Paraipaba, Pentecoste e São Gonçalo do Amarante.
Dados do Boletim Semanal Epidemiológico da Influenza da Secretaria de Saúde do Ceará reforçam a necessidade da vacinação contra gripe dos grupos populacionais prioritários.
Notadamente as crianças até quatro anos e os idosos a partir dos 60 anos foram os mais acometidos e os que mais tiveram óbitos registrados pela doença, ao mesmo tempo em que ainda apresentam os menores índices de cobertura vacinal.
Nenhum dos 30 óbitos por influenza registrados em 2018 tinha histórico de vacina.
Nenhum dos 30 óbitos por influenza registrados em 2018 tinha histórico de vacina.
Hoje é o Dia D de Mobilização Nacional para vacinação contra influenza tem exatamente o objetivo de melhorar os índices de cobertura vacinal.
No Ceará, 2.388 postos fixos e 1.110 postos volantes de vacinação deverão funcionar em todo o Estado para garantir a imunização exclusivamente das pessoas pertencentes aos grupos prioritários da campanha.
O Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Ceará registra até a manhã de sexta-feira, dia 11, conforme dados do site da campanha (http://sipni.datasus.gov.br/si-pni-web/faces/inicio.jsf), cobertura vacinal de 41% dos grupos prioritários no Ceará.
O Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Ceará registra até a manhã de sexta-feira, dia 11, conforme dados do site da campanha (http://sipni.datasus.gov.br/si-pni-web/faces/inicio.jsf), cobertura vacinal de 41% dos grupos prioritários no Ceará.
O grupo com maior cobertura é formado pelos trabalhadores da saúde, com índice de 69,42%, seguido da população indígena (49,44%), puérperas (49,01%), professores (46,82%), gestantes (38,94%), idosos (37,42%) e crianças (32,21%).
Foram 756.217 doses aplicadas nos grupos prioritários, mais 1.586 doses em população privada de liberdade, 3.475 em funcionários do sistema prisional e 135.706 em grupos com comorbidades, totalizando 896.984 doses aplicadas.
Em todo o Estado, deverão se vacinar até primeiro de junho, 2.286.637 de pessoas.
Em todo o Estado, deverão se vacinar até primeiro de junho, 2.286.637 de pessoas.
Para alcançar a meta mínima estabelecida pelo Ministério da Saúde para os grupos prioritários que contam para a cobertura vacinal, deverão se vacinar 90% da população de 1.903.955 pessoas dos grupos prioritários – 572.271 crianças, 159.438 trabalhadores da saúde, 94.584 gestantes, 15.550 puérperas, 25.977 indígenas, 924.727 idosos, 111.408 professores.
O Ceará recebeu e iniciou na sexta-feira (11), o sexto repasse de vacinas enviado pelo Ministério da Saúde, com 372.620 doses, ou 16% do total previsto.
O Ceará recebeu e iniciou na sexta-feira (11), o sexto repasse de vacinas enviado pelo Ministério da Saúde, com 372.620 doses, ou 16% do total previsto.
Nos repasses anteriores, o Estado recebeu e já enviou aos municípios 1.590.460 doses da vacina, 68% do total. O Ministério da Saúde programou sete repasses de doses da vacina a todos os estados até 25 de maio.
No Ceará, foram notificados 571 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) até nove de maio.
Dentre estes, 32,0% (183/571) foram causados pelo vírus influenza, 23,9% (137/571) SRAG não especificada, 2,8% (16/571) por outros vírus/agentes etiológicos e 41,1% (235/571) dos casos de SRAG encontra-se em investigação.
Em 2018, foram registrados 68 óbitos por SRAG. Destes 44,1% (30/68)
foram por influenza. Destes, 90% (27/30) foram causados por influenza A (H1N1), 3,3%
(1/30) por influenza A não subtipado e 6,6% (2/30) por influenza B, 56,8% ocorreram em
pacientes do sexo feminino e 43,2% no sexo masculino.
As faixas etárias mais acometidas foram de 1 a 4 anos e 60 anos e mais (mediana 48 anos), com 20,0% e 26,7% dos óbitos, respectivamente.
Os pacientes que evoluíram para óbito eram residentes dos municípios de:
Fortaleza (13)
Eusébio (4)
Solonópole (2)
Aracati (1)
Baturité (1)
Caucaia (1)
Crateús (1)
Iracema (1)
Jaguaruana (1)
Maracanaú (1)
Milhã (1)
Paraipaba (1)
Pentecoste (1)
São Gonçalo do Amarante (1)
Nenhum dos óbitos tinha histórico de vacina e 56,7% apresentavam fatores de risco.
Quanto ao tratamento com Tamiflu®, 73,3% (22/30) iniciaram o tratamento, porém
apenas 27,2% (6/22) foram iniciados em tempo oportuno. Dentre os óbitos, 76,6%
(23/30) apresentavam um ou mais fatores de risco relacionados com SRAG.
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