O Instituto Millenium (Imil), entidade composta por uma rede formada por mais de 200 especialistas entre empresários, economistas, advogados, sociólogos, cientistas políticos, jornalistas e educadores, acaba de anunciar o fechamento de uma parceria para atuar como Comunidade fornecedora de avaliação de conteúdo para o aplicativo Poder do Voto. A iniciativa tem como objetivo proporcionar ao eleitor brasileiro maior clareza da representação política e auxiliar na construção de um ambiente político saudável, que melhore as condições de vida do país.
O instituto, que tem o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, como membro do seu Conselho de Governança, atua por meio do seu site, aplicativo, redes sociais, Imil na sala de aula e contato direto com a imprensa. O objetivo da instituição é apresentar alternativas para problemas-chave do país e fomentar o debate com as diversas vozes da opinião pública, contribuindo, assim, para o desenvolvimento nacional.
A CEO do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, afirma que além de contribuir com uma iniciativa que fortalece e aprimora o processo democrático do país, a participação no aplicativo Poder do Voto permitirá à instituição fazer com que seus posicionamentos cheguem de uma forma ágil e fácil ao conhecimento de um maior número de brasileiros. "É, sem dúvida, uma grande oportunidade de usar a tecnologia em prol da modernização do país, que no fundo se configura no grande objetivo do Instituto Millenium", afirma.
O cofundador do Poder do Voto e responsável pelas Comunidades, Paulo Dalla Nora, explica que considera fundamental a inclusão da entidade no projeto, em função de sua competência técnica e credibilidade. "O Instituto Millenium é uma referência pelas suas análises profundas sobre os problemas nacionais, assim como na apresentação de soluções. Certamente seus posicionamentos vão enriquecer muito a compreensão dos usuários do Poder do Voto em relação aos projetos votados no Congresso, e é exatamente este o objetivo da iniciativa", diz.
Ao ser incluído como Comunidade fornecedora de conteúdo no Poder do Voto, o Instituto Millenium se junta ao Centro de Liderança Pública (CLP), ao Politize, ao site Raking dos Políticos e à União Geral dos Trabalhadores (UGT), central sindical que possui 1.336 entidades sindicais filiadas e representa mais de 10 milhões de trabalhadores de todo o país. Com o objetivo de ampliar o debate e ter diversidade nas opiniões, o Poder do Voto também está em negociações avançadas para a entrada na plataforma da CUT, DIAP, CNI e FIESP.
O projeto do aplicativo estabelece que essas entidades chamadas de 'Comunidades' emitirão posicionamentos a respeito dos projetos em votação na Câmara e no Senado para auxiliar os usuários do app a analisar as propostas em discussão no Congresso.
O Poder do Voto tem seu funcionamento baseado nas mais modernas tecnologias como inteligência artificial, Big Data e interação via API. Como isso, permite a qualquer eleitor se comunicar e cobrar seus representantes sistematicamente, de acordo com temas de seu interesse, além de ampliar sua capacidade de influenciar nos rumos da nação.
Por meio da ferramenta, os eleitores conseguem escolher um deputado e até três senadores para acompanhar ao longo do mandato. Os usuários decidem sobre quais macro temas desejam ser informados como saúde, educação, segurança e outros. Sempre que um projeto relacionado a esta escolha estiver em fase de votação, eles serão estimulados a manifestar suas opiniões.
Desta forma, mesmo à distância e sem abandonar a rotina de suas vidas, os trabalhadores, estudantes e representantes de qualquer segmento poderão influenciar nas decisões políticas do país.
Os deputados e senadores têm à disposição uma versão própria do aplicativo Poder do Voto, que mostra a opinião dos eleitores que o seguem a respeito de cada projeto.
Sobre o Poder do Voto
O aplicativo Poder do Voto tem como objetivo utilizar a tecnologia para proporcionar ao eleitor clareza da representação política e auxiliar na construção de um ambiente político saudável que melhore as condições de vida do país.
Por meio de inteligência artificial, big data e interação via API com o Congresso Nacional, o projeto pretende fazer a ligação entre o eleitor e seus representantes parlamentares permitindo que, mesmo sem deixar de lado suas atividades diárias, as pessoas possam influenciar nas votações de projetos de seu interesse.
Através de seus telefones celulares, os usuários poderão dizer como querem que os deputados e senadores votem em cada situação e avaliar o quanto isto estará sendo feito como critério para escolha em futuras eleições. O aplicativo permite ainda aos parlamentares uma aproximação direta com seus eleitores, conhecendo suas opiniões e podendo inclusive explicar seus posicionamentos diretamente a eles, sem a necessidade de intermediários, como a imprensa, por exemplo.
Trata-se de um projeto sem fins lucrativos, criado por Mario Mello, ex-diretor geral do PayPal para a América Latina, Paulo Dalla Nora, empreendedor ligado a inovação em energia renovável, e Gustavo Castro, fundador do De Vivo, Whitaker e Castro Advogados. O Poder do Voto não tem qualquer filiação partidária ou ligação com entidades do mundo político. É um projeto mantido por doações apenas de pessoas físicas e não tem fins lucrativos. Os dados colhidos pela aplicativo não poderão ser vendidos nem cedidos a nenhum partido político, candidato ou instituto de pesquisa.
