Foram notificados 862 casos de SRAG até quarta-feira (23).
Dentre estes, 39,1% (337/862) foram causados pelo vírus influenza, 40,7% (351/862) SRAG não especificada, 2,1% (18/862) por outros vírus/agentes etiológicos e 18,1% (156/862) dos casos de SRAG estão em investigação
Em 2018, até a Semana 21, foram registrados 96 óbitos por SRAG, dos quais 55,2% (53/96) foram por influenza.
Em 2018, até a Semana 21, foram registrados 96 óbitos por SRAG, dos quais 55,2% (53/96) foram por influenza.
Destes, 79,2% (42/53) foram causados por influenza A (H1N1), 3,8% (2/53) por influenza A H3/sazonal, 3,8% (2/53) por influenza A não subtipado e 13,2% (7/53) por influenza B; 58,5% ocorreram em pacientes do sexo feminino e 41,5% no sexo masculino.
As faixas etárias mais acometidas foram de 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 anos e mais (mediana 61 anos), com 17%, 17% e 35,8% dos óbitos, respectivamente.
Os pacientes que evoluíram para óbito eram residentes dos municípios de:
Aquiraz (1)
Aracati (1)
Baturité (1)
Caucaia (2)
Crateús (3)
Eusébio (6)
Fortaleza (24)
Iracema (1)
Itapipoca (1)
Jaguaruana (1)
Jijoca de Jericoacoara (1)
Madalena (1)
Maracanaú (2)
Milhã (1)
Morada Nova (1)
Ocara (1)
Paraipaba (1)
Pentecoste (1)
São Gonçalo do Amarante (1)
Solonópole (2).
Apenas 3,8 (2/53) dos óbitos tinha histórico de vacina. Quanto ao tratamento com Tamiflu®, 64,2% (34/53) iniciaram o tratamento, porém apenas 20,5% (7/34) foram iniciados em tempo oportuno. Dentre os óbitos, 77,3% (41/53) apresentavam um ou mais fatores de risco relacionados com SRAG, informa Boletim da Secretaria de Saúde do Estado divulgado na tarde de hoje.
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