0%) e Bahia (50,2%).
O setor hoteleiro é responsável por mais de 1,3 milhão de empregos diretos, além de outros 675 mil indiretos, de acordo com a ABIH.
Avaliação positiva
Segundo dados do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), 90% dos turistas estrangeiros acreditam que o País apresenta variedade de opções de meios de hospedagem. Além disso, levantamento do Ministério do Turismo mostra que, entre os visitantes de outros países que estiveram no Brasil em 2017, 96,4% aprovaram os alojamentos da infraestrutura turística. O item foi o segundo mais bem avaliado entre os 16 que compõem o estudo, ficando atrás apenas da hospitalidade nos serviços turísticos (98,1%).
Cadastro
Mais de 11 mil meios de hospedagem possuem cadastro regular no Cadastur, sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor de turismo. Obrigatório, o cadastro garante uma série de vantagens e oportunidades aos prestadores de serviço, além de ser uma importante fonte de consulta para o turista.
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