No Ceará, foram notificados 1.105 casos de Gripe até seis de junho de 2018. Dentre estes, 36,6% (405/1105) foram causados pelo vírus influenza, 48,7% (538/1105) Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) não especificada, 1,3% (15/1105) por outros vírus/agentes etiológicos e 13,3% (147/1105) dos casos de SRAG estão em investigação.
Até agora em 2018 foram registrados 115 óbitos por SRAG, dos quais 54,7% (63/115) foram por influenza. Destes, 77,8% (49/63) foram causados por influenza A (H1N1), 4,8% (3/63) por influenza A H3/sazonal, 3,2% (2/63) por influenza A não subtipado e 14,3% (9/63) por influenza B; 57,1% ocorreram em pacientes do sexo feminino e 42,9% no sexo
masculino.
As faixas etárias mais acometidas foram de 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 anos e mais (mediana 61 anos), com 17,5%, 15,9% e 36,5% dos óbitos, respectivamente.
Os pacientes que evoluíram para óbito eram residentes dos municípios de Aquiraz (1), Aracati (1), Baturité (1), Capistrano (1), Caucaia (2), Crateús (3), Eusébio (6), Fortaleza (29), Horizonte (2), Iracema (1), Itapipoca (1), Jaguaruana (1), Jijoca de Jericoacoara (1), Madalena (1), Maracanaú (2), Maranguape (1), Milhã (1), Morada Nova (1), Ocara (1), Paraipaba (1), Pentecoste (1), Santa Quitéria (1), São Gonçalo do Amarante (1) e Solonópole (2).
Apenas 4,8% (3/63) dos óbitos tinham histórico de vacina.
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