O candidato do PDT à Presidência do Brasil, Ciro Gomes (foto PDT), encerrou seu discurso na Convenção Nacional em Brasília, afirmando que "começamos hoje a construir um Brasil justo, feliz e soberano".
Ciro em sua fala convocou partidos para dialogar "o projeto que estamos oferecendo ao debate para enriquecê-lo, pois depois de tudo que houve com o ex-presidente Lula nossa responsabilidade aumenta muito. Com isso convoco as forças políticas para avançarmos ainda mais não dos nós contra eles, mas estabelecermos um debate amplo, franco e generoso sobre o Brasil".
O candidato disse que se eleito vai combater privilégios:
- Vou olhar com uma lupa cada gasto e cada privilégio será perseguido e encerrado".
Para Ciro, "mudar o Brasil é preciso e possível. Com isso temos a missão de restaurar os poderes brasileiros. Temos a missão de restaurar o império da lei para evitar que cada poder faz o que bem entende, chutando uns aos outros".
O candidato destacou que "vamos plantar a semente perdida por muitos, mas não é outra de lamber feridas nem dissecar amarguras, mas aceitar o desafio. Não de certos com frases feitas e simplificações grosseiras, pois nova onda de sacrifícios se abate sobre nós".
Prometeu combater a insegurança dando poderes a Polícia Federal. "As facções criminosas crescem diante da omissão cúmplice e da apatia da autoridade brasileira", lamentou.
Para Ciro"tudo é possível, mas está faltando coesão e um debate sem ódio. Estamos apresentando um novo projeto nacional de desenvolvimento para reindustrializar o País, oferecer segurança, educação, saúde, cultura e ciência e tecnologia".
No começo de sua fala Ciro saudou Cid Gomes, como coordenador de sua campanha. Destacou sua esposa, Gisele Bezerra como mulher que ilumina o caminho dele. Citou os filhos Livia, Ciro, Iuri e Gael, além da neta Maria Clara, além dos irmão Ivo, Lia e Lúcio.
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