2018 é um dos períodos eleitorais mais importantes do PDT dos últimos anos.
Tendo como carro-chefe a candidatura de Ciro Gomes (foto Sérgio Gomes) à Presidência da República, a dois meses das eleições, é amplo o apoio das lideranças pedetistas ao presidenciável cearense, principalmente dos candidatos aos cargos dos executivos e legislativos por todo o País.
Na majoritária, ao todo, o PDT concorre ao Governo em 14 estados – oito disputam o cargo de governador e seis de vice-governador – e, na corrida ao Senado Federal, sete pedetistas integram as coligações que se consolidaram nesta reta final de composição das chapas eleitorais.
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia e Amapá o PDT apresenta um time de lideranças que, com experiência e preparo comprovados, buscam hastear ou refirmar a bandeira do Trabalhismo na chefia dos referidos executivos.
Na única chapa puro-sangue do partido, Marcelo Cândido concorre ao Governo de São Paulo, tendo como vice a também pedetista Gleides Sodré. De acordo com o PDT paulista, essa composição é estratégica para “garantir a campanha do nosso candidato Ciro Gomes em SP”.
No Rio de Janeiro – onde Leonel Brizola deixou uma importante marca no campo da educação –, Pedro Fernandes, atualmente em seu terceiro mandato na Assembleia Legislativa, disputa pela primeira vez o governo fluminense. Eleito o deputado mais jovem da Alerj, em 2007, com 23 anos, ele garante que, como governador, investirá em inteligência e tecnologia na segurança pública, valorizará o servidor estadual e implantará, no mínimo, 50% das escolas de tempo integral no estado.
No Rio Grande do Sul, Jairo Jorge aspira ao Palácio do Piratini, que também já foi comandado por Brizola, tendo dentre as suas pretensões administrativas melhorar a qualidade da educação do estado. Para isso, o gaúcho pretende adotar o modelo aplicado no Ceará de Ciro Gomes, que, hoje, possui 77 das 100 melhores escolas de ensino fundamental do País.
Depois de administrar a capital do Rio Grande do Norte por duas vezes consecutivas e ser reeleito, em 2016, ainda no primeiro turno, com mais de 60% dos votos, Carlos Eduardo Alves disputa o Governo potiguar com o objetivo de repetir, em esfera estadual, sua elogiada gestão na Prefeitura de Natal. Para os líderes dos partidos de sua coligação (PSD, PRB, PSDB, PSDB, PR e MDB), só a já comprovada experiência administrativa do pedetista pode permitir a recuperação do estado.
Depois de 30 anos combatendo o crime organizado no Mato Grosso do Sul, o ex-juiz federal Odilon de Oliveira concorre ao Governo do estado pelo PDT. Tendo atuado na região fronteirissa do Brasil com o Paraguai, prendendo centenas de traficantes de drogas e desestruturando dezenas de organizações criminosas, o ex-magistrado também é especialista no combate a crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Em sua segunda legislatura, o senador Acir Gurgacz concorre ao Governo de Rondônia com um discurso centrado na “união e harmonia”, em torno de um projeto coletivo para o desenvolvimento do estado. A coligação do pedetista, que já foi prefeito de Ji-Paraná, eleito com 70% dos votos, conta com o PSB, PP, PR, PTB e Solidariedade.
Em seu terceiro mandato como governador do Amapá, iniciado em 2015, o pedetista Waldez Góes busca a sua segunda reeleição. À frente da coligação que, dentre outros partidos, reúne o MDB, PPS e PTB, o pedetista declara que pretende reposicionar o estado no modelo de desenvolvimento que retomará a entrega de políticas públicas nas áreas da saúde, educação e segurança.
No Amazonas, Amazonino Mendes, em seu quarto mandato como governador, vem com o apoio de 10 partidos para essa eleição. A coligação do pedetista já conta com PP, PHS, SD, PV, PPL, PPS, PR, PRP, PTB e Avante.
Vice-governador
A presidente da Associação Mulher Trabalhista (AMT) de São Paulo, Gleides Sodré, é uma das cinco mulheres dentre os seis pedetistas que concorrem aos cargos de vice-governadores no País. No Ceará, Izolda Cela vem para a reeleição como vice-governadora de Camilo Santana (PT) e, na Paraíba, a atual vice-governadora, Lígia Feliciano, concorre novamente como vice do governo, desta vez, do candidato João Azevedo (PSB).
Em Pernambuco, a ex-vereadora Isabella de Roldão é a vice de Maurício Rands (PROS). No Espírito Santo, Sílvia Fontes é a candidata à vice de Valadares Filho (PSB). Fechando o time, no Mato Grosso, o pedetista Otaviano Pivetta concorre a vice-governador de Mauro Mendes (DEM).
Senado - Na corrida para o Senado, o time do PDT também é de peso. Antônio Neto concorre na chapa pedetista de São Paulo e José Bonifácio reforça a equipe do Rio de Janeiro. No Ceará, Cid Gomes integra os nomes do PDT na chapa do governador Camilo Santana e, no Maranhão, o deputado federal Weverton Rocha faz parte da coligação que apoia a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB).
No Paraná, Nelton Friedrich é o PDT na chapa do candidato ao Governo, João Arruda (MDB). Ângela Portela vem para a reeleição pelo estado de Roraima na coligação que apoia a reeleição da governadora Suely Campos (PP).
