- O governador Camilo Santana reuniu na manhã desta quinta-feira (21), no Palácio da Abolição, os representantes dos três poderes (Judiciário, Legislativo e Executivo), Ministério Público Federal e Estadual, OAB, Defensoria e órgãos de segurança (polícias Civil e Militar, PRE e PRF), para discutir o momento atual dos sistemas de Segurança Pública e Justiça do Estado. “Tenho convicção de que, com muito diálogo e a integração de todas as instituições, conseguiremos melhorar a segurança em nosso Estado”, citou o governador.
- No início do encontro, Camilo Santana apresentou as ações que estão sendo realizadas para combater os recentes atentados contra o Estado, como o reforço do policiamento e de armamentos, a contratação de mil agentes penitenciários e a criação da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado, entre outras medidas. Até o momento, 14 pessoas foram presas e outras 30 já identificadas pelos ataques.
- Segundo o governador, a reunião com todas as instituições, que durou cerca de três horas, foi importante para debater novas medidas e somar esforços para o enfrentamento direto do crime organizado. “Não vamos permitir que haja qualquer atentado ao estado de direito democrático. Estamos unidos e não vamos medir nossos esforços para que possamos dar uma resposta à altura à sociedade, pois todos precisamos de paz e dias melhores. Por isso, contaremos ainda mais com o esforço conjunto, ampliando a integração e contribuição de todas as instituições presentes para somarmos a esse enfrentamento no Ceará”, ressaltou o chefe do Executivo estadual.
- O presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Zezinho Albuquerque, ressaltou que o momento é de unir esforços com o Governo do Estado para ajudar no combate ao crime organizado no Ceará. “Essa é uma iniciativa muito importante para que todos possam conhecer as ações e contribuir com a melhoria da segurança pública e do sistema penitenciário”, disse.
- Reforço nas ações de segurança
- Apenas em 2016, o Governo do Ceará tem ampliado as suas ações de segurança pública no Estado, entre eles: o concurso público para a nomeação de 4.200 servidores da Polícia Militar; a convocação para 653 servidores da Polícia Civil, 113 da Perícia Forense e 1.000 agentes penitenciários; além da criação de novas delegacias e aquisição e modernização dos equipamentos de segurança.
- O Governo do Ceará ainda tem feito diversas intervenções para a garantia de segurança pública no Estado, como a transferência de homens do sistema penitenciário estadual para o regime federal, a aprovação da lei de bloqueio de celulares nos presídios, implantação de um novo modelo disciplinar nas casas de privação e a criação da Superintendência do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo, que gerencia as medidas nas unidades socioeducativas.
- Estiveram presentes na reunião a vice-governadora Izolda Cela; o chefe de Gabinete, Élcio Batista; os secretários Alexandre Landim (Casa Civil), Delci Teixeira (Segurança Pública e Defesa Social), Hélio Leitão (Justiça e Cidadania), Socorro França (Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário), Juvêncio Viana (Procuradoria-Geral do Estado); o presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque; a presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, desembargadora Iracema Vale; o procurador-chefe do Ministério Público Federal, Samuel Miranda; o procurador-geral de Justiça do Ministério Público, Plácido Rios; o superintendente em exercício da Polícia Federal no Ceará, Daniel Corassa; o superintendente regional da Polícia Rodoviária Federal, Stenio Pires; a defensora pública Geral do Estado, Mariana Lobo; e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará, Marcelo Mota.
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi...
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