Com a aproximação do Dia do Trabalho, 1º de maio, a indústria calçadista comemora a liderança na geração de empregos dentro do Ceará. O segmento é líder absoluto na indústria de transformação, representando 26% dos vínculos empregatícios do Estado. É o que mostra um estudo realizado pela Coordenadoria de Políticas e Estratégias da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (SDE), com apoio da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece).
“Este estudo vem reforçar a importância do trabalho que o Governo do Ceará, por meio da Adece, vem desenvolvendo nos últimos anos em fortalecer a indústria calçadista existente no Estado. Está em curso a ampliação de três fábricas nas cidades Brejo Santo, Senador Pompeu e Solonópole. Juntos, estes três empreendimentos somarão mais de 2 mil novos postos de trabalho”, afirma o presidente da Adece, Eduardo Neves.
Presente nas 14 macrorregiões cearenses, o segmento calçadista é responsável por mais de 56 mil vínculos empregatícios no Estado. Este número supera setores tradicionais da indústria, como: vestuário (43 mil), produtos alimentício (35 mil) e têxteis (12 mil). Junto com vestuário, o setor de calçados é responsável por 47% dos empregos gerados pela indústria de transformação local.
Segundo o estudo, 87% do total de empregos da indústria calçadista estão presentes em empresas incentivadas pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), política de fomento à produção industrial do Governo do Ceará, cujo objetivo é alavancar a indústria cearense por meio da concessão de incentivos fiscais. Sobral e Horizonte são os municípios que mais empregam no setor, totalizando 22 mil vínculos empregatícios. A nível de Brasil, o setor calçadista cearense é o segundo maior na geração de empregos, representando 16,34%. O Rio Grande do Sul é o líder, com 32%.
“A indústria calçadista tem grande importância dentro da economia do Ceará por conta de alguns fatores: elas estão localizadas majoritariamente em cidades do interior; requerem muita mão de obra e utilizam pouca água no seu processo produtivo. A Adece tem investido esforços nas atividades intensivas em mão de obra, como é o caso dos setores de calçado e confecção, assim como estamos focando no fortalecimento da indústria de inovação e tecnologia dentro do território cearense”, explica Eduardo Neves.
Líder nacional em exportações
O Ceará também é líder nacional em quantidade de exportação de calçados e suas partes, representando 38%. Sobral lidera os municípios brasileiros exportadores do segmento. Uruburetama (5º), Camocim (23º), Horizonte (24º) e Quixeramobim (30º) também se destacam no ranqueamento nacional.
Na lista dos principais produtos exportados no Estado, o setor de calçados ocupa a segunda posição, com 15% de participação. Até 2015, a área liderava as exportações no Ceará. Por conta da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), a participação dos produtos metalúrgicos tiveram uma variação de 445%, passando de 15% em 2016 para 51% em 2017. Ferro fundido e aço são produtos industrializados locais líderes de venda para fora do país.
Confira os dados completos aqui.
“Este estudo vem reforçar a importância do trabalho que o Governo do Ceará, por meio da Adece, vem desenvolvendo nos últimos anos em fortalecer a indústria calçadista existente no Estado. Está em curso a ampliação de três fábricas nas cidades Brejo Santo, Senador Pompeu e Solonópole. Juntos, estes três empreendimentos somarão mais de 2 mil novos postos de trabalho”, afirma o presidente da Adece, Eduardo Neves.
Presente nas 14 macrorregiões cearenses, o segmento calçadista é responsável por mais de 56 mil vínculos empregatícios no Estado. Este número supera setores tradicionais da indústria, como: vestuário (43 mil), produtos alimentício (35 mil) e têxteis (12 mil). Junto com vestuário, o setor de calçados é responsável por 47% dos empregos gerados pela indústria de transformação local.
Segundo o estudo, 87% do total de empregos da indústria calçadista estão presentes em empresas incentivadas pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), política de fomento à produção industrial do Governo do Ceará, cujo objetivo é alavancar a indústria cearense por meio da concessão de incentivos fiscais. Sobral e Horizonte são os municípios que mais empregam no setor, totalizando 22 mil vínculos empregatícios. A nível de Brasil, o setor calçadista cearense é o segundo maior na geração de empregos, representando 16,34%. O Rio Grande do Sul é o líder, com 32%.
“A indústria calçadista tem grande importância dentro da economia do Ceará por conta de alguns fatores: elas estão localizadas majoritariamente em cidades do interior; requerem muita mão de obra e utilizam pouca água no seu processo produtivo. A Adece tem investido esforços nas atividades intensivas em mão de obra, como é o caso dos setores de calçado e confecção, assim como estamos focando no fortalecimento da indústria de inovação e tecnologia dentro do território cearense”, explica Eduardo Neves.
Líder nacional em exportações
O Ceará também é líder nacional em quantidade de exportação de calçados e suas partes, representando 38%. Sobral lidera os municípios brasileiros exportadores do segmento. Uruburetama (5º), Camocim (23º), Horizonte (24º) e Quixeramobim (30º) também se destacam no ranqueamento nacional.
Na lista dos principais produtos exportados no Estado, o setor de calçados ocupa a segunda posição, com 15% de participação. Até 2015, a área liderava as exportações no Ceará. Por conta da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), a participação dos produtos metalúrgicos tiveram uma variação de 445%, passando de 15% em 2016 para 51% em 2017. Ferro fundido e aço são produtos industrializados locais líderes de venda para fora do país.
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