O instituto, que tem o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, como membro do seu Conselho de Governança, atua por meio do seu site, aplicativo, redes sociais, Imil na sala de aula e contato direto com a imprensa. O objetivo da instituição é apresentar alternativas para problemas-chave do país e fomentar o debate com as diversas vozes da opinião pública, contribuindo, assim, para o desenvolvimento nacional.
A CEO do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, afirma que além de contribuir com uma iniciativa que fortalece e aprimora o processo democrático do país, a participação no aplicativo Poder do Voto permitirá à instituição fazer com que seus posicionamentos cheguem de uma forma ágil e fácil ao conhecimento de um maior número de brasileiros. "É, sem dúvida, uma grande oportunidade de usar a tecnologia em prol da modernização do país, que no fundo se configura no grande objetivo do Instituto Millenium", afirma.
O cofundador do Poder do Voto e responsável pelas Comunidades, Paulo Dalla Nora, explica que considera fundamental a inclusão da entidade no projeto, em função de sua competência técnica e credibilidade. "O Instituto Millenium é uma referência pelas suas análises profundas sobre os problemas nacionais, assim como na apresentação de soluções. Certamente seus posicionamentos vão enriquecer muito a compreensão dos usuários do Poder do Voto em relação aos projetos votados no Congresso, e é exatamente este o objetivo da iniciativa", diz.
Ao ser incluído como Comunidade fornecedora de conteúdo no Poder do Voto, o Instituto Millenium se junta ao Centro de Liderança Pública (CLP), ao Politize, ao site Raking dos Políticos e à União Geral dos Trabalhadores (UGT), central sindical que possui 1.336 entidades sindicais filiadas e representa mais de 10 milhões de trabalhadores de todo o país. Com o objetivo de ampliar o debate e ter diversidade nas opiniões, o Poder do Voto também está em negociações avançadas para a entrada na plataforma da CUT, DIAP, CNI e FIESP.
O projeto do aplicativo estabelece que essas entidades chamadas de 'Comunidades' emitirão posicionamentos a respeito dos projetos em votação na Câmara e no Senado para auxiliar os usuários do app a analisar as propostas em discussão no Congresso.
O Poder do Voto tem seu funcionamento baseado nas mais modernas tecnologias como inteligência artificial, Big Data e interação via API. Como isso, permite a qualquer eleitor se comunicar e cobrar seus representantes sistematicamente, de acordo com temas de seu interesse, além de ampliar sua capacidade de influenciar nos rumos da nação.
Por meio da ferramenta, os eleitores conseguem escolher um deputado e até três senadores para acompanhar ao longo do mandato. Os usuários decidem sobre quais macro temas desejam ser informados como saúde, educação, segurança e outros. Sempre que um projeto relacionado a esta escolha estiver em fase de votação, eles serão estimulados a manifestar suas opiniões.
Desta forma, mesmo à distância e sem abandonar a rotina de suas vidas, os trabalhadores, estudantes e representantes de qualquer segmento poderão influenciar nas decisões políticas do país.
Os deputados e senadores têm à disposição uma versão própria do aplicativo Poder do Voto, que mostra a opinião dos eleitores que o seguem a respeito de cada projeto.
Sobre o Poder do Voto
O aplicativo Poder do Voto tem como objetivo utilizar a tecnologia para proporcionar ao eleitor clareza da representação política e auxiliar na construção de um ambiente político saudável que melhore as condições de vida do país.
Por meio de inteligência artificial, big data e interação via API com o Congresso Nacional, o projeto pretende fazer a ligação entre o eleitor e seus representantes parlamentares permitindo que, mesmo sem deixar de lado suas atividades diárias, as pessoas possam influenciar nas votações de projetos de seu interesse.
Através de seus telefones celulares, os usuários poderão dizer como querem que os deputados e senadores votem em cada situação e avaliar o quanto isto estará sendo feito como critério para escolha em futuras eleições. O aplicativo permite ainda aos parlamentares uma aproximação direta com seus eleitores, conhecendo suas opiniões e podendo inclusive explicar seus posicionamentos diretamente a eles, sem a necessidade de intermediários, como a imprensa, por exemplo.
Trata-se de um projeto sem fins lucrativos, criado por Mario Mello, ex-diretor geral do PayPal para a América Latina, Paulo Dalla Nora, empreendedor ligado a inovação em energia renovável, e Gustavo Castro, fundador do De Vivo, Whitaker e Castro Advogados. O Poder do Voto não tem qualquer filiação partidária ou ligação com entidades do mundo político. É um projeto mantido por doações apenas de pessoas físicas e não tem fins lucrativos. Os dados colhidos pela aplicativo não poderão ser vendidos nem cedidos a nenhum partido político, candidato ou instituto de pesquisa.
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