Da Agência Brasil
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), comentou hoje (1º) - pelo twitter - a demissão de Pedro Parente da presidência da Petrobras. “O presidente de uma empresa monopolista como a Petrobras precisa reunir visão empresarial, sensibilidade social e responsabilidade política”, disse.
Ele defendeu ainda que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deve ter “participação mais ativa na formação dos preços dos combustíveis”.
Em um tom diferente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também falou sobre o assunto. Analisou como "muito ruim" a demissão de Parente da presidência da Petrobras que, a seu ver, “perde um quadro com grande qualidade técnica".
Mais repercussões
O líder do DEM na Câmara, Rodrigo Garcia (SP), considerou inoportuna a saída de Pedro Parente. “Considero inoportuno, visto que a política de preços está, até o momento, mantida, e o governo recorreu a outros caminhos para minimizar o impacto de preços. Sua saída não ajuda neste momento de turbulência”, disse. “Suas conquistas devem ser preservadas”, acrescentou.
Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), a saída de Pedro Parente da presidência da Petrobras não é algo a ser comemorado. “É fundamental agora que o governo federal seja ágil na sua substituição por um nome que sinalize na direção da continuidade do processo de saneamento da empresa, mas com a sensibilidade necessária em relação aos impactos da política de preços na vida cotidiana dos brasileiros. É necessário também que os estados participem desse esforço ao lado do governo federal”, ressaltou.
A senadora Gleisi Hofmann (PT-PR) disse que não basta trocar Pedro Parente . “Tem de mudar sua política de preços para os combustíveis e a ofensiva privatista na empresa e na entrega do pré-sal. Tem de recuperar a Petrobras para o Brasil e para os brasileiros”, disse por meio de sua conta no Twitter.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), comentou hoje (1º) - pelo twitter - a demissão de Pedro Parente da presidência da Petrobras. “O presidente de uma empresa monopolista como a Petrobras precisa reunir visão empresarial, sensibilidade social e responsabilidade política”, disse.
Ele defendeu ainda que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deve ter “participação mais ativa na formação dos preços dos combustíveis”.
Em um tom diferente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também falou sobre o assunto. Analisou como "muito ruim" a demissão de Parente da presidência da Petrobras que, a seu ver, “perde um quadro com grande qualidade técnica".
Mais repercussões
O líder do DEM na Câmara, Rodrigo Garcia (SP), considerou inoportuna a saída de Pedro Parente. “Considero inoportuno, visto que a política de preços está, até o momento, mantida, e o governo recorreu a outros caminhos para minimizar o impacto de preços. Sua saída não ajuda neste momento de turbulência”, disse. “Suas conquistas devem ser preservadas”, acrescentou.
Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), a saída de Pedro Parente da presidência da Petrobras não é algo a ser comemorado. “É fundamental agora que o governo federal seja ágil na sua substituição por um nome que sinalize na direção da continuidade do processo de saneamento da empresa, mas com a sensibilidade necessária em relação aos impactos da política de preços na vida cotidiana dos brasileiros. É necessário também que os estados participem desse esforço ao lado do governo federal”, ressaltou.
A senadora Gleisi Hofmann (PT-PR) disse que não basta trocar Pedro Parente . “Tem de mudar sua política de preços para os combustíveis e a ofensiva privatista na empresa e na entrega do pré-sal. Tem de recuperar a Petrobras para o Brasil e para os brasileiros”, disse por meio de sua conta no Twitter.
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