Saiu o 13º salário. O que fazer? Para o coordenador do MBA em Gestão Financeira da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ricardo Teixeira, quem está com dívidas deve pagá-las e colocar as contas em dia ou, pelo menos, pagar parte do que deve. Já para as pessoas sem dívidas e que pretendem gastar com presentes para o Natal, Teixeira recomenda a compra das chamadas "lembrancinhas", e, de preferência, fazer amigo oculto em família, pois é importante lembrar que no início do ano tem IPTU, IPVA e a lista de material escolar.
"Quem estiver endividado com o rotativo do cartão de crédito ou do cheque especial, deve usar o dinheiro para quitar essas dívidas, que embutem os maiores juros do mercado. Se não estiver endividado no cartão, mas tiver outras dívidas que estão atrapalhando o orçamento, aproveite o dinheiro extra para quitar ou renegociar as parcelas, lembrando que não deve comprometer mais do que 25% da renda líquida com prestações", orienta Ricardo Teixeira.
O professor da FGV lembra que para aqueles cujo 13º salário não vai cobrir 100% das dívidas a hora é de renegociar com o credor e expor, de imediato, a situação. Ricardo Teixeira ressalta ainda que a taxa de juros é totalmente negociável. "Não aceite a primeira proposta do credor. Também não deixe de solicitar demonstrativos do saldo devedor para verificar tudo o que está sendo cobrado. O devedor tem que ser firme para conseguir reduzir o valor devido na hora de alongar o prazo da sua dívida", observa.
Janeiro - Ricardo Teixeira lembra que janeiro é mês de pagar contas fixas nessa época: IPTU, IPVA, material e uniforme escolar, viagem de férias, e outros. "Quitadas as dívidas, lembre-se de tentar reservar os valores necessários para as despesas de começo do ano e as despesas escolares, além das compras de Natal (cheques pré-datados e cartão de crédito) para evitar entrar novamente no vermelho ano que vem", alerta.
Investimento - Com a redução da taxa básica de juros para 7,5% ao ano, o coordenador do MBA da FGV, Ricardo Teixeira, sugere investimentos em renda variável. Segundo ele, investidores mais propensos ao risco devem aplicar no mercado de ações. "O ambiente político e econômico está mais estável e a atividade vai começar a acelerar. A tendência é que a taxa Selic caia um pouco mais e a economia cresça, com um salto efetivo em 2019", diz Ricardo Teixeira.
O professor da FGV ressalta que o setor da indústria tende a ganhar mais dinâmica nos próximos meses. Teixeira diz que o segmento vai se beneficiar pela redução do endividamento das famílias e a retomada gradual das compras.
"Quem estiver endividado com o rotativo do cartão de crédito ou do cheque especial, deve usar o dinheiro para quitar essas dívidas, que embutem os maiores juros do mercado. Se não estiver endividado no cartão, mas tiver outras dívidas que estão atrapalhando o orçamento, aproveite o dinheiro extra para quitar ou renegociar as parcelas, lembrando que não deve comprometer mais do que 25% da renda líquida com prestações", orienta Ricardo Teixeira.
O professor da FGV lembra que para aqueles cujo 13º salário não vai cobrir 100% das dívidas a hora é de renegociar com o credor e expor, de imediato, a situação. Ricardo Teixeira ressalta ainda que a taxa de juros é totalmente negociável. "Não aceite a primeira proposta do credor. Também não deixe de solicitar demonstrativos do saldo devedor para verificar tudo o que está sendo cobrado. O devedor tem que ser firme para conseguir reduzir o valor devido na hora de alongar o prazo da sua dívida", observa.
Janeiro - Ricardo Teixeira lembra que janeiro é mês de pagar contas fixas nessa época: IPTU, IPVA, material e uniforme escolar, viagem de férias, e outros. "Quitadas as dívidas, lembre-se de tentar reservar os valores necessários para as despesas de começo do ano e as despesas escolares, além das compras de Natal (cheques pré-datados e cartão de crédito) para evitar entrar novamente no vermelho ano que vem", alerta.
Investimento - Com a redução da taxa básica de juros para 7,5% ao ano, o coordenador do MBA da FGV, Ricardo Teixeira, sugere investimentos em renda variável. Segundo ele, investidores mais propensos ao risco devem aplicar no mercado de ações. "O ambiente político e econômico está mais estável e a atividade vai começar a acelerar. A tendência é que a taxa Selic caia um pouco mais e a economia cresça, com um salto efetivo em 2019", diz Ricardo Teixeira.
O professor da FGV ressalta que o setor da indústria tende a ganhar mais dinâmica nos próximos meses. Teixeira diz que o segmento vai se beneficiar pela redução do endividamento das famílias e a retomada gradual das compras.
Comentários
Postar um comentário