Dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro revelam que, no primeiro mês de intervenção federal no estado, 20 indicadores de segurança evoluíram favoravelmente. O levantamento foi feito pelo portal Governo do Brasil e faz uma comparação entre março deste ano e igual mês de 2017.
Uma informação importante que mostra essa evolução no curto prazo é o indicador estratégico de letalidade violenta, que soma os números de homicídio doloso, homicídio decorrente de intervenção policial, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Na comparação entre março de 2017 e março de 2018, ele registrou uma queda de 2,90%.
Os dados coletados representam apenas o primeiro mês fechado com a intervenção em andamento, e o governo entende que esses números precisam melhorar ainda mais.
Uma informação importante que mostra essa evolução no curto prazo é o indicador estratégico de letalidade violenta, que soma os números de homicídio doloso, homicídio decorrente de intervenção policial, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Na comparação entre março de 2017 e março de 2018, ele registrou uma queda de 2,90%.
Os dados coletados representam apenas o primeiro mês fechado com a intervenção em andamento, e o governo entende que esses números precisam melhorar ainda mais.
O ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, avalia que outros indicadores também precisam ser revertidos e afirma que o governo tem trabalhado para isso. “Atribuo [essa melhora dos indicadores] ao fato de que a intervenção está no rumo certo”, afirma em podcast gravado para o portal Governo do Brasil.
“Eu sei que há uma ansiedade para que os resultados sejam os mais amplos possíveis e que todos os indicadores, não apenas esses 20, sejam reversíveis”, pondera.
Mais segurança no Rio
Entre os indicadores que mostraram melhora, foi possível observar uma queda de 11,38% no número de homicídios decorrentes de oposição à intervenção policial. Os dados ainda revelam que houve aumento de 2,23% no total de apreensão de drogas. O latrocínio, que é o roubo seguido de morte, caiu 35,71% em março.
O ministro argumenta ainda que intervenções como a que está em andamento no Brasil levam tempo para surtir os efeitos totais esperados pela sociedade. Ele cita os casos de Bogotá e Medelín, na Colômbia, onde as ações de segurança levaram oito e nove anos para reduzir a insegurança.
Ação contra o crime
Jungmann explica que é natural, no primeiro momento, que o crime tente dar uma resposta às forças de segurança, mas que isso será gradualmente resolvido. “Eu tenho certeza absoluta de que a intervenção está no rumo certo e de que ela vai apresentar resultados positivos”, afirma o ministro.
A despeito do grande número de indicadores que evoluíram favoravelmente, outros que também são considerados importantes pela intervenção ainda não foram revertidos neste primeiro mês. O Governo do Brasil vai continuar a trabalhar para melhorar esses indicadores até que as demandas da sociedade sejam atendidas.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro e do Ministério Extraordinário da Segurança Pública.
“Eu sei que há uma ansiedade para que os resultados sejam os mais amplos possíveis e que todos os indicadores, não apenas esses 20, sejam reversíveis”, pondera.
Mais segurança no Rio
Entre os indicadores que mostraram melhora, foi possível observar uma queda de 11,38% no número de homicídios decorrentes de oposição à intervenção policial. Os dados ainda revelam que houve aumento de 2,23% no total de apreensão de drogas. O latrocínio, que é o roubo seguido de morte, caiu 35,71% em março.
O ministro argumenta ainda que intervenções como a que está em andamento no Brasil levam tempo para surtir os efeitos totais esperados pela sociedade. Ele cita os casos de Bogotá e Medelín, na Colômbia, onde as ações de segurança levaram oito e nove anos para reduzir a insegurança.
Ação contra o crime
Jungmann explica que é natural, no primeiro momento, que o crime tente dar uma resposta às forças de segurança, mas que isso será gradualmente resolvido. “Eu tenho certeza absoluta de que a intervenção está no rumo certo e de que ela vai apresentar resultados positivos”, afirma o ministro.
A despeito do grande número de indicadores que evoluíram favoravelmente, outros que também são considerados importantes pela intervenção ainda não foram revertidos neste primeiro mês. O Governo do Brasil vai continuar a trabalhar para melhorar esses indicadores até que as demandas da sociedade sejam atendidas.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro e do Ministério Extraordinário da Segurança Pública.
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