A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para os 12 meses seguintes recuou 0,1 ponto percentual entre outubro e novembro, para 5,6%. Este é o quarto mês consecutivo que o indicador se mantém na faixa entre 5,6% e 5,7%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve queda de 0,3 ponto percentual.
"Os consumidores têm mantido projeções bem-comportadas para a inflação, com diferenças cada vez menores em relação às de especialistas de mercado. Parte desse efeito está relacionado com a inflação atual, que está sendo influenciada positivamente pela desaceleração nos preços de itens importantes da cesta de consumo, como os combustíveis e a energia elétrica. A aproximação das previsões de consumidores e especialistas também mostra que o Banco Central tem feito um bom trabalho na ancoragem das expectativas", afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, da FGV/IBRE.
Na distribuição por faixas, a parcela dos consumidores que projetaram valores dentro dos limites de tolerância (3%-6%) da meta de inflação de 4,5% estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional para este ano, aumentou de 57,1% em outubro para 58,5% em novembro, o maior percentual nos últimos seis meses. A proporção de consumidores que projetam valores abaixo do limite inferior (3%) subiu 1,3 ponto percentual, ao passar de 6,4% em outubro para 7,7% em novembro. A parcela dos que esperam valores para a inflação acima de 12,0% diminuiu de 7,7% para 6,1% no mesmo período de comparação, a menor proporção nos últimos seis meses.
Em novembro, a expectativa de inflação diminuiu em todas as faixas de renda, exceto para as famílias com renda mensal entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00. A queda do indicador geral foi influenciada principalmente pela redução de expectativas na faixa de renda familiar mensal entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00, cujo nível, apesar disso, ainda se mantém superior ao das demais faixas. As famílias de maior poder aquisitivo, com renda superior a R$ 9.600,00 mensais, mantêm a projeção estável em 5,0% nos últimos quatro meses e mais próxima da meta anual de 2018.
"Os consumidores têm mantido projeções bem-comportadas para a inflação, com diferenças cada vez menores em relação às de especialistas de mercado. Parte desse efeito está relacionado com a inflação atual, que está sendo influenciada positivamente pela desaceleração nos preços de itens importantes da cesta de consumo, como os combustíveis e a energia elétrica. A aproximação das previsões de consumidores e especialistas também mostra que o Banco Central tem feito um bom trabalho na ancoragem das expectativas", afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, da FGV/IBRE.
Na distribuição por faixas, a parcela dos consumidores que projetaram valores dentro dos limites de tolerância (3%-6%) da meta de inflação de 4,5% estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional para este ano, aumentou de 57,1% em outubro para 58,5% em novembro, o maior percentual nos últimos seis meses. A proporção de consumidores que projetam valores abaixo do limite inferior (3%) subiu 1,3 ponto percentual, ao passar de 6,4% em outubro para 7,7% em novembro. A parcela dos que esperam valores para a inflação acima de 12,0% diminuiu de 7,7% para 6,1% no mesmo período de comparação, a menor proporção nos últimos seis meses.
Em novembro, a expectativa de inflação diminuiu em todas as faixas de renda, exceto para as famílias com renda mensal entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00. A queda do indicador geral foi influenciada principalmente pela redução de expectativas na faixa de renda familiar mensal entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00, cujo nível, apesar disso, ainda se mantém superior ao das demais faixas. As famílias de maior poder aquisitivo, com renda superior a R$ 9.600,00 mensais, mantêm a projeção estável em 5,0% nos últimos quatro meses e mais próxima da meta anual de 2018.
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