No Pará, o Coronel Osmar disputa uma vaga no Senado na coligação do candidato a governador Márcio Miranda (DEM) e o deputado federal Hissa Abrahão concorre na chapa de Amazonino no Amazonas.
Na majoritária, ao todo, o PDT concorre ao Governo em 14 estados – oito disputam o cargo de governador e seis de vice-governador – e, na corrida ao Senado Federal, sete pedetistas integram as coligações que se consolidaram nesta reta final de composição das chapas eleitorais.
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia e Amapá o PDT apresenta um time de lideranças que, com experiência e preparo comprovados, buscam hastear ou refirmar a bandeira do Trabalhismo na chefia dos referidos executivos.
Na única chapa puro-sangue do partido, Marcelo Cândido concorre ao Governo de São Paulo, tendo como vice a também pedetista Gleides Sodré. De acordo com o PDT paulista, essa composição é estratégica para “garantir a campanha do nosso candidato Ciro Gomes em SP”.
No Rio de Janeiro – onde Leonel Brizola deixou uma importante marca no campo da educação –, Pedro Fernandes, atualmente em seu terceiro mandato na Assembleia Legislativa, disputa pela primeira vez o governo fluminense. Eleito o deputado mais jovem da Alerj, em 2007, com 23 anos, ele garante que, como governador, investirá em inteligência e tecnologia na segurança pública, valorizará o servidor estadual e implantará, no mínimo, 50% das escolas de tempo integral no estado.
No Rio Grande do Sul, Jairo Jorge aspira ao Palácio do Piratini, que também já foi comandado por Brizola, tendo dentre as suas pretensões administrativas melhorar a qualidade da educação do estado. Para isso, o gaúcho pretende adotar o modelo aplicado no Ceará de Ciro Gomes, que, hoje, possui 77 das 100 melhores escolas de ensino fundamental do País.
Depois de administrar a capital do Rio Grande do Norte por duas vezes consecutivas e ser reeleito, em 2016, ainda no primeiro turno, com mais de 60% dos votos, Carlos Eduardo Alves disputa o Governo potiguar com o objetivo de repetir, em esfera estadual, sua elogiada gestão na Prefeitura de Natal. Para os líderes dos partidos de sua coligação (PSD, PRB, PSDB, PSDB, PR e MDB), só a já comprovada experiência administrativa do pedetista pode permitir a recuperação do estado.
Depois de 30 anos combatendo o crime organizado no Mato Grosso do Sul, o ex-juiz federal Odilon de Oliveira concorre ao Governo do estado pelo PDT. Tendo atuado na região fronteirissa do Brasil com o Paraguai, prendendo centenas de traficantes de drogas e desestruturando dezenas de organizações criminosas, o ex-magistrado também é especialista no combate a crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Em sua segunda legislatura, o senador Acir Gurgacz concorre ao Governo de Rondônia com um discurso centrado na “união e harmonia”, em torno de um projeto coletivo para o desenvolvimento do estado. A coligação do pedetista, que já foi prefeito de Ji-Paraná, eleito com 70% dos votos, conta com o PSB, PP, PR, PTB e Solidariedade.
Em seu terceiro mandato como governador do Amapá, iniciado em 2015, o pedetista Waldez Góes busca a sua segunda reeleição. À frente da coligação que, dentre outros partidos, reúne o MDB, PPS e PTB, o pedetista declara que pretende reposicionar o estado no modelo de desenvolvimento que retomará a entrega de políticas públicas nas áreas da saúde, educação e segurança.
No Amazonas, Amazonino Mendes, em seu quarto mandato como governador, vem com o apoio de 10 partidos para essa eleição. A coligação do pedetista já conta com PP, PHS, SD, PV, PPL, PPS, PR, PRP, PTB e Avante.
Vice-governador
A presidente da Associação Mulher Trabalhista (AMT) de São Paulo, Gleides Sodré, é uma das cinco mulheres dentre os seis pedetistas que concorrem aos cargos de vice-governadores no País. No Ceará, Izolda Cela vem para a reeleição como vice-governadora de Camilo Santana (PT) e, na Paraíba, a atual vice-governadora, Lígia Feliciano, concorre novamente como vice do governo, desta vez, do candidato João Azevedo (PSB).
Em Pernambuco, a ex-vereadora Isabella de Roldão é a vice de Maurício Rands (PROS). No Espírito Santo, Sílvia Fontes é a candidata à vice de Valadares Filho (PSB). Fechando o time, no Mato Grosso, o pedetista Otaviano Pivetta concorre a vice-governador de Mauro Mendes (DEM).
Senado - Na corrida para o Senado, o time do PDT também é de peso. Antônio Neto concorre na chapa pedetista de São Paulo e José Bonifácio reforça a equipe do Rio de Janeiro. No Ceará, Cid Gomes integra os nomes do PDT na chapa do governador Camilo Santana e, no Maranhão, o deputado federal Weverton Rocha faz parte da coligação que apoia a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB).
No Paraná, Nelton Friedrich é o PDT na chapa do candidato ao Governo, João Arruda (MDB). Ângela Portela vem para a reeleição pelo estado de Roraima na coligação que apoia a reeleição da governadora Suely Campos (PP).
No Pará, o Coronel Osmar disputa uma vaga no Senado na coligação do candidato a governador Márcio Miranda (DEM) e o deputado federal Hissa Abrahão concorre na chapa de Amazonino no Amazonas.
Com informações do PDT-Nacional.